Questões sobre Cardiologia

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A respeito da insuficiência cardíaca e seu tratamento na idade pediátrica, assinale a opção correta.

  • A.

    Os antagonistas da aldosterona evitam a reabsorção de potássio e a excreção de sódio por ligação com sítios receptores nos túbulos distais e coletores.

  • B.

    Em recém-nascidos, um sinal importante de congestão pulmonar é a presença de taquipneia, e o uso de diuréticos de alça pode ser útil no alívio sintomático.

  • C.

    No tratamento não farmacológico da insuficiência cardíaca em crianças, o controle da ingestão de sal é uma medida de pouca repercussão.

  • D.

    Os diuréticos de alça têm como mecanismo de ação a inibição da reabsorção dos eletrólitos no ramo descendente da alça de Henle.

  • E.

    A bumetadina é um diurético indicado quando a criança é alérgica ou irresponsiva a tratamento com tiazídicos.

Texto para as questões de 45 a 49

Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de con

Ainda com base na situação clínica em estudo, considere que tenha, de forma evolutiva, sido confirmado o diagnóstico de cardiopatia reumática crônica e que a paciente em tela tenha relatado ter alergia confirmada à penicilina. Nesse caso específico, recomenda-se realizar a profilaxia secundária mediante o uso de

  • A.

    sulfadiazina.

  • B.

    cefalexina.

  • C.

    sultamicilina.

  • D.

    gentamicina.

  • E.

    metronidazol.

Com relação à transposição das grandes artérias (TGA), assinale a opção correta.

  • A.

    O tratamento cirúrgico de escolha para a TGA é a operação de Jatene, com correção da anatomia dos vasos e mantendo-se as coronárias sem translocação.

  • B.

    A TGA com comunicação interventricular é o subtipo mais comum.

  • C.

    A evolução natural da TGA é bastante desfavorável, principalmente no subtipo com septo íntegro, com apenas 4% de sobrevida em um ano.

  • D.

    Quando existe obstrução da via de saída do ventrículo direito associada, o quadro clínico da TGA é idêntico ao da tetralogia de Fallot.

  • E.

    No tratamento clínico, logo após o parto, o uso de prostaglandina E1 não traz benefícios.

Texto para as questões de 45 a 49

Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de con

Com relação ao caso clínico anteriormente apresentado, os dados informados no laudo da radiografia de tórax permitem concluir que a paciente apresenta aumento do(a)

  • A.

    átrio esquerdo, da artéria pulmonar e do ventrículo direito.

  • B.

    ventrículo direito, de forma isolada.

  • C.

    aorta e do ventrículo esquerdo.

  • D.

    ventrículo esquerdo, de forma isolada.

  • E.

    artéria pulmonar e do ventrículo direito.

Assinale a opção que apresenta critério de indicação da cirurgia de Fontan.

  • A.

    fração de ejeção menor que 0,40

  • B.

    iâmetro Ep/ao menor que 0,50

  • C.

    idade superior a seis anos

  • D.

    índice de resistência vascular pulmonar menor que 4 U/mL

  • E.

    pressão da artéria pulmonar média maior que 15 mmHg

Texto para as questões de 45 a 49

Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de con

De acordo com os dados acima apresentados, no laudo do ECG, assinale a opção que apresenta corretamente os distúrbios nas propriedades elementares do coração.

  • A.

    batmotrópica, inotrópica e lusitrópica

  • B.

    cronotrópica, lusitrópica e batmotrópica

  • C.

    inotrópica, dromotrópica e batmotrópica

  • D.

    cronotrópica, dromotrópica e batmotrópica

  • E.

    lusitrópica, cronotrópica e dromotrópica

No tocante à tetralogia de Fallot, assinale a opção correta.

  • A.

    Nos casos de tetralogia de Fallot com anatomia desfavorável, como a presença de atresia pulmonar, indica-se a cirurgia de Blalock-Taussig modificada.

  • B.

    As crises hipoxêmicas na tetralogia de Fallot são caracterizadas por obstrução grave do fluxo pulmonar, com inversão do desvio de sangue da esquerda para a direita.

