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Com relação ao preparo do receptor para transplante renal, o risco de infecção por citomegalovirus (CMV) no receptor é maior no pós-transplante renal quando o transplante é de
doador IgG positivo para CMV e receptor IgG positivo para CMV.
doador IgG negativo para CMV e receptor IgG negativo para CMV.
doador IgG negativo para CMV e receptor IgG positivo para CMV.
doador IgM negativo para CMV e receptor IgG positivo para CMV.
doador IgG positivo para CMV e receptor IgG negativo para CMV.
Na avaliação de fragmento renal, segundo a classificação de Banff para nefropatia crônica do enxerto renal, o grau III é caracterizado por
atrofia tubular com fibrose intersticial acentuada, com ou sem lesão vascular sugestiva de rejeição crônica.
atrofia tubular com fibrose discreta, com ou sem lesão vascular sugestiva de rejeição crônica.
ausência de atrofia tubular com fibrose intersticial moderada, com ou sem lesão vascular sugestiva de rejeição crônica.
atrofia tubular com fibrose intersticial moderada, com ou sem lesão vascular sugestiva de rejeição crônica.
atrofia tubular discreta, sem fibrose intersticial e sem lesões vasculares sugestivas de rejeição crônica.
Para minimizar os riscos de recidiva, o preparo dos pacientes que serão submetidos a transplantes renal deve ser minucioso. Sendo assim, assinale a opção que apresenta a doença que tem maior chance de recidiva no transplante renal.
síndrome nefrótica por lesão mínima
doença do refluxo vesico-ureteral
síndrome hemolítica urêmico
doença renal cística autossômica dominante
estenose da junção uretero-pélvica
Assinale a opção que apresenta critério absoluto de exclusão do receptor para o transplante renal.
transfusão sanguínea recente
obesidade mórbida
paciente portadores de sorologia positiva para HIV
paciente portador de neoplasia maligna em tratamento há 1 ano
crianças com peso inferior a 10kg
Texto para questões de 66 a 69
Uma menina de um ano e seis meses de idade deu entrada no pronto atendimento infantil com quadro de febre havia três dias, que melhorava após uso de antitérmico, discreta irritabilidade, sem tosse ou vômito. Após avaliação clínica, foram solicitados exames que confirmaram infecção urinária.De acordo com o texto, após confirmação diagnóstica, assinale a opção que apresenta a melhor maneira de controlar o caso de infecção urinária em questão.
Como a maioria das crianças consegue controlar a infecção urinária com o próprio sistema imunológico, não é necessário o uso de antibióticos, mas sim ampliar investigação epidemiológica e radiológica.
Iniciar antibioticoterapia e ampliar investigação diagnóstica com avaliação por imagem do trato urinário.
Iniciar antifúngico e solicitar nova urocultura após uma semana do tratamento; se estiver negativa, não ampliar a investigação diagnóstica com avaliação por imagem do trato urinário.
Iniciar antibioticoterapia com base no antibiograma e orientar a família que a infecção urinária é uma condição benigna em meninas, não necessitando ampliar a investigação.
Internar a paciente para iniciar antibioticoterapia endovenosa, e orientar a família sobre o fato de que a maioria das meninas apresenta um único episódio, geralmente associado ao uso de fraldas, não necessitando de avaliação por imagem do trato urinário.
Texto para questões de 66 a 69
Uma menina de um ano e seis meses de idade deu entrada no pronto atendimento infantil com quadro de febre havia três dias, que melhorava após uso de antitérmico, discreta irritabilidade, sem tosse ou vômito. Após avaliação clínica, foram solicitados exames que confirmaram infecção urinária.Ainda, em relação ao caso clínico apresentado anteriormente, assinale a opção que apresenta o fator que predispôs o paciente à infecção urinária.
ausência de receptores específicos na área periureteral e no uroepitelio
aleitamento artificial
alto teor de IgA secretora na urina
flora vaginal normal
aleitamento materno
Texto para questões de 66 a 69
Uma menina de um ano e seis meses de idade deu entrada no pronto atendimento infantil com quadro de febre havia três dias, que melhorava após uso de antitérmico, discreta irritabilidade, sem tosse ou vômito. Após avaliação clínica, foram solicitados exames que confirmaram infecção urinária.Com relação ao caso descrito acima, o agente etiológico mais provável, por ser também o mais frequente na infância, é
Proteus vulgaris.
Staphylococcus aureos.
cândida.
pseudomonas.
Escherichia coli.
Texto para questões de 66 a 69
Uma menina de um ano e seis meses de idade deu entrada no pronto atendimento infantil com quadro de febre havia três dias, que melhorava após uso de antitérmico, discreta irritabilidade, sem tosse ou vômito. Após avaliação clínica, foram solicitados exames que confirmaram infecção urinária.Considerando a idade do paciente, assinale a opção que indica o melhor método de coleta de amostra urinária para a realização de urocultura.
Por saco coletor de urina, após adequada assepsia local; é considerada positiva com qualquer contagem de colônia.
Por cateterismo vesical, depois de adequada assepsia local; é considerada positiva quando o número de unidade formadora de colônia (UFC) for > 1.000UFC/ml.
Por saco coletor de urina, após adequada assepsia local; é considerada positiva quando o número de UFC for > 10.000 UFC/ml.
Por cateterismo vesical; é considerada positiva quando o número de UFC for > 100 UFC/ml.
Por jato médio, após adequada assepsia local; é considerada positiva quando o número de UFC for > 1.000UFC/mL.
A nefrite túbulo-intersticial por nefrotoxicidade deve ser monitorada em pacientes que utilizam imunossupressores, como os pacientes transplantados renais. De acordo com essa informação, assinale a opção que apresenta a medicação que tem como efeito colateral causar nefrite túbulo-intersticial por nefrotoxicidade.
micofenolato mofetil
ciclosporina
azatioprina
prednisona
micofenolato sódico
O uso de anti-inflamatórios não hormonais (AINH) é muito comum em pediatria, tanto pelo efeito anti-inflamatório quanto pela analgesia ou pelo efeito antitérmico. Em relação à nefrite túbulointersticial causada pelo uso de anti-inflamatórios não hormonais, assinale a opção correta.
A lesão renal túbulo-intersticial secundária ao uso de AINH só ocorre em crianças com hipertensão arterial.
Os AINH são, na grande maioria, de excreção hepática, por isso não causam lesão renal.
A lesão renal túbulo-intersticial ocorre por reação de hipersensibilidade mediada por mecanismos imune-humorais e celulares, sendo geralmente idiossincrásica.
Os AINH são, em sua maioria, de metabolização renal e causam lesão túbulo-intersticial direta porque são altamente citotóxicos, não ocasionando reação de hipersensibilidade.
Os anti-inflamatórios hormonais causam lesão renal túbulointersticial direta devido a sua citotoxicidade.
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