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Há vinte anos, a descoberta da bactéria Helicobacter pylori revolucionou a história da doença ulcerosa péptica no mundo. Ainda hoje, os enigmas dessa bactéria provocam pesquisadores e geram estudos em várias frentes da Medicina. Considerando os conhecimentos atuais a respeito da H. pylori, julgue os itens a seguir.
Teste rápido da urease, teste respiratório da ureia marcada, pesquisa do antígeno fecal e sorologia para H. pylori são exames utilizados para controle da erradicação da H. pylori.
Há vinte anos, a descoberta da bactéria Helicobacter pylori revolucionou a história da doença ulcerosa péptica no mundo. Ainda hoje, os enigmas dessa bactéria provocam pesquisadores e geram estudos em várias frentes da Medicina. Considerando os conhecimentos atuais a respeito da H. pylori, julgue os itens a seguir.
Em pacientes brasileiros com antecedentes de alergia à penicilina, recomenda-se, como primeira linha de tratamento para o H. pylori, o seguinte esquema: inibidor de bomba de prótons associado a claritromicina 500 mg e a furazolidona 200 mg, duas vezes ao dia, durante sete dias.
Há vinte anos, a descoberta da bactéria Helicobacter pylori revolucionou a história da doença ulcerosa péptica no mundo. Ainda hoje, os enigmas dessa bactéria provocam pesquisadores e geram estudos em várias frentes da Medicina. Considerando os conhecimentos atuais a respeito da H. pylori, julgue os itens a seguir.
Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o esquema terapêutico de primeira linha recomendado para a erradicação da H. pylori envolve a associação de amoxicilina, metronidazol e inibidor de bomba de prótons, por sete dias.
Com referência aos aspectos diagnósticos e terapêuticos associados à disfagia e às esofagites, julgue os itens seguintes.
Sulcos longitudinais, anéis concêntricos (traqueização), exsudato e pápulas esbranquiçadas, além de estenoses esofagianas, são exemplos de alterações observadas em exames endoscópicos de pacientes com diagnóstico de esofagite eosinofílica.
Com referência aos aspectos diagnósticos e terapêuticos associados à disfagia e às esofagites, julgue os itens seguintes.
A esofagite eosinofílica caracterizada por sintomas de pirose, dor torácica, disfagia a sólidos e odinofagia , e a histologia esofágica dessa enfermidade apresenta denso infiltrado linfocítico.
Com referência aos aspectos diagnósticos e terapêuticos associados à disfagia e às esofagites, julgue os itens seguintes.
A disfagia orofaríngea pode ter causa mecânica (linfadenopatia, neoplasias de orofaringe, por exemplo) ou distúrbios neuromusculares (doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica e miastenia grave, por exemplo).
Com referência aos aspectos diagnósticos e terapêuticos associados à disfagia e às esofagites, julgue os itens seguintes.
O tratamento da esofagite eosinofílica envolve o uso de corticoide tópico por oito dias, de medicamento inibidor de bomba de prótons quando houver coexistência de doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) , e dieta restritiva hipoalergênica em crianças.
Fisiopatologia dos distúrbios funcionais do trato gastro-intestinal.
Alodinia.
Isquemia reversível.
Polineuropatia entérica.
Aderência de alças.
Íleo paralítico.
Em relação ao hemangioma hepático, é verdadeiro, EXCETO:
é mais prevalente no sexo feminino;
pode ser múltiplo ou gigante;
apresenta uma cápsula verdadeira;
está relacionado a fatores hormonais;
apresenta-se ao ultra-som geralmente como lesão hiperecogênica.
Na pancreatite aguda alcoólica, o evento inicial é:
a autodigestão pancreática;
a ativação da quimiotripsina;
a liberação de zimogêneos no pâncreas;
a obstrução ductular por rolhas proteináceas;
a lesão de células acinares.
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