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Os rins, órgãos responsáveis pela homeostase do organismo, atuam na depuração de produtos químicos endógenos e exógenos e também na manutenção do volume e da composição química dos líquidos corporais. Com relação a esse tema, assinale a opção que apresenta a estrutura constituída por célula epiteliais especializadas, responsáveis pela secreção de renina.
alça de Henle
aparelho justaglomerular
túbulo contorcido distal
túbulo contorcido proximal
glomérulo
Assinale a opção que apresenta a doença renal hereditária mais comum.
displasia multicística renal
rim esponjoso medular
associação VATER, acrônimo para designar a ocorrência concomitante das seguintes anomalias congênitas: V de vertebral; A de anal; TE de fístula tráqueo-esofagiana e R de renal ou radial
doença policística renal autossômica recessiva
doença policística renal autossômica dominante
Os primeiros relatos de associação entre insuficiência renal crônica (IRC) e doença óssea surgiram na literatura médica pediátrica há mais de um século. A osteodistrofia renal, doença secundária à IRC, está associada às alterações do metabolismo mineral. Assinale a opção que apresenta característica relacionada ao provável mecanismo dessa patologia.
deposição de bário nos ossos
resistência esquelética à ação calcêmica do paratormônio
metabolismo tireoidiano
hiposecreção do paratormônio
aumento da biossíntese do calcitriol
Insuficiência renal crônica (IRC) é definida como uma redução irreversível da taxa glomerular. A provável causa de IRC em uma criança de três anos de idade é
glomerulonefrite focal e segmentar.
glomerulonefrite membranoproliferativa.
uropatia obstrutiva.
glomerulonefrite mesangial
glomerulonefrite membranosa.
Um recém-nascido nascido de parto normal, sem intercorrências que necessitassem de procedimentos como cateterização da artéria renal, apresentou insuficiência renal com presença, ao exame físico, de massas abdominais palpáveis bilateralmente, associadas à massa supra-púbica na linha média. A avaliação radiológica inicial da estrutura óssea desse paciente não mostrou alterações.
O quadro clínico apresentado é mais sugestivo do diagnóstico derins policísticos com cisto de úraco.
trombose de veias renais bilaterais.
obstrução baixa por válvula de uretra posterior.
trombose da artéria renal bilateral.
neuroblastoma com metástase.
Um paciente com diagnóstico de síndrome nefrótica primária apresenta histórico de córtico-resistência, proteinúria intensa e uso frequente de diurético. Com base nessas informações, assinale a opção que apresenta uma possível complicação inicial.
pneumonia
tromboembolismo
peritonite
síndrome da resposta inflamatória sistêmica
síndrome da resposta inflamatória sistêmica
O início precoce, em geral nos três primeiros meses de vida, de quadro clínico compatível com síndrome nefrótica congênita do tipo finlandês
apresenta padrão de herança genética autossômica recessiva.
apresenta padrão de herança genética recessiva ligada ao X.
apresenta padrão de herança genética autossômica dominante.
apresenta padrão de herança genética dominante e ligada ao cromossomo X.
não apresenta padrão genético característico.
O quadro clínico denominado síndrome nefrótica pode ocorrer como consequência, em associação ou como parte de diferentes enfermidades e de múltiplas patologias renais. A causa mais comum de síndrome nefrótica idiopática primária na infância está associada a
glomerulonefrite membranoproliferativa.
glomerulopatia membranosa.
glomerulonefrite proliferativa mesangial.
lesão glomerular mínima.
esclerose glomerular segmentar focal.
Deve-se restringir cada vez mais a indicação de biópsia renal em síndrome nefrótica na infância. Com relação a esse tema, assinale a opção que apresenta fator que pode auxiliar na indicação de biópsia renal para confirmar diagnóstico primário de síndrome nefrótica idiopática.
alterações clínico-laboratoriais que confirmem esse diagnóstico
resposta clínica à terapia entre quatro e seis semanas após seu início
ausência de desenvolvimento de resistência aos esteroides
presença de proteinúria persistente de 100 mg/m2/24 h
início antes de um ano de idade ou após os dez anos de idade
A hospitalização de uma criança com glomerulonefrite difusa aguda pós-estreptocócica é indicada no caso de
A hospitalização de uma criança com glomerulonefrite difusa aguda pós-estreptocócica é indicada no caso de
uso de medicação específica para tratamento do caso.
certeza na hipótese diagnóstica.
hipertensão arterial significativa.
ausência de comprometimento cerebrovascular.
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