  • C.

    O uso de beta-agonistas nas crises hipoxêmicas da tetralogia de Fallot aumenta a resistência vascular sistêmica e ajuda na melhora clínica.

  • D.

    A radiografia de tórax apresenta classicamente a forma de “coração em boneco de neve”.

  • E.

    O tratamento clínico da tetralogia de Fallot tem por objetivo diminuir a hipoxemia e prevenir as crises hipoxêmicas com o uso de vasodilatadores.

Texto para as questões de 45 a 49

Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de con

Com base nas manifestações clínicas cardíacas, do ponto de vista de acometimento dos folhetos anatômicos que compõem o coração, é correto afirmar que há acometimento do(s) folheto(s)

  • A.

    endocárdico, miocárdico e pericárdico, de forma associada.

  • B.

    endocárdico, de forma isolada.

  • C.

    miocárdico, de forma isolada.

  • D.

    pericárdico, de forma isolada.

  • E.

    endocárdico e pericárdio, de forma associada.

Com relação à comunicação interatrial (CIA), assinale a opção correta.

  • A.

    O fechamento percutâneo da CIA é indicado quando ocorre sobrecarga volumétrica do ventrículo direito definida pela ecocardiografia, geralmente associada à presença de Qp/Qs maior que 1,5:1 ao cateterismo cardíaco.

  • B.

    A prótese de Helex é a mais utilizada no fechamento percutâneo da CIA, guiado pelo ecocardiograma transesofágico ou pelo intracardíaco.

  • C.

    A CIA é mais frequente no sexo masculino, na razão de 2:1.

  • D.

    O tipo anatômico mais frequente é a CIA ostium primum.

  • E.

    O aumento de cavidades direitas e a redução da trama vascular pulmonar são alterações que podem ser observadas na CIA isolada.

Texto para as questões de 45 a 49

Uma jovem com dezesseis anos de idade procurou assistência médica apresentando dor, edema, calor e limitação de movimentos nas grandes articulações (joelho e cotovelo), de forma assimétrica e migratória. A paciente relatou também que teve, durante três dias, febre de 38 ºC. No primeiro dia, informou dispneia aos médios esforços. O exame clínico da paciente mostrou: pressão arterial de 115 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca = 120 bpm, afebril (36,8 ºC), com palidez cutânea, mucosas normocoradas, exame cardiovascular: ictus cordis localizado no 6º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, ritmo cardíaco regular taquicárdico, em três tempos com galope protodiastólico, bulhas hipofonéticas, sopro holossistólico, grau IV de Levine, mais bem audível em foco mitral, irradiado para linha axilar média esquerda, sem modificação com a manobra de Rivero- Carvallo, presença de atrito pericárdico mais bem audível na região paraesternal esquerda baixa, presença de discretos estertores inspiratórios em terços inferiores de ambos hemitórax, dor, edema, rubor e restrição de movimento da articulação do cotovelo direito, sem outras alterações clínicas. O eletrocardiograma (ECG) de doze derivações mostrou taquicardia sinusal, frequência ventricular média de 118 bpm, SÂQRS = +10º, baixa voltagem periférica, intervalo PR prolongado, extrassístoles ventriculares isoladas e monomórficas, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular. O radiograma torácico (projeções póstero-anterior [PA] e perfil, com o esôfago constratado) mostrou: índice cardiotorácico igual a 0,58, sendo que na projeção PA havia deslocamento para baixo e para fora do terceiro arco, que era longo e único, ápex cardíaco mergulhando no diafragma; e no perfil observou-se convexidade posterior proeminente e bordo ventricular esquerdo situado a mais de 2 cm para trás da veia cava inferior e sinais de con

Com base nas informações apresentadas e nos critérios de Jones usados para diagnóstico de febre reumática aguda, a paciente apresenta

  • A.

    dois critérios maiores e um critério menor.

  • B.

    dois critérios maiores e dois critérios menores.

  • C.

    três critérios maiores e um critério menor.

  • D.

    três critérios maiores e dois critérios menores.

  • E.

    um critério maior e um critério menor.

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