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Em consulta no pronto-socorro, uma paciente de sessenta anos de idade, colecistectomizada, relatou ter icterícia progressiva há duas semanas, além de dor malcaracterizada no abdome superior. Ao exame físico, a paciente, além da icterícia, apresentou-se discretamente hipocorada, sem outras alterações dignas de nota. Após colangiorresonância, que demonstrou falha de enchimento em colédoco, foi realizada colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), que permitiu a extração do cálculo, mas evidenciou lesão vegetante na papila duodenal, cujo resultado do histopatológico foi adenoma viloso.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
A abordagem cirúrgica na situação apresentada é a terapêutica de escolha.
Em consulta no pronto-socorro, uma paciente de sessenta anos de idade, colecistectomizada, relatou ter icterícia progressiva há duas semanas, além de dor malcaracterizada no abdome superior. Ao exame físico, a paciente, além da icterícia, apresentou-se discretamente hipocorada, sem outras alterações dignas de nota. Após colangiorresonância, que demonstrou falha de enchimento em colédoco, foi realizada colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), que permitiu a extração do cálculo, mas evidenciou lesão vegetante na papila duodenal, cujo resultado do histopatológico foi adenoma viloso.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
No caso em apreço, há risco de haver adenocarcinoma não detectado por biópsias endoscópicas.
Em consulta no pronto-socorro, uma paciente de sessenta anos de idade, colecistectomizada, relatou ter icterícia progressiva há duas semanas, além de dor malcaracterizada no abdome superior. Ao exame físico, a paciente, além da icterícia, apresentou-se discretamente hipocorada, sem outras alterações dignas de nota. Após colangiorresonância, que demonstrou falha de enchimento em colédoco, foi realizada colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), que permitiu a extração do cálculo, mas evidenciou lesão vegetante na papila duodenal, cujo resultado do histopatológico foi adenoma viloso.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
Caso a referida lesão seja menor que 4 cm, o caso é indicativo de papilectomia endoscópica.
Um homem de cinquenta e seis anos de idade, portador de doença de Chagas, com diagnóstico prévio de megaesôfago, compareceu ao ambulatório, após cinco anos sem acompanhamento ou terapêutica, com queixa de disfagia. O paciente relatou que piorou nos últimos três meses e que teve perda ponderal de 15 kg.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir, a respeito da associação da acalasia com câncer de esôfago.
Com o objetivo de identificar áreas com neoplasia precoce, a cromoscopia com lugol poderia ter sido proposta nas endoscopias anteriores ao diagnóstico de câncer no paciente descrito.
Um homem de cinquenta e