Questões de Medicina do ano 2017

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Primigesta, 35 anos de idade, IG de 36 semanas por ultrassonografia de 12 semanas, é hipertensa crônica e faz uso de metildopa 2 g/dia. Assintomática, não apresenta outras comorbidades. Faz pré-natal regularmente e tem avaliação morfológica fetal normal com 24 semanas de gestação. Traz os seguintes exames recentes: proteinúria de 24 horas de 280 mg e ultrassonografia obstétrica que evidencia peso fetal no percentil 5. Ao exame, observam-se PA de 140 mmHg x 90 mmHg, altura uterina de 31 cm, sem contrações, batimentos cardiofetais de 145 bpm.

Com base nesse caso hipotético, julgue os itens a seguir.
A provável causa do CIUR é insuficiência placentária.

  • C. Certo
  • E. Errado

Primigesta, 35 anos de idade, IG de 36 semanas por ultrassonografia de 12 semanas, é hipertensa crônica e faz uso de metildopa 2 g/dia. Assintomática, não apresenta outras comorbidades. Faz pré-natal regularmente e tem avaliação morfológica fetal normal com 24 semanas de gestação. Traz os seguintes exames recentes: proteinúria de 24 horas de 280 mg e ultrassonografia obstétrica que evidencia peso fetal no percentil 5. Ao exame, observam-se PA de 140 mmHg x 90 mmHg, altura uterina de 31 cm, sem contrações, batimentos cardiofetais de 145 bpm.

Com base nesse caso hipotético, julgue os itens a seguir.
A hipótese diagnóstica é de restrição de crescimento intrauterino (CIUR) assimétrico.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
Para a paciente 1, estão indicados dieta hipoglicêmica e controle de glicemias como condutas iniciais, conforme diagnóstico pelos critérios da ADA.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
A paciente 4 é euglicêmica, não sendo diagnosticado diabetes gestacional, de acordo com os critérios da ADA.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
Para a paciente 2, está estabelecido o diagnóstico de diabetes gestacional nesse momento, segundo os critérios da ADA.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
Para a paciente 2, está estabelecido o diagnóstico de diabetes gestacional nesse momento, segundo os critérios da ADA.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considere as quatro situações seguintes.

Paciente 1 – Primigesta com glicemia de jejum de 95 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 2 – Secundigesta com glicemia de 158 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 26a semana de gestação.

Paciente 3 – Primigesta com glicemia de jejum de 80 mg/dL, no primeiro trimestre de gestação.

Paciente 4 – Paciente com glicemia de jejum de 85 mg/dL na primeira consulta de pré-natal e 148 mg/dL após 2 horas de teste de tolerância oral, com 75 g de glicose, na 2a6 semana de gestação.

Com relação aos casos clínicos apresentados, julgue os itens a seguir.
Segundo os critérios da American Diabetes Association (ADA, 2010), a paciente 1 é normoglicêmica, devendo seguir com o rastreamento para diabetes gestacional, realizando teste de tolerância oral à glicose (75 g) entre 24 e 28 semanas de gestação.

  • C. Certo
  • E. Errado

G3P2 (duas cesárias), 38 anos de idade, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo sangramento vaginal súbito de pequena a moderada quantidade, há 6 horas. Nega dor abdominal ou contrações. Apresenta pré-natal sem intercorrências e nega comorbidades. Ao exame, verificam-se PA de 110 mmHg x 60 mmHg, tônus uterino normal, sem dinâmica uterina, BCF = 140 bpm, exame especular com coágulo no fundo da vaginal, sem sangramento ativo.

A respeito do caso clínico descrito, julgue os itens a seguir.
Essa paciente apresenta risco aumentado de acretismo placentário, o qual deverá ser rastreado nessa gestação.

  • C. Certo
  • E. Errado

G3P2 (duas cesárias), 38 anos de idade, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo sangramento vaginal súbito de pequena a moderada quantidade, há 6 horas. Nega dor abdominal ou contrações. Apresenta pré-natal sem intercorrências e nega comorbidades. Ao exame, verificam-se PA de 110 mmHg x 60 mmHg, tônus uterino normal, sem dinâmica uterina, BCF = 140 bpm, exame especular com coágulo no fundo da vaginal, sem sangramento ativo.

A respeito do caso clínico descrito, julgue os itens a seguir.
O diagnóstico de placenta prévia só pode ser realizado após 34 semanas de gestação.

  • C. Certo
  • E. Errado

G3P2 (duas cesárias), 38 anos de idade, 33 semanas de gestação, chega à emergência obstétrica referindo sangramento vaginal súbito de pequena a moderada quantidade, há 6 horas. Nega dor abdominal ou contrações. Apresenta pré-natal sem intercorrências e nega comorbidades. Ao exame, verificam-se PA de 110 mmHg x 60 mmHg, tônus uterino normal, sem dinâmica uterina, BCF = 140 bpm, exame especular com coágulo no fundo da vaginal, sem sangramento ativo.

A respeito do caso clínico descrito, julgue os itens a seguir.
Para confirmação diagnóstica, deve-se realizar ultrassonografia obstétrica, e faz-se necessária a avaliação da vitalidade fetal.

  • C. Certo
  • E. Errado
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