Questões de Medicina do ano 2014

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A esquizofrenia, também denominada transtornos esquizofrênicos, constitui um grupo de distúrbios mentais graves, sem sintomas patognomônicos, e caracteriza-se por distorções do pensamento e da percepção, por inadequação e embotamento do afeto sem prejuízo na capacidade intelectual. Os primeiros sinais e sintomas da doença aparecem mais comumente durante a adolescência ou início da idade adulta. Os aspectos mais frequentes da esquizofrenia são alucinações, delírios, transtornos de pensamento e de fala, perturbações das emoções e do afeto, déficits cognitivos e avolição. A manifestação mais frequentemente observada em algum momento do curso da esquizofrenia é

  • A. delírio.
  • B. alucinação tátil.
  • C. alucinação visual.
  • D. alucinação auditiva.
  • E. alucinação somestésica.

Os transtornos alimentares caracterizam-se pela perturbação no comportamento alimentar. Esses distúrbios têm crescido muito nos últimos anos. Tal fato pode estar relacionado aos interesses econômicos, como a indústria do emagrecimento, e aos meios de comunicação, que vendem a imagem de que para se ter um corpo perfeito é necessário ser magro. A descrição de bulimia nervosa, tal como é conhecida atualmente, surgiu com Gerald Russell (1979), em Londres, a partir da observação de pacientes. São critérios para diagnosticar a bulimia nervosa, segundo o DSM-IV e o CID-10, EXCETO:

  • A. Episódios recorrentes de consumo alimentar compulsivo.
  • B. Sensação de perda de controle sobre o comportamento alimentar durante os episódios.
  • C. Recusa em manter o peso dentro ou acima do mínimo normal adequado à idade e à altura.
  • D. Preocupação persistente com o comer e um forte desejo ou um sentimento de compulsão ao comer.
  • E. Comportamentos compensatórios inapropriados para prevenir ganho de peso, como vômito autoinduzido, abuso de laxantes, diuréticos ou outras drogas.

A bronquiectasia refere-se à dilatação e distorção irreversível dos brônquios, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede.

 Todas as doenças abaixo podem cursar com bronquietasias em algum momento de sua evolução, exceto:

  • A. Fibrose cística.
  • B. Sarcoidose.
  • C. DPOC ou Asma.
  • D. Aspergilose pulmonar.
  • E. Aspiração de corpo estranho bronco pulmonar.

A DPOC é uma doença caracterizada por desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível.

Em nosso meio a principal causa dessa doença é:

  • A. Bronquiectasias.
  • B. Hiper-reatividade brônquica persistente.
  • C. Evolução de quadros infecciosos pulmonares de repetição.
  • D. Evolução de quadros de bronquite crônica.
  • E. Tabagismo.

As pneumopatias relacionadas etiologicamente à inalação de poeiras em ambientes de trabalho são genericamente designadas como pneumoconioses.

No Brasil, a principal causa exposição se dá a(o):

  • A. Sílica.
  • B. Fuligem.
  • C. Carvão mineral.
  • D. Serragem.
  • E. Chumbo.

Na evolução de um quadro infeccioso parapneumônico pleural, com formação de derrame, a toracocentese e drenagem do espaço pleural não está indicada:

  • A. Na presença associada de pneumotórax.
  • B. No estágio de organização com proliferação de fibroblastos e capilares no exudato.
  • C. Quando o derrame for associado a sintomas de dificuldade respiratória.
  • D. No estágio inflamatório, com a produção de mediadores inflamatórios pelas células mesoteliais.
  • E. No estágio fibropurulento, com presença de bactérias com ativação do sistema de complemento e migração de neutrófilos.

Em pneumologia pediátrica, o termo “pneumonias atípicas” tem sido utilizado para designar formas de infecção broncopulmonar que apresentam quadro clínico de menor gravidade que permite o tratamento em regime ambulatorial.

Nesses casos os agentes etiológicos mais comumente envolvidos são:

  • A. Vírus sincicial respiratório e Cocksike vírus.
  • B. Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus.
  • C. Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia pneumoniae.
  • D. Chlamydia trachomatis e Haemophilus influenzae.
  • E. Streptococcus pneumoniae e Mycobacterium tuberculosis.

Na análise dos testes de função pulmonar, as medidas dos volumes aéreos, principalmente a capacidade vital lenta (CV), a capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e suas relações são medidos pela(os):

  • A. Espirometria.
  • B. Plestimografia.
  • C. Capacidade de difusão.
  • D. Testes de bronco-provocação.
  • E. Medida das pressões respiratórias máximas.

A forma de Pneumonia que acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou que surge nas primeiras 48 h de admissão, que geralmente segue um episódio de infecção de via aérea superior, com início súbito de febre, calafrio, dor torácica ventilatório dependente e tosse com expectoração purulenta ou piosanguinolenta, além de cefaleia, astenia e anorexia caracteriza uma:

  • A. Pneumonia aspirativa.
  • B. Pneumonia adquirida na comunidade.
  • C. Pneumonia por Hemophilus influenzae.
  • D. Pneumonia por Mycoplasma.
  • E. Pneumonia tuberculosa.

A Tuberculose Pulmonar (TB) é a manifestação mais comum de apresentação da doença.

Dentre elas a forma que pode ocorrer em qualquer idade, mais comum no adolescente e no adulto jovem, e tem como característica principal a tosse, seca ou produtiva ,com febre vespertina, sem calafrios, que não costuma ultrapassar os 38,5°C, cujo exame físico geralmente mostra fácies de doença crônica e emagrecimento, com ausculta pulmonar patológica é a forma:

  • A. TB miliar.
  • B. TB pulmonar primária.
  • C. TB pulmonar pós-primária.
  • D. TB ganglionar periférica.
  • E. TB pleural.
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