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Uma paciente de setenta e quatro anos de idade e com antecedente de hipertensão arterial mal controlada há vários anos compareceu à emergência com queixa de dispneia aos pequenos esforços nos últimos cinco dias. No exame físico, a paciente apresentava-se normocorada, com as extremidades quentes, frequência respiratória de 24 irpm, PA de 164 mmHg × 76 mmHg e frequência cardíaca de 102 bpm, turgência jugular a 30º, ictus cordis no quinto espaço intercostal esquerdo, linha hemiclavicular, ritmo cardíaco regular em três tempos (quarta bulha) e sem sopros. A ausculta pulmonar revelou estertores crepitantes nas bases, bilateralmente. Adicionalmente, notaram-se refluxo hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. Os demais sistemas não apresentaram alterações significativas no exame clínico. A radiografia de tórax demonstrou: índice cardiotorácico de 0,4, com redistribuição vascular para os ápices e edema intersticial. O ecocardiograma revelou fração de ejeção igual a 62%, com sinais de alteração do relaxamento ventricular.
Assinale a opção que apresente a hipótese diagnóstica mais provável e uma opção terapêutica para a paciente objeto do caso clínico descrito.emergência hipertensiva / nitroprussiato de sódio
insuficiência cardíaca com função sistólica preservada / diurético
edema agudo de pulmão / morfina
miocardiopatia hipertrófica / digoxina
disfunção sistólica de ventrículo esquerdo / inibidor da enzima de conversão da angiotensina
Dos padrões respiratórios encontrados nos pacientes em coma, o de Cheyne-Stokes está representado em:
Medicina - Clínica Geral - Intituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN) - 2012
Diante de um paciente com anemia carencial, o exame mais adequado, dentre os relacionados, para avaliar precocemente a resposta terapêutica é
hemograma completo.
dosagem de ferro sérico.
contagem de reticulócitos.
dosagem de hemoglobina.
determinação do hematócrito.
Acerca de úlcera péptica, julgue os itens seguintes.
O tratamento da úlcera péptica mediante cirurgia é reservado aos pacientes que apresentem o primeiro episódio de hemorragia digestiva alta.
A respeito da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), assinale a opção correta.
A ausência de esofagite no estudo endoscópico exclui o diagnóstico de DRGE.
Após o tratamento com inibidores da bomba protônica em dose plena, menos de 10% dos pacientes apresentarão recidiva dos sintomas nos seis primeiros meses de interrupção dessa terapêutica.
Não há manifestações clínicas consideradas típicas da DRGE. Embora pirose e regurgitação sejam comuns, mesmo no caso de coexistência delas, a possibilidade de o paciente ter DRGE é inferior a 50%.
Admite-se a existência de sintomas extraesofágicos da DRGE. Considera-se que dor torácica, tosse, disfonia e pigarro possam também ser decorrentes de DRGE.
Após o teste terapêutico com inibidores da bomba protônica em dose plena, será possível descartar o diagnóstico da DRGE quando não houver melhora dos sintomas esofágicos ou extraesofágicos inicialmente atribuídos a essa doença.
Mulher de 47 anos procura serviço de emergência apresentando quadro agudo de paresia da hemiface esquerda, dificuldade em fechar o olho esquerdo e desvio da rima bucal para a direita. A pressão arterial é de 150 × 90 mmHg e o restante do exame físico é normal. Dentre as abaixo, a conduta mais adequada é introduzir
aspirina e clopidogrel.
enoxaparina.
prednisona.
trombolítico
vitaminas B1 e B12.
Medicina - Clínica Geral - Intituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN) - 2012
Na poliartrite da febre reumática, é correto afirmar que
é cumulativa e simétrica.
a artrite da febre reumática aguda é extremamente dolorosa.
a resposta terapêutica à aspirina é esperada após o 5º dia de tratamento.
apresenta-se, na região acometida, uma consistência endurecida à palpação.
mesmo quando há franca artrite com tumefação e calor local, o eritema é inexistente na febre reumática.
Em atendimento na assistência médica, um paciente de sessenta e cinco anos de idade relatou que, havia três dias, apresentava dispneia noturna e tosse seca, que melhorava cerca de vinte minutos após ele assumir a posição ortostática. Ao ser indagado, o paciente disse ser portador de hipertensão arterial de difícil controle. No exame físico, ele apresentou pressão arterial de 160 mmHg × 100 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, ritmo cardíaco em quatro tempos e crepitações inspiratórias em ambas as regiões infraescapulares.
Com base nesse caso clínico, julgue os próximos itens.
Caso o paciente apresente medida do peptídeo natriurético cerebral (BNP) abaixo de 100 Va unidade, confirmar-se-á o diagnóstico de dispneia de origem cardíaca.
Ainda em relação ao caso clínico em apreço, visando melhor estratificação do risco de futuros eventos cardiovasculares, o exame complementar mais adequado a ser realizado nas próximas 48 h é o(a)
ecocardiograma com estresse farmacológico.
cintilografia de perfusão miocárdica com estresse físico.
tomografia computadorizada de tórax.
angiografia de artérias coronárias.
teste ergométrico computadorizado.
Considere os achados clínicos e laboratoriais abaixo.
I. Hemoglobina glicada superior a 8%.
II. LDL-colesterol superior a 180 mg/dL.
III. Elevação do nível sérico de prolactina.
IV. Pressão arterial de 170 × 50 mmHg.
Serão encontrados com maior probabilidade numa mulher de 45 anos que apresenta dosagem de TSH muito elevada, APENAS os dados:
I e II.
I e IV.
II e IV.
II e III.
II e III.
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