Questões sobre Clínica Médica Humana

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Uma paciente de 64 anos de idade compareceu à unidade básica de saúde após queda da própria altura, com trauma, há uma hora. Ela apresenta edema e limitação de movimento em punho direito. Queixa-se de sensação de inutilidade, sonolência diurna, insônia e desânimo diariamente, há seis meses, desde que o filho se mudou. Nega comorbidades.


Tendo em vista esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Não é necessário descartar a possibilidade de fratura.

Um paciente, engenheiro por profissão, aposentou-se aos 65 anos de idade. À época, já apresentava algumas atitudes que fugiam de seu comportamento habitual: jocosidades inapropriadas, hipersexualismo, agressividade frequente, gasto excessivo de dinheiro e alteração da linguagem com perseverações de frases e ideias. Nos últimos dois anos, evoluiu com progressiva dificuldade para falar, com redução da produção verbal e dificuldade para realização de tarefas diárias, tais como: esquecimento de torneiras abertas e chama de fogão acesa, perda da habilidade de lidar com as próprias finanças e dificuldade para fazer compras adequadas. Foi ao geriatra que fez uma série de testes e pediu alguns exames. No miniexame do Estado Mental (MEEM), ele obteve 13 de 30 pontos. Os exames laboratoriais foram normais e a imagem cerebral demonstrou atrofia dos lobos frontais e das porções anteriores dos lobos temporais. Foram iniciados tratamentos medicamentoso e não medicamentoso. Passados alguns meses, o paciente apresentou um quadro de confusão mental, inversão do ciclo sono-vigília, agressividade, incontinência urinária, não reconhecimento de familiares e alucinações visuais. Foi levado ao pronto-socorro. Administraram diazepan endovenoso e realizaram uma série de exames. Ele recebeu alta para casa com receita de diazepan e um antibiótico. Por três dias seguidos, ele caiu, com apresentação apenas de equimose e escoriações; entretanto, no quarto dia, caiu à noite e foi encontrado no chão. Ele teve fratura do fêmur esquerdo.  

Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A melhor droga para retardar a progressão do quadro demencial do paciente é um anticolinesterásico.

Uma paciente de 64 anos de idade compareceu à unidade básica de saúde após queda da própria altura, com trauma, há uma hora. Ela apresenta edema e limitação de movimento em punho direito. Queixa-se de sensação de inutilidade, sonolência diurna, insônia e desânimo diariamente, há seis meses, desde que o filho se mudou. Nega comorbidades.

Tendo em vista esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


É importante abordar o risco e a frequência de quedas dessa paciente.


Uma paciente de 64 anos de idade compareceu à unidade básica de saúde após queda da própria altura, com trauma, há uma hora. Ela apresenta edema e limitação de movimento em punho direito. Queixa-se de sensação de inutilidade, sonolência diurna, insônia e desânimo diariamente, há seis meses, desde que o filho se mudou. Nega comorbidades.


Tendo em vista esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A idade e os sintomas da paciente descrita são compatíveis com depressão.

Depois de um 1 ano do tratamento cirúrgico da fratura de fêmur, o paciente retorna ao acompanhamento com o geriatra em consulta domiciliar, porque ele não conseguia mais deambular. Faz uso contínuo de fraldas geriátricas em razão da dupla incontinência. Ao exame físico, ele apresenta micose em virilha e axila, uma área de pele intacta com eritema não branqueável à digitopressão em região sacral. Os joelhos e cotovelos estão rígidos, impedindo-o, respectivamente, de esticar as pernas e os braços. O geriatra chama outro profissional da equipe para orientar o cuidador recém-contratado acerca dos cuidados de higiene para o acamado e para auxiliar com o curativo na região sacral. É prescrito tratamento para a micose. O quadro evolui com o tempo. O paciente, com disfagia progressiva, fez um episódio de pneumonia broncoaspirativa e foi a óbito.


Tendo em vista o histórico e a evolução do quadro clínico do paciente e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente evoluiu com síndrome de imobilidade no final de vida.

