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Acerca dos procedimentos cirúrgicos das patologias que acometem o fígado e as vias biliares, julgue os itens subsecutivos. Apresentam risco intermediário de coledocolitíase os pacientes com colecistite, pancreatite biliar ou coledocolitíase em resolução que tenham um colédoco maior que 5 mm, bilirrubinas totais acima de 1,5 mg/dL e fosfatase alcalina maior que 150.
Acerca dos procedimentos cirúrgicos das patologias que acometem o fígado e as vias biliares, julgue os itens subsecutivos. De acordo com as manifestações clínicas, a ultrassonografia e os resultados laboratoriais, é possível conduzir os pacientes candidatos à colecistectomia laparoscópica: pacientes com risco elevado de apresentar coledocolitíase devem ser submetidos à colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) pré-operatória; pacientes com risco intermediário de coledocolitíase podem ser investigados com colangiorressonância nuclear magnética; e os pacientes de baixo risco devem ser submetidos à videocolecistectomia.
Acerca dos procedimentos cirúrgicos das patologias que acometem o fígado e as vias biliares, julgue os itens subsecutivos. Na manipulação cirúrgica hepática, são utilizados, atualmente, os bisturis elétricos monopolar ou bipolar, com passagem de corrente através do paciente e uso de placas; o bisturi ultrassônico para corte e coagulação sem queimadura periférica e sem corrente elétrica através do paciente, o que evita a carbonização dos tecidos; o ligasure, que promove a fusão das fibras elásticas e colágenas com obliteração do vaso, conseguindo a hemostasia de vasos até 7 mm.
Acerca dos procedimentos cirúrgicos das patologias que acometem o fígado e as vias biliares, julgue os itens subsecutivos. O tratamento cirúrgico para pacientes com câncer da vesícula biliar será determinado pelo estágio patológico da doença; pacientes com tumores T1a e T1b devem, além da colecistectomia, ser submetidos a uma hepatectomia em cunha do segmento VII.
Em relação a anatomia gástrica, patologias e tratamentos que podem acometer o estômago, julgue os próximos itens. As úlceras gástricas, em decorrência da profundidade que atingem na mucosa, diferem das erosões; além disso, as úlceras gástricas estendem-se através da muscular própria ao passo que as erosões estendem-se através da muscular da mucosa.
Em relação a anatomia gástrica, patologias e tratamentos que podem acometer o estômago, julgue os próximos itens. A secreção ácida do estômago produzida por estimulação das células parietais ocorre no antro gástrico, estimulada por acetilcolina, gastrina e histamina e, por isso, o tratamento das complicações da hipersecreção ácida pelo estômago, como nas úlceras pépticas, inclui a antrectomia.
Em relação a anatomia gástrica, patologias e tratamentos que podem acometer o estômago, julgue os próximos itens. A constatação de que a secreção ácida do estômago é diminuída com a administração de bloqueadores dos receptores H2 é uma evidência de que a gastrina, produzida pelas células G no antro gástrico, estimula as células parietais à produção do ácido clorídrico, mediada pela histamina.
Em relação a anatomia gástrica, patologias e tratamentos que podem acometer o estômago, julgue os próximos itens. Entre os fatores de mau prognóstico para o câncer gástrico podem ser citados os seguintes: a classificação de Borrmann III e IV; a presença de tumor que acomete o cárdia; a existência de tumores maiores que 2 cm; a presença de linfonodo satélite e o acometimento da serosa da parede gástrica.
Em relação a anatomia gástrica, patologias e tratamentos que podem acometer o estômago, julgue os próximos itens. As úlceras gástricas tipo I são as mais frequentes e localizam-se na curvatura menor da incisura gástrica. As úlceras gástricas tipo II estão localizadas na mesma topografia da úlcera tipo I, porém têm associada uma doença ulcerosa duodenal ativa ou crônica. As do tipo III são pré-pilóricas e as do tipo IV localizam-se na parte mais proximal do estômago.
A propósito do abdome agudo, julgue os itens subsequentes. São fatores de risco para isquemia mesentérica aguda que levam a um abdome agudo inflamatório: arritmias cardíacas, idade avançada, estados de baixo débito cardíaco, arteriosclerose, insuficiência cardíaca congestiva, doença cardiovascular grave, infarto agudo do miocárdio (IAM) recente e neoplasias.
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