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Conforme a III Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sobre Teste Ergométrico (2010), é CORRETO afirmar que:
O teste de esforço não exerce papel algum na avaliação prognóstica para o desenvolvimento de hipertensão arterial.
O teste de esforço está contraindicado em pacientes portadores de estenose mitral.
É tecnicamente impossível a realização de teste de esforço em pacientes com fibrilação atrial.
O valor preditivo do teste de esforço está diretamente relacionado à prevalência da doença na população estudada.
O teste de esforço é um exame eletivo e não há protocolo para realização desse exame na sala de emergência (Unidade de Dor Torácica).
Para firmar o diagnóstico de síndrome metabólica é necessário avaliar parâmetros, tais como:
glicemia e cortisol.
LDL colesterol e índice de massa corpórea.
TSH e colesterol total.
pressão arterial e ácido úrico.
circunferência abdominal e HDL colesterol.
Conforme a III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica (2009), é CORRETO afirmar que:
As alterações hemodinâmicas comumente encontradas na IC envolvem resposta inadequada do débito cardíaco e queda das pressões pulmonar e venosa sistêmica.
O bloqueio de ramo direito, isolado ou associado a bloqueio divisional anterosuperior esquerdo, afasta completamente a possibilidade do diagnóstico de cardiopatia chagásica mesmo em pacientes com epidemiologia positiva.
A sobrecarga hidrossalina é raramente referida como causa comum de descompensação da IC.
Piora de função renal pode indicar necessidade de aumento da intensidade de uso de diuréticos e readequação de fármacos que inibem o sistema renina-angiotensina-aldosterona.
A IC crônica tem sido classicamente categorizada com base na intensidade de sintomas em 4 classes propostas pela New York Heart Association: Classe I - ausência de sintomas (dispneia) durante atividades cotidianas. A limitação para esforços é semelhante à esperada em indivíduos normais; Classe II - sintomas desencadeados por atividades cotidianas; Classe III - sintomas desencadeados em atividades menos intensas que as cotidianas ou pequenos esforços; e Classe IV - sintomas em repouso.
I, II e III.
I, III e II.
II, I e III.
II, III e I.
III, I e II.
De acordo com a IV Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnível do segmento ST (2009), é CORRETO afirmar que:
A maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos. A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação atrial.
Está contraindicado o uso de terapia fibrinolítica em casos de IAM em ambiente pré-hospitalar, pois aumenta a mortalidade dos pacientes.
A analgesia no IAM quando feita com morfina aumenta a atividade simpática e consequentemente o risco de arritmias graves como a fibrilação atrial direita.
São características de risco para manifestação atípica de IAM: idosos, sexo feminino, diabetes melito, insuficiência cardíaca e marca-passo.
O uso de lidocaína (1,5 g em bolus IM) reduz, de maneira importante, o risco de morte súbita provocado por arritmias quando elas se apresentam potencialmente letais.
A endocardite verrucosa de Libman Sacks será encontrada com maior probabilidade num paciente que apresenta
febre, mialgia, mononeurite multiplex e microaneurismas.
poliartrite, proteinúria e anticorpo anti-Sm.
artrite, anemia e derrame pleural com baixa taxa de glicose.
fenômeno de Raynaud, disfagia e úlceras digitais.
rabdomiólise, disfagia e anticorpo anti-Jo1.
A respeito da da VI Diretriz Brasileira de Hipertensão, é CORRETO afirmar que:
O período de tempo recomendado para as medidas de modificação de estilo de vida isoladamente naqueles pacientes com comportamento limítrofe da pressão arterial, com baixo risco cardiovascular, é de no máximo duas semanas.
Em pacientes diabéticos sugere-se que a meta de PA seja 140/90 mmHg, pois o estudo recentemente publicado não mostrou benefícios com reduções muito rigorosas da PA.
Dietas vegetarianas são diretamente associadas à incidência de doenças cardiovasculares. Isso se explica em razão de fornecerem maior quantidade de nutrientes, como gordura saturada e colesterol.
O tratamento adequado da hipertensão no idoso não só não reduz como pode aumentar a incidência de déficit cognitivo e demência.
Para a avaliação inicial de rotina para o paciente hipertenso são recomendados os seguintes exames: análise de urina, potássio plasmático, creatinina plasmática e estimativa do ritmo de filtração glomerular, glicemia de jejum, colesterol total, HDL, triglicérides plasmáticos, ácido úrico plasmático e eletrocardiograma convencional.
Insuficiência cardíaca e diminuição da resistência vascular periférica serão encontradas com maior probabilidade em um paciente que apresenta deficiência de vitamina
B1 (tiamina).
B2 (riboflavina).
B3 (niacina).
B6 (piridoxina).
B12 (cobalamina).
Segundo a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão, é CORRETO afirmar que:
Existe relação direta e linear inversa da PA com a idade 1, sendo a prevalência de HAS inferior a 6% na faixa etária acima de 65 anos, isto é, quanto mais jovem a faixa etária maior a prevalência de HAS.
Em pacientes idosos há menor ocorrência de efeito do avental branco, hipotensão ortostática e pós-prandial.
A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle, é considerada um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública.
O valor normal da pressão arterial sistólica em pacientes idosos segue a seguinte regra: PA normal é igual a valores inferiores da adição de 100 à idade do paciente, isto é, em um paciente de 75 anos o valor normal da PA sistólica seria de até 175 mmHg.
Define-se hipertensão mascarada quando o paciente apresenta medidas de PA persistentemente elevadas (≥ 140/90 mmHg) no consultório e médias de PA consideradas normais seja na residência, pela automedida da PA ou medida residencial PA, ou pela monitorização ambulatorial da PA.
Em um paciente em uso de amiodarona, captopril, digoxina, propranolol e espironolactona e que passa a apresentar sonolência, obstipação, pele seca, anemia e déficit de memória, deve-se levantar como hipótese etiológica efeito colateral do uso de
digoxina.
captopril.
propranolol.
amiodarona.
espironolactona.
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