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Considerando as Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009), é CORRETO afirmar que:
A atual classificação proposta para a FA é inicial, paroxística, persistente e permanente. A do tipo permanente é aquela que se instala e não se interrompe, a menos que seja realizada cardioversão elétrica ou com fármacos.
Na presença de fibrilação atrial no eletrocardiograma, a ausência de despolarização atrial organizada se manifesta com a substituição das ondas P (características do ritmo sinusal) por um tremor de alta frequência da linha de base do eletrocardiograma que varia em sua forma e amplitude.
A fibrilação atrila é a arritmia cardíaca sustentada menos frequente. Sua prevalência reduz com a idade e raramente está associada a doenças estruturais cardíacas.
Um dos melhores preditores para o desenvolvimento da fibrilação atrial é o tamanho dos átrios, isto é, quanto menor o tamanho dos átrios maior o risco de fibrilação atrial.
Os dados disponíveis sugerem que a qualidade de vida (QV) não está comprometida em pacientes com fibrilação atial, quando comparados com indivíduos de mesma faixa etária sem fibrilação atial.
As bactérias que compõem o grupo HACEK e a doença a ele associada são respectivamente: Haemophilus, Actinobacillus, Cardiobacterium,
Eikenella, Kingella e pericardite.
Enterococos, Klebsiella e pericardite.
Eikenella, Kingella e endocardite.
Enterococos, Kingella e endocardite.
Enterobacter, Klebsiella e endocardite.
Ritmo fisiológico do coração, que se origina no átrio direito alto, observado no ECG de superfície pela presença de ondas P positivas nas derivações D1, D2 e aVF. O eixo de P pode variar entre -30° e +90°. A onda P normal possui amplitude máxima de 2,5 mm e duração inferior a 110 ms, podendo ocorrer modificações de sua morfologia a depender da frequência cardíaca.
A indicação do estudo ecocardiográfico com o objetivo de avaliar a função sistólica do ventrículo esquerdo (VE) corresponde a uma das principais aplicações clínicas desse método diagnóstico.
Algumas variáveis de função diastólica, como o tempo de desaceleração da onda E e a relação E/e, não apresentam boa correlação com a pressão capilar pulmonar e não têm valor prognóstico adicional à FE do VE.
O treinamento físico prolongado e intenso não está associado a alterações morfológicas do coração, como os aumentos da cavidade do VE, da espessura de suas paredes e de sua massa miocárdica.
Não é considerada uma das recomendações do ecocardiograma em pacientes com sopro: realizar em pacientespacientes assintomáticos com sopros mesmo se indicativos de alta probabilidade de doença cardíaca.
Não está recomendada ecocardiografia na estenose mitral com objetivo do diagnóstico e avaliação de lesão valvar associada.
No ambiente de terapia intensiva, nem sempre é fácil fazer o diagnóstico de insuficiência cardíaca, em virtude da complexidade dos pacientes. Alguns dos achados ao exame físico são preditores de fenômenos fisiopatológicos. Exemplificando, dos achados abaixo o que indica disfunção diastólica é
ondas Q anteriores.
cardiomegalia à radiografia de tórax.
ictus lateralizado.
bloqueio de ramo esquerdo.
hipertensão no momento da manifestação de insuficiência cardíaca.
Com base nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre análise e emissão de laudos eletrocardiográficos (2009), é CORRETO afirmar que:
Onda T é normalmente simétrica de início mais lento e final mais rápido, negativa em quase todas as derivações, habitualmente com polaridade semelhante à do QRS e de amplitude equivalente a cerca de 10% a 30% do QRS.
O bloqueio sinoatrial do Segundo Grau do tipo I (BSAI) não apresenta diferença entre os ciclos PP, e a pausa corresponde a 2 ciclos PP prévios. O bloqueio sinoatrial do Segundo Grau tipo II (BSA II) se caracteriza por ciclos PP progressivamente mais curtos até que ocorra o bloqueio.
O Flutter Atrial pode ser definido como sendo uma atividade elétrica atrial desorganizada, com frequência atrial entre 450 e 700 ciclos por minuto e resposta ventricular variável. A linha de base pode se apresentar isoelétrica, com irregularidades finas, grosseiras ou por um misto dessas alterações (ondas f).
Ritmo fisiológico do coração, que se origina no átrio direito alto, observado no ECG de superfície pela presença de ondas P positivas nas derivações D1, D2 e aVF. O eixo de P pode variar entre -30° e +90°. A onda P normal possui amplitude máxima de 2,5 mm e duração inferior a 110 ms, podendo ocorrer modificações de sua morfologia a depender da frequência cardíaca.
