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Um homem de 52 anos, com sobrepeso, sedentário, sem fatores de risco maiores para doença arterial coronária, apresenta PA = 138 × 88 mmHg, confirmada em várias oportunidades. A melhor conduta em relação a um possível risco de se tornar hipertenso é
iniciar hidroclorotiazida.
iniciar betabloqueador.
indicar controle de estresse e ansiedade, medicamentoso se necessário.
iniciar medidas preventivas de mudança de estilo de vida.
realizar controle clínico rotineiro, uma vez que não apresenta risco aumentado de hipertensão.
Nos tratamentos de dislipidemias, a droga capaz de produzir a maior queda de triglicérides e maior aumento de HDL-colesterol é
rosuvastatina.
ácido graxo ômega-3.
ácido nicotínico.
colestiramina.
fenofibrato na forma micronizada.
Flushing cutâneo, cefaleia, sensação de calor, prurido e áreas de hiperpigmentação da pele são efeitos colaterais atribuídos ao uso de
colestiramina.
fibratos.
ezetimibe.
ácido nicotínico.
estatinas.
síndrome de Wolff-Parkinson-White.
tônus simpático aumentado.
bloqueio incompleto de ramo direito.
cor pulmonale.
síndrome de Brugada.
O ecocardiograma sob estresse na avaliação de doença arterial coronária NÃO deve ser realizado em quadro de
teste ergométrico ineficaz.
avaliação pré-operatória de cirurgia não cardíaca.
angina instável.
bloqueio completo de ramo esquerdo.
avaliação pós-infarto.
Homem de 35 anos é admitido na sala de emergência com queixa de palpitação. Está lúcido, nega dispneia ou dor torácica e a PA é de 110 × 70 mmHg. O monitor cardíaco mostra frequência cardíaca de 170 bpm, QRS < 0,12 segundos, com ritmo regular. Das abaixo, a conduta mais adequada é
manobra vagal.
cardioversão sincronizada.
diltiazem.
propranolol.
amiodarona.
Um paciente com infarto agudo do miocárdio, recebendo heparina não fracionada, desenvolve trombocitopenia induzida por heparina. Essa situação acarreta risco aumentado de
púrpura trombocitopenia trombótica.
trombose venosa e arterial.
sangramento por diminuição dos fatores de coagulação vitamina K-dependentes.
coagulação intravascular disseminada.
choque por vasodilatação periférica acentuada.
As diretrizes atuais para controle da pressão arterial em pacientes acima de 65 anos, sem doença coronária evidente, recomendam a meta de PA, se possível, abaixo
de 120 × 80 mmHg.
ou igual a 140 × 90 mmHg.
de 140 × 80 mmHg.
de 150 × 80 mmHg.
ou igual a 130 × 80 mmHg.
No tratamento de hipertensão arterial, os simpaticolíticos de ação central são melhor indicados
na pré-eclâmpsia.
por curto tempo, no tratamento de hipertensão grave não controlada.
nos pacientes com hipertensão renovascular.
nos casos de suspeita de feocromocitoma.
cronicamente em diabéticos sem nefropatia.
Com relação à cintilografia de perfusão miocárdica (CPM), marque a alternativa CORRETA:
É indicada na avaliação do risco transoperatório, pois a perfusão miocárdica com dipiridamol e 201TI antes da cirurgia é altamente preditivo de morte por causas cardíacas e/ou infarto do miocárdio peri ou pós-operatório em pacientes com defeitos de perfusão.
É um método invasivo que avalia a integridade celular dos miócitos, mas não o fluxo sanguíneo miocárdico regional, pois se utiliza de radiomarcadores que não atravessam a membrana celular.
É usada primariamente para diagnóstico de doença arterial coronariana, mas pode ser indicado para avaliar e definir a gravidade de lesões orovalvares, especialmente aórtica.
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