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Um paciente de vinte e nove anos de idade foi internado na emergência de um hospital por apresentar aumento do volume abdominal. O paciente relatou que estava obstipado, havia cinco dias, bem como informou que, havia dezessete anos, vinha ingerindo um litro de bebida destilada todos os dias. O exame físico revelou pressão arterial de 90 mmHg × 60 mmHg; pulso de 89 bpm; aparelho digestório com abdome ascítico e sinal de piparote positivo; pulmões com murmúrio vesicular fisiológico e sem ruídos adventícios; aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas e normofonéticas; sistema nervoso com nuca livre; pupilas isocóricas e fotorreagentes; inversão do ciclo sono-vigília; pele com presença de aranhas vasculares; circulação colateral em abdome e tórax; mucosas hipocoradas (+1/+4) e esclera ictérica (+2/+4). A avaliação laboratorial apresentou os seguintes resultados: TGO = 190,0 U/mL (VR:4-36); TGP = 98 U/mL (VR:4-32); gama glutamil transferase = 458 U/L (VR:12-54); TAP = 35% (INR: 4,32); albumina = 2,0 g/dL (VR: 4-5,3); hemograma com hemoglobina = 9,0 g/dL; contagem de leucócitos = 6.000/mm3; e contagem de plaquetas = 95.000/mm3.
A respeito do caso clínico acima, julgue os itens que se seguem.
É necessário iniciar terapêutica para estimular o paciente a evacuar de duas a três vezes por dia a fim de minimizar o risco de encefalopatia hepática.Um homem, operador de aparelho de braquiterapia, procurou atendimento no serviço de saúde do seu local de trabalho apresentando náuseas, vômitos, fadiga e diarreia. O paciente foi diagnosticado com gastroenterite viral aguda e teve de ser afastado do trabalho durante três dias. Embora o quadro clínico tenha regredido espontaneamente durante o afastamento, treze dias após o retorno às atividades de trabalho, o paciente teve de ser internado para avaliação diagnóstica por apresentar febre, petéquias, epilação generalizada, principalmente no couro cabeludo, e monilíase esofágica, sem outras manifestações gastrintestinais. Os resultados do hemograma mostraram linfopenia, neutrofilia, plaquetopenia, sem anemia importante, e, alguns dias depois, o quadro evoluiu para neutropenia.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens subsecutivos.
O quadro clínico inicial desse paciente sugere que ele tenha desenvolvido a forma gastrintestinal da síndrome crônica de exposição a radiação ionizante.A respeito da Esclerose Sistêmica, é correto afirmar que:
Acerca da insuficiência cardíaca, julgue os itens subsecutivos. A hiponatremia hipervolêmica é a principal causa de hiponatremia em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada. Nesses casos, a fisiopatologia envolve os barorreceptores, a volemia efetiva e o hormônio antidiurético.
Um homem, operador de aparelho de braquiterapia, procurou atendimento no serviço de saúde do seu local de trabalho apresentando náuseas, vômitos, fadiga e diarreia. O paciente foi diagnosticado com gastroenterite viral aguda e teve de ser afastado do trabalho durante três dias. Embora o quadro clínico tenha regredido espontaneamente durante o afastamento, treze dias após o retorno às atividades de trabalho, o paciente teve de ser internado para avaliação diagnóstica por apresentar febre, petéquias, epilação generalizada, principalmente no couro cabeludo, e monilíase esofágica, sem outras manifestações gastrintestinais. Os resultados do hemograma mostraram linfopenia, neutrofilia, plaquetopenia, sem anemia importante, e, alguns dias depois, o quadro evoluiu para neutropenia.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens subsecutivos.
O quadro clínico descrito sugere que o paciente sofreu exposição parcial a radiação ionizante.Homem, 65 anos, em uso de omeprazol e metformina, inicia investigação de déficit cognitivo, adinamia e sonolência. Apresenta Hb 9,0 g/dL; Ht 27%; VCM 122fl, sendo indicada hematoscopia, que revela macrocitose importante, macroovalócitos e neutrófilos plurisegmentados.
A etiologia mais provável é:
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por um desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo, que não é totalmente reversível. A ventilação não invasiva constitui a modalidade terapêutica de maior impacto no tratamento da DPOC grave no pronto‐socorro nos últimos anos e deve ser indicada precocemente em doentes graves. Assinale a contraindicação à ventilação não invasiva durante a exacerbação da DPOC.
Acerca da insuficiência cardíaca, julgue os itens subsecutivos. Em casos de insuficiência cardíaca diastólica, a conduta médica adequada consiste em tratar os fatores predisponentes ao quadro de insuficiência cardíaca, além de indicar beta bloqueador, espironolactona e inibidor da enzima conversora de angiotensina.
Um homem, operador de aparelho de braquiterapia, procurou atendimento no serviço de saúde do seu local de trabalho apresentando náuseas, vômitos, fadiga e diarreia. O paciente foi diagnosticado com gastroenterite viral aguda e teve de ser afastado do trabalho durante três dias. Embora o quadro clínico tenha regredido espontaneamente durante o afastamento, treze dias após o retorno às atividades de trabalho, o paciente teve de ser internado para avaliação diagnóstica por apresentar febre, petéquias, epilação generalizada, principalmente no couro cabeludo, e monilíase esofágica, sem outras manifestações gastrintestinais. Os resultados do hemograma mostraram linfopenia, neutrofilia, plaquetopenia, sem anemia importante, e, alguns dias depois, o quadro evoluiu para neutropenia.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens subsecutivos.
Conforme previsto na legislação vigente, o acompanhamento da saúde ocupacional do paciente em análise deverá ser realizado com hemograma completo e contagem de plaquetas, a ser realizado anualmente, considerando-se como padrão de referência o referido exame, apresentado no exame admissional.Idosa, 75 anos, hipertensa, com história de uso recente de anti-inflamatórios por lombalgia, procura serviço de emergência com queixa de cansaço, dispneia, náuseas, vômitos, sonolência e anúria nas últimas horas. Ao exame: hipocorada, hipohidratada, taquipneica com leve esforço respiratório, flapping. PA 170X 100mmHg; FC 104bpm; FR 30 irpm; estertores finos nas bases; edema de MMII 2+/4+. Hemoglobina 9,0 g/dL; Ht 30%; Potássio 5,8mEq/L; Sódio 132mEq/L; Uréia 200mg/dL; Creatinina 4,0mg/dL; Gasometria arterial com pH 7,28, pO2 78, pCO2 25, HCO3 17, BE -9 e SatO2 90%.
Em relação ao caso clínico apresentado, há indicação de:
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