A doença de Buerger decorre de uma vasculite em artérias distais de extremidades e é vista frequentemente em
homens jovens tabagistas.
mulheres negras em uso de contraceptivo oral.
mulheres jovens portadoras de lúpus eritematoso sistêmico.
homens idosos, como fenômeno paraneoplásico.
homens jovens usuários de crack ou cocaína.
Segundo a II Diretriz de Caradiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia, é CORRETO afirmar que:
Em idosos as estatinas não são eficazes na redução LDL-c, apesar do maior efeito sobre triglicerídeos e HDL-c. Doses menores de estatina parecem aumentar os triglicerídeos significativamente e, nos pacientes em que os níveis de LDL-c encontram-se muito elevados, os fibratos podem ser a primeira escolha.
As mulheres apresentam manifestações clínicas (angina, infarto do miocárdio) em média 10 - 15 anos mais precocemente que os homens.
O risco de AVC ipsilateral (do mesmo lado) tem uma relação de risco inversa com o grau de estenose carotídea, isto é, quanto maior a lesão menor é o risco de AVC.
Os aneurismas da aorta torácica (AAT) predominam em homens acima dos 60 anos e podem afetar um ou mais segmentos da aorta. Em geral, 10% se localizam na raiz e/ou aorta ascendente, 20% no arco aórtico e 40% na aorta descendente. Podem coexistir, em 60% dos casos, com aneurisma aorta abdominal (AAA).
Recomenda-se adotar como critérios diagnósticos em idosos: IMC: peso normal IMC 18,5-27 kg/m2, sobrepeso IMC > 27-29,9 kg/m2, obesidade IMC ≥ 30 kg/m2; Circunferência abdominal: 102 cm em homens e 88 cm em mulheres e relação cinturaquadril: em homens > 0,99 cm; mulheres ≥ 0,97 cm.
Mulher de 65 anos é admitida no pronto socorro com alteração do nível de consciência, dor torácica e hipotensão. O monitor cardíaco revela bloqueio AV de terceiro grau. Enquanto se aguarda a colocação de um marca-passo transvenoso pode-se recorrer às condutas abaixo, EXCETO
adenosina.
marca-passo transcutâneo.
atropina.
epinefrina.
dopamina.
Conforme a II Diretriz em Cardiogeriatriada da Sociedade Brasileira de Cardiologia, é CORRETO afirmar que:
Em pacientes geriátricos, as mudanças de estilo de vida e controle de fatores de risco, tais como: aconselhamento nutricional, controle de peso, prática de exercício físico e controle rigoroso de outros fatores de risco, como hipertensão arterial e dislipidemia, não apresentam vantagens na prevenção primária ou secundária das doenças cardiovasculares.
A influência do tabagismo no idoso ocorre pelas alterações anatômicas e fisiológicas de um processo acumulativo que, no entanto, não leva à disfunção endotelial, aumento da adesividade plaquetária, diminuição do HDL- colesterol e aumento do LDL- colesterol, entre outras alterações.
Evidências mostram a ineficácia em idosos na utilização do método dos 4 a: averiguar (ask); aconselhar (advise); ajudar (assist); e acompanhar (arrange follow up).
O teste de tolerância oral à glicose é considerado normal quando abaixo de 140 mg/dL e como tolerância à glicose diminuída entre 140 mg/dL e abaixo de 200 mg/dL.
A obesidade vem diminuindo entre os idosos nas últimas décadas, tendo sido detectada prevalência de redução de 30% entre idosos brasileiros em tratamento ambulatório.
Considere os seguintes achados eletrocardiográficos:
I. prolongamento do intervalo QT e ocasionalmente prolongamento do QRS;
II. ondas T de baixa voltagem e duração aumentada, ondas U proeminentes;
III. onda de Osborn; IV. ondas T negativas gigantes.
Os diagnósticos mais prováveis são, respectivamente,
hipocalcemia, hipercalemia, hipotermia e lesão cerebral aguda.
hipercalcemia, hipercalemia, lesão cerebral aguda e hipotermia.
hipercalcemia, hipocalemia, hipotermia e lesão cerebral aguda.
hipocalcemia, hipocalemia, hipotermia e lesão cerebral aguda.
hipocalcemia, hipocalemia, lesão cerebral aguda e hipotermia.
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