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Em relação ao choque decorrente de trauma, na criança, pode-se afirmar que
os sinais de choque costumam ser mais precoces e evidentes do que no adulto, por causa da imaturidade do sistema cardiovascular.
o trauma de crânio grave é uma das principais causas de choque, particularmente de choque neurogênico.
na criança vítima de trauma fechado, quando se detecta a presença de sangue intraperitoneal, geralmente a indicação de cirurgia é muito mais freqüente e mais precoce do que no adulto nas mesmas condições.
a via preferível para reposição de volume na criança é o acesso intra-ósseo.
no lactente, é possível que o choque hipovolêmico seja devido a perda sangüínea para os espaços subgaleal e epidural, embora raramente isso ocorra.
Assinale a afirmação correta, a respeito das fraturas de costelas.
São mais freqüentes nos jovens, principalmente nas crianças, que têm calcificação ainda incompleta.
As fraturas dos últimos arcos costais devem levar a suspeitar de lesão de baço, fígado ou rins.
É fundamental fazer todos os esforços para confirmar a possível presença de fratura de arcos costais (técnicas radiológicas específicas), já que tal diagnóstico muda consideravelmente a abordagem do paciente traumatizado.
O principal problema das fraturas de arcos costais é a alteração da mecânica ventilatória, com possível respiração paradoxal.
Na criança vítima de trauma fechado que não tem fratura de arcos costais, por mais grave que tenha sido o trauma, é improvável que haja lesão torácica significativa.
O pneumotórax hipertensivo
é mais freqüentemente associado a ventilação com pressão positiva.
embora seja de diagnóstico eminentemente clínico, só deve ser tratado por cirurgião, depois da confirmação radiológica, por ser um procedimento invasivo.
pode ser causa de choque do tipo distributivo, confundindo-se com tamponamento de pericárdio.
diferencia-se do hemotórax maciço pela ausculta pulmonar e pela distensão das veias do pescoço.
pode ser diagnosticado por punção do espaço pleural com agulha grossa, quando ocorre saída de ar sob pressão.
Vítima de queda de moto, um rapaz de 25 anos foi achado desacordado. Voltou a si ao final de cerca de 10 (dez) minutos. Agora, decorrida 1 (uma) hora, está consciente e orientado (Escore de 15 na Escala de Coma de Glasgow). Não se lembra do que aconteceu. Em relação à possível lesão cerebral traumática deste paciente, pode-se afirmar que
trata-se de um caso clássico de concussão cerebral leve, podendo o paciente ser observado em casa, sem maior investigação, desde que acompanhado por um adulto.
deve tratar-se de concussão cerebral, mas o paciente deve fazer uma tomografia de crânio, para descartar a presença de lesão intracraniana.
se não houver outras lesões, o paciente deverá necessariamente ser avaliado e tratado por um neurocirurgião ou, na ausência deste, por um neurologista clínico.
se não tiver cefaléia e mantiver Glasgow 15 por mais 2 (duas) horas, o paciente pode ser dispensado, sem maior investigação, com orientação.
o paciente deve fazer radiografia de crânio; se esta for normal, não é necessária mais investigação nem observação hospitalar.
O choque neurogênico
é também conhecido como choque medular ou espinhal.
é devido principalmente a lesões graves do cérebro.
é uma forma de choque distributivo, decorrente de lesão de medula cervical ou torácica alta.
ocorre quando a perda de sangue é tão intensa, que leva a funcionamento inadequado do cérebro e/ou da medula.
caracteriza-se por flacidez muscular e perda dos reflexos profundos, por período de tempo prolongado.
A respeito do atendimento inicial do paciente traumatizado, pode-se afirmar que
as prioridades de avaliação e atendimento variam em algumas situações especiais, como os extremos de idade (criança pequena e idoso) e a gestação.
a avaliação e a reanimação do traumatizado devem ser feitas de forma automática, havendo um conjunto de procedimentos padronizados que deve ser aplicado a todos os pacientes.
a história do paciente e do evento traumático é fundamental para se poder iniciar a reanimação, principalmente se for feito algum procedimento invasivo.
a falta de um diagnóstico definitivo não deve impedir a aplicação de um tratamento indicado pela situação do paciente.
a reanimação com o tratamento das lesões com risco de vida deve ser feita imediatamente após a conclusão do exame primário (os ABCDEs).
Em relação às definições de sensibilidade, especificidade e valor preditivo de um teste pode-se afirmar que
especificidade reflete a capacidade de um teste detectar indivíduos com uma dada doença.
valor preditivo reflete a capacidade de um teste de excluir indivíduos que não têm uma dada doença.
sensibilidade reflete a capacidade de um teste detectar indivíduos com uma dada doença.
sensibilidade reflete a capacidade de um teste excluir indivíduos que não têm uma dada doença.
especificidade reflete a capacidade de um teste detectar a porcentagem de respostas, positivas ou negativas, que são verdadeiras.
Nas manobras de suporte básico de vida, na ausência de via aérea avançada, preconiza-se que a relação ventilação/compressão seja realizada na proporção de
5 para 30
1 para 8
2 para 10
2 para 30
2 para 15
O diagnóstico de pré-eclâmpsia é determinado, se em uma mulher previamente hígida, após a 20a semana de gestação forem confirmadas pressão arterial sistólica, ou diastólica e proteinúria, respectivamente, iguais ou maiores que: (valores em mmHg e grama/24horas)
140, 90 e 0,3.
120, 80 e 0,3.
110, 70 e 1.
120, 80 e 0,5.
130, 80 e 0,5.
As convulsões da abstinência alcoólica caracterizam-se por ser
generalizadas e geralmente restritas a um episódio isolado.
de fácil prevenção com fenitoína profilática.
de instalação tardia, geralmente 48 horas após a última ingestão de álcool.
do tipo parciais complexas.
recorrentes.
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