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A respeito da formação de onfaloceles, é correto afirmar que
a incidência de outras anomalias associadas é estimada em 28% a 35%.
podem ocorrer no epigástrio, em casos de pentalogia de Cantrel.
podem associar-se à trissomia 12 e 19.
o saco é caracteristicamente composto de lâmina interna de peritônio e externa de âmnion, sempre separadas pela geleia de Wharton.
recém-nascidos com a doença são comumente pequenos, prétermos, filhos de mães muito jovens.
Em casos de gastroquise, comprova-se que
a má rotação intestinal é achado eventual.
os doentes são pequenos para a idade gestacional e os filhos de mães jovens.
a associação com outras anomalias é comum.
a herniação hepática é frequente.
os pacientes em geral têm nascimento a termo.
Acerca da torção testicular, assinale a opção correta.
A detecção de fluxo sanguíneo no testículo ao exame com doppler colorido é o meio de diagnóstico indicado para afastar torção testicular.
Na puberdade, as alterações de maturação acentuam a anormalidade estrutural preexistente e predispõem à torção.
Os picos de incidência da torção ocorrem entre cinco e dez anos de idade e no período neonatal.
Sugere-se que ocorra orquiopatia parassimpática no testículo contralateral por isquemia e reperfusão.
A denominação torção testicular é a expressão normal e correta na identificação dessa anomalia.
A respeito do diagnóstico diferencial da apendicite aguda, assinale a opção correta.
A peritonite primária caracteriza-se por estar frequentemente associada a infecções do trato respiratório e, por vezes, à amigdalite.
A colecistite caracteriza-se por causar dor intensa que deixa o doente inquieto e gemendo muito, o que não ocorre na apendicite aguda.
A anemia falciforme sem pneumonia apresenta quadro de respiração entrecortada, que indica aumento da dor à respiração.
A adenite mesentérica tem quadro clínico com peritonite de início generalizada, e o diagnóstico só poderá ser feito na cirurgia.
A peritonite primária está frequentemente associada a síndrome nefrótica em crianças menores de seis anos.
Assinale a opção que apresenta as indicações cirúrgicas em casos de enterocolite necrosante.
diarreia com parada súbita de evacuações e de distensão abdominal persistente
choque septicêmico, eritema periumbilical e melena
acidose metabólica resistente a tratamento com bicarbonato de sódio intravenoso
distensão abdominal com íleo paralítico persistente
sonda orogástrica produtiva e evacuações com melena
Em relação aos casos de eventração diafragmática como causa de complicações perinatais respiratórias no recém-nascido, assinale a opção correta.
Em casos de paralisia frênica, indica-se reforço precoce diafragmático com prótese.
Raramente associa-se a refluxo gastroesofágico neonatal.
Em casos de pequenas eventrações, as dificuldades respiratórias são também pequenas.
A peritoneografia tem sido atualmente usada com bons resultados diagnósticos.
Associa-se à paralisia de Erb-Duchenne em casos de tocotraumatismos.
Uma criança, nascida de parto vaginal sem intercorrências, teve disfunção respiratória logo depois do nascimento e apresentou dificuldade de progressão da sonda de aspiração nas fossas nasais. Ela foi intubada na sala de parto e encaminhada à Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Foram realizadas duas tentativas de extubação, mas o bebê teve dificuldade respiratória com tiragem de fúrcula e intercostal com cianose intermitente aliviada com o choro, sendo necessária nova intubação oral.
Tendo em vista o quadro clínico apresentado acima, assinale a opção que apresenta a impressão de diagnóstico principal.sequência de Pierre Robin
atresia de coanas nasais bilateralmente
laringomalácia
síndrome de Beckwith-Wiedemann
mucocele de língua
Em recém-nascido com atresia de esôfago, deve-se esperar maior ocorrência de comorbidades congênitas em casos de
atresia do tipo long-gap.
fístula traqueoesofágica proximal.
fístula traqueoesofágica distal.
atresia esofágica total.
fístula traqueoesofágica em H.
A respeito da causa da formação de atresia esofágica, assinale a opção correta.
Há separação retardada do intestino anterior em traqueia e esôfago na terceira semana da fase embrionária.
Decorre por degenerescência tardia do complexo neurovascular da porção mediana do esôfago.
Decorre da formação da junção esofagogástrica precoce com desenvolvimento descoordenado por direcionamento anômalo da proliferação do endoderma durante a terceira semana da fase embrionária.
Quantidade desproporcional de endoderma se organiza em traqueia, deixando muito pouco para a formação do esôfago.
Ocorre por interferência viral em células embrionárias no período fetal.
Entre os fatores que melhoram a sobrevida dos recém-nascidos com hérnia diafragmática congênita, sabe-se que a mortalidade diminui quando ocorre
intubação com até 18 horas de vida.
drenagem do tórax no período da correção cirúrgica da hérnia.
ausência de hipertensão pulmonar grave.
possibilidade de PO2 acima de 80 mmHg.
Apgar no quinto minuto maior que 6.
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