Depois de um 1 ano do tratamento cirúrgico da fratura de fêmur, o paciente retorna ao acompanhamento com o geriatra em consulta domiciliar, porque ele não conseguia mais deambular. Faz uso contínuo de fraldas geriátricas em razão da dupla incontinência. Ao exame físico, ele apresenta micose em virilha e axila, uma área de pele intacta com eritema não branqueável à digitopressão em região sacral. Os joelhos e cotovelos estão rígidos, impedindo-o, respectivamente, de esticar as pernas e os braços. O geriatra chama outro profissional da equipe para orientar o cuidador recém-contratado acerca dos cuidados de higiene para o acamado e para auxiliar com o curativo na região sacral. É prescrito tratamento para a micose. O quadro evolui com o tempo. O paciente, com disfagia progressiva, fez um episódio de pneumonia broncoaspirativa e foi a óbito.


Tendo em vista o histórico e a evolução do quadro clínico do paciente e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O melhor tratamento para a lesão sacral é carvão ativado.

Um paciente de 2 anos de idade é levado à emergência de um grande hospital pediátrico durante a madrugada. O pai refere que a criança estava bem, somente com uma tosse durante o dia, mas sem febre. Na madrugada, acordou com tosse muito rouca, tipo um latido, e muito “sufocado”, com dificuldade de respirar, bastante agitado (fácies de angústia) e com um barulho muito alto na respiração. Porém, ao longo do trajeto até o hospital, foi melhorando rapidamente durante a exposição ao ar frio da madrugada. Quando chegou ao hospital, só apresentava a tosse rouca. Ao exame, a criança encontra-se com taquicardia leve, FC = 130 bpm, sem taquipneia, FR = 35 irpm, afebril, SatO2 entre 92% e 95% em ar ambiente, estridor inspiratório leve e tiragem intercostal leve. Aparelho respiratório e demais sem alterações.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
É uma emergência médica e necessita de tratamento imediato, de modo que uma via respiratória seja instalada sob condições adequadas. Deve-se também iniciar a antibioticoterapia.

Depois de um 1 ano do tratamento cirúrgico da fratura de fêmur, o paciente retorna ao acompanhamento com o geriatra em consulta domiciliar, porque ele não conseguia mais deambular. Faz uso contínuo de fraldas geriátricas em razão da dupla incontinência. Ao exame físico, ele apresenta micose em virilha e axila, uma área de pele intacta com eritema não branqueável à digitopressão em região sacral. Os joelhos e cotovelos estão rígidos, impedindo-o, respectivamente, de esticar as pernas e os braços. O geriatra chama outro profissional da equipe para orientar o cuidador recém-contratado acerca dos cuidados de higiene para o acamado e para auxiliar com o curativo na região sacral. É prescrito tratamento para a micose. O quadro evolui com o tempo. O paciente, com disfagia progressiva, fez um episódio de pneumonia broncoaspirativa e foi a óbito.


Tendo em vista o histórico e a evolução do quadro clínico do paciente e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A lesão na região sacral trata-se de úlcera por pressão categoria/grau II.

Um paciente de 2 anos de idade é levado à emergência de um grande hospital pediátrico durante a madrugada. O pai refere que a criança estava bem, somente com uma tosse durante o dia, mas sem febre. Na madrugada, acordou com tosse muito rouca, tipo um latido, e muito “sufocado”, com dificuldade de respirar, bastante agitado (fácies de angústia) e com um barulho muito alto na respiração. Porém, ao longo do trajeto até o hospital, foi melhorando rapidamente durante a exposição ao ar frio da madrugada. Quando chegou ao hospital, só apresentava a tosse rouca. Ao exame, a criança encontra-se com taquicardia leve, FC = 130 bpm, sem taquipneia, FR = 35 irpm, afebril, SatO2 entre 92% e 95% em ar ambiente, estridor inspiratório leve e tiragem intercostal leve. Aparelho respiratório e demais sem alterações.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A causa da obstrução laríngea, do estridor e da tosse é em razão da formação da pseudomembrana.

Uma paciente de 60 anos de idade, que nunca fumou, compareceu a consulta por causa de dor torácica atípica para angina. Em exames de imagem do tórax, identificaram-se lesão nodular com densidade de partes moles em topografia de lobo médio, além de linfonodos aumentados peri-hilar à direita, paratraqueal à direita e subcarinal. A paciente foi submetida à biópsia dos linfonodos mediastinais por mediastinoscopia cervical, com evidência de neoplasia maligna nos linfonodos analisados. As tomografias de crânio e de abdome não evidenciaram leões metastáticas.


Em relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente tem indicação de estudo de painel genético do tumor para avaliar a indicação de imunoterapia.

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