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Um homem de 35 anos de idade procurou atendimento médico de emergência com relato de que, há cerca de 15 horas, passou a sentir dor abdominal, inicialmente na região periumbilical, que posteriormente migrou para o quadrante inferior direito, que piorava com a tosse e com a deambulação, associada a náuseas e um episódio de vômito. Esse homem informou também que teve um episódio de febre de 38 ºC. O exame clínico mostrou sinais vitais dentro da normalidade. Exame respiratório, cardiovascular e das extremidades normais. O exame abdominal evidenciou presença dos sinais de Blumberg, de Rovsing e do obturador. O hemograma evidenciou leucocitose de 12.000 células/mcL (com discreto desvio à esquerda) e a tomografia computadorizada (TC) do abdome total com contraste oral e intravenoso mostrou sinais clássicos de apendicite aguda.
Acerca do quadro clínico acima e de emergências médicas, julgue os itens a seguir.
Nessa doença, do ponto de vista etiopatogênico, é frequente a ocorrência de obstrução do apêndice vermiforme em decorrência de fecálitos, inflamação, hiperplasia de gânglios linfáticos, processos infecciosos e neoplasias, por exemplo.
Considere que a paciente Rosa, do caso clínico citado anteriormente, tenha realizado o eletrocardiograma (ECG) convencional (com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 mV = 10 mm) apresentado abaixo.
Com base nesses dados, julgue os itens a seguir.
Como o ECG atinge apenas quatro pontos quando se aplicam os critérios de Romhilt-Estes, conclui-se que há provável sobrecarga ventricular esquerda.
Um paciente de 50 anos de idade sofreu infarto do miocárdio anterior extenso há um ano, sem terapia de reperfusão na ocasião. O cateterismo não evidenciou lesões passíveis de revascularização miocárdica. Naquela data, o paciente iniciou terapêutica com atorvastatina, AAS, carvedilol e enalapril. Há seis meses, apresenta dispneia aos esforços maiores que os habituais e, há três meses, evoluiu para dispneia aos médios e pequenos esforços, quando iniciou terapêutica com digoxina, furosemida e espironolactona. Há um mês, apresentou um episódio de síncope por taquicardia ventricular sustentada. Atualmente apresenta dispneia aos mínimos esforços, a despeito da medicação em uso regular e com dose máxima preconizada. O paciente nega dor precordial. No exame físico, apresentou: extremidades quentes, normocorado, FC = 68 bpm, PA = 90 mmHg × 70 mmHg, turgência jugular a 30º, estertores crepitantes bibasais, ictus cordis propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco em galope – B3, sopro holossistólico em foco mitral com irradiação para axila esquerda 2+/6+, sem edema de membros inferiores. Ecocardiograma: FE = 28%, ECG: ritmo sinusal e com duração de QRS de 152 ms.
Com relação a esse paciente, julgue os itens que se seguem.
A terapia de ressincronização cardíaca em situações análogas à desse paciente poderia promover redução de mortalidade e da taxa de hospitalizações, bem como melhora da qualidade de vida, sendo ainda uma modalidade custoefetiva.
Considere que a paciente Rosa, do caso clínico citado anteriormente, tenha realizado o eletrocardiograma (ECG) convencional (com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 mV = 10 mm) apresentado abaixo.
Com base nesses dados, julgue os itens a seguir.
A presença do fenômeno de Katz-Wachtel no ECG apresentado sugere a ocorrência de sobrecarga ventricular esquerda predominante, porém, em associação com sobrecarga do ventrículo direito.
Um paciente de 50 anos de idade sofreu infarto do miocárdio anterior extenso há um ano, sem terapia de reperfusão na ocasião. O cateterismo não evidenciou lesões passíveis de revascularização miocárdica. Naquela data, o paciente iniciou terapêutica com atorvastatina, AAS, carvedilol e enalapril. Há seis meses, apresenta dispneia aos esforços maiores que os habituais e, há três meses, evoluiu para dispneia aos médios e pequenos esforços, quando iniciou terapêutica com digoxina, furosemida e espironolactona. Há um mês, apresentou um episódio de síncope por taquicardia ventricular sustentada. Atualmente apresenta dispneia aos mínimos esforços, a despeito da medicação em uso regular e com dose máxima preconizada. O paciente nega dor precordial. No exame físico, apresentou: extremidades quentes, normocorado, FC = 68 bpm, PA = 90 mmHg × 70 mmHg, turgência jugular a 30º, estertores crepitantes bibasais, ictus cordis propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco em galope – B3, sopro holossistólico em foco mitral com irradiação para axila esquerda 2+/6+, sem edema de membros inferiores. Ecocardiograma: FE = 28%, ECG: ritmo sinusal e com duração de QRS de 152 ms.
Com relação a esse paciente, julgue os itens que se seguem.
Trata-se de um paciente com insuficiência cardíaca no estágio C. Evidências científicas favorecem a indicação de cardioversor desfibrilador implantável nesse caso.
A partir do caso clínico acima e com base nos dados apresentados, julgue os itens de 61 a 72.
O honk sistólico auscultado na paciente representa um ruído musical, de baixa frequência estetoacústica, mais bem audível com a campânula do estetoscópio ao posicionar-se o paciente em decúbito de Pachon.
Quanto ao teste ergométrico (TE), julgue os seguintes itens segundo as II Diretrizes sobre TE da SBC.
O retardo na redução da FC no primeiro minuto da recuperação (redução # 12 bpm quando comparada à FC do pico máximo de exercício) tem sido associado a uma maior mortalidade total.
A partir do caso clínico acima e com base nos dados apresentados, julgue os itens de 61 a 72.
Nesse caso clínico, o desdobramento paradoxal da 2.ª bulha cardíaca ocorre quando o intervalo entre os componentes aórtico e o pulmonar não apresenta variação maior do que 0,1 s durante as fases respiratórias (inspiração e expiração) e é consequência de importante elevação da pressão venocapilar pulmonar.
Quanto ao teste ergométrico (TE), julgue os seguintes itens segundo as II Diretrizes sobre TE da SBC.
São critérios de interrupção do esforço: elevação da PA diastólica $ 110 mmHg; elevação da PA sistólica $ 200 mmHg; infradesnível do segmento ST de 2 mm, adicional aos valores de repouso ou supradesnível do segmento ST de 1 mm.
Um paciente de 65 anos de idade procurou atendimento médico de emergência com queixa de dispneia, dor torácica do tipo pleurítica e hemoptise. Informou ter diagnóstico de câncer de próstata, realizou cirurgia abdominal há 2 semanas para tratamento e, durante o pós-operatório, apresentou episódio de trombose venosa profunda no membro inferior esquerdo. O exame clínico mostrou pressão arterial de 130 mmHg × 75 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 25 irpm. O exame pulmonar mostrou discretos estertores na base do hemitórax direito, ritmo cardíaco regular taquicárdico, com hiperfonese da segunda bulha, membro inferior esquerdo com edema assimétrico, quente e doloroso (em bota de cano longo).
Com base no caso clínico acima, julgue os itens seguintes.
A tomografia computadorizada espiral representa, atualmente, exame de imagem útil para confirmar a principal hipótese diagnóstica para esse paciente.
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