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A nefrotoxicidade associada aos exames complementares pode piorar o estado de lesão renal prévio. Com relação à nefropatia associada aos contrastes e ao gadolíneo, julgue os itens que se seguem. Em se tratando de pacientes com alteração da função renal com clearance de creatinina menor que 60 mL/min, a utilização do gadolíneo na ressonância nuclear magnética causa esclerose sistêmica nefrogênica.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue os itens subsequentes. Suspenso diurético, a ausência de melhora da função renal sustentada, após expansão volêmica com cristaloide, sugere presença de síndrome hepatorrenal.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue os itens subsequentes. Cirrose com ascite e creatinina sérica maior que 1,5 mg/dL devem estar presentes para que se considere o diagnóstico da síndrome hepatorrenal.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue os itens subsequentes. A síndrome hepatorrenal tipo 1 está relacionada ao pior prognóstico, à ausência de melhora da função renal após melhora da função hepática e à sobrevida de um mês inferior a 50%.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue os itens subsequentes. O tratamento paliativo para a síndrome hepatorrenal consiste na administração de albumina e terlipressina, e o tratamento definitivo consiste na MARS (molecular adsorbent recirculating system), que possibilita, em um mesmo procedimento, a substituição renal e hepática.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue os itens subsequentes. Havendo doença renal parenquimatosa, deve-se cogitar o diagnóstico de síndrome hepatorrenal.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue os itens subsequentes. Ausência de choque e de uso recente de drogas nefrotóxicas são essenciais para que se investigue a ocorrência de síndrome hepatorrenal.
O biomarcador ideal para injúria renal aguda é aquele cuja concentração se eleve minutos após a lesão renal, que permaneça elevado por vários dias, que indique o prognóstico do paciente e que se eleve se houver lesão tubular. Com relação aos biomarcadores, julgue os itens a seguir. A dosagem sérica de NGAL (neutrophil gelatinase-associated lipocalin) é superior à dosagem urinária para predizer injuria renal aguda. Essa proteína possui excelente sensibilidade e especificidade, alterando-se nas horas iniciais após a injúria renal.
O biomarcador ideal para injúria renal aguda é aquele cuja concentração se eleve minutos após a lesão renal, que permaneça elevado por vários dias, que indique o prognóstico do paciente e que se eleve se houver lesão tubular. Com relação aos biomarcadores, julgue os itens a seguir. KIM-1 (kidney injury molecule) é uma proteína transmembrana, normalmente não detectada no tecido renal ou na urina em condições normais. Em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca, entretanto, essa proteína aumenta após 6 horas a 12 horas da cirurgia, mantendo-se elevada por 48 horas enquanto a creatinina, outro biomarcador, aumenta apenas após 24 horas da cirurgia.
O biomarcador ideal para injúria renal aguda é aquele cuja concentração se eleve minutos após a lesão renal, que permaneça elevado por vários dias, que indique o prognóstico do paciente e que se eleve se houver lesão tubular. Com relação aos biomarcadores, julgue os itens a seguir. A cistatina C é uma proteína produzida por células nucleadas, excretada por filtração glomerular e, posteriormente, quase totalmente reabsorvida nos túbulos proximais, independentemente de massa muscular. A dosagem de cistatina C na urina 6 horas após admissão em UTI possui correlação com a predição de injúria renal aguda.
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