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Um paciente de dezenove anos de idade relatou crises de dispneia e chiado torácico ocorridas desde a infância, desencadeadas por poeira ou cheiro forte, aliviadas com uso de fenoterol. No último ano, apresentou sintomas diários, acordando pelo menos uma ou duas vezes durante as madrugadas por causa da dispneia. A radiografia de tórax foi normal e a espirometria indicou disfunção obstrutiva, com volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) igual a 53%.
Considerando as informações desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O montelukaste, isolado ou em associação medicamentosa, é contraindicado nesse caso.
Um paciente de dezenove anos de idade relatou crises de dispneia e chiado torácico ocorridas desde a infância, desencadeadas por poeira ou cheiro forte, aliviadas com uso de fenoterol. No último ano, apresentou sintomas diários, acordando pelo menos uma ou duas vezes durante as madrugadas por causa da dispneia. A radiografia de tórax foi normal e a espirometria indicou disfunção obstrutiva, com volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) igual a 53%.
Considerando as informações desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Caso não tenha seu quadro controlado após cinco dias de uso de corticoide oral, o paciente deve iniciar o uso de omalizumabe.
Um paciente de dezenove anos de idade relatou crises de dispneia e chiado torácico ocorridas desde a infância, desencadeadas por poeira ou cheiro forte, aliviadas com uso de fenoterol. No último ano, apresentou sintomas diários, acordando pelo menos uma ou duas vezes durante as madrugadas por causa da dispneia. A radiografia de tórax foi normal e a espirometria indicou disfunção obstrutiva, com volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) igual a 53%.
Considerando as informações desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O paciente deve receber, no mínimo, corticoide inalado e beta-agonista de longa duração.
Um paciente de dezenove anos de idade relatou crises de dispneia e chiado torácico ocorridas desde a infância, desencadeadas por poeira ou cheiro forte, aliviadas com uso de fenoterol. No último ano, apresentou sintomas diários, acordando pelo menos uma ou duas vezes durante as madrugadas por causa da dispneia. A radiografia de tórax foi normal e a espirometria indicou disfunção obstrutiva, com volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) igual a 53%.
Considerando as informações desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Com base nas informações fornecidas, conclui-se que o diagnóstico mais provável é o de asma brônquica grave.
Um paciente de sessenta e cinco anos de idade, tabagista de cinquenta anos-maço, apresenta tosse produtiva há cerca de vinte anos e dispneia progressiva há cinco anos. No momento, apresenta dispneia até para vestir-se ou tomar banho. A PaO2 é de 50 mmHg e a PaCO2 de 48 mmHg.
Considerando as informações do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
O nível de hipoxemia observado nesse paciente demanda uso de antibiótico.
Um paciente de sessenta e cinco anos de idade, tabagista de cinquenta anos-maço, apresenta tosse produtiva há cerca de vinte anos e dispneia progressiva há cinco anos. No momento, apresenta dispneia até para vestir-se ou tomar banho. A PaO2 é de 50 mmHg e a PaCO2 de 48 mmHg.
Considerando as informações do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
Independente do diagnóstico, administrar broncodilatadores, nesse momento, é aconselhável pelo benefício clínico da dilatação brônquica nos pacientes com insuficiência respiratória.
Um paciente de sessenta e cinco anos de idade, tabagista de cinquenta anos-maço, apresenta tosse produtiva há cerca de vinte anos e dispneia progressiva há cinco anos. No momento, apresenta dispneia até para vestir-se ou tomar banho. A PaO2 é de 50 mmHg e a PaCO2 de 48 mmHg.
Considerando as informações do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
A oxigenoterapia é contraindicada, nesse caso, se implicar elevação ainda maior da PaCO2
Um paciente de sessenta e cinco anos de idade, tabagista de cinquenta anos-maço, apresenta tosse produtiva há cerca de vinte anos e dispneia progressiva há cinco anos. No momento, apresenta dispneia até para vestir-se ou tomar banho. A PaO2 é de 50 mmHg e a PaCO2 de 48 mmHg.
Considerando as informações do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
Na DPOC, o mecanismo de hipoventilação como causa de hipoxemia ou de hipercapnia não é relevante.
Um paciente de sessenta e cinco anos de idade, tabagista de cinquenta anos-maço, apresenta tosse produtiva há cerca de vinte anos e dispneia progressiva há cinco anos. No momento, apresenta dispneia até para vestir-se ou tomar banho. A PaO2 é de 50 mmHg e a PaCO2 de 48 mmHg.
Considerando as informações do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
hipercapnia, nesse caso, se deve provavelmente ao distúrbio V/Q, dado que a diferença alvéolo-arterial de O2 encontra-se muito elevada.
Um paciente de sessenta e cinco anos de idade, tabagista de cinquenta anos-maço, apresenta tosse produtiva há cerca de vinte anos e dispneia progressiva há cinco anos. No momento, apresenta dispneia até para vestir-se ou tomar banho. A PaO2 é de 50 mmHg e a PaCO2 de 48 mmHg.
Considerando as informações do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
Ausência de espirometria, nesse caso, impossibilita o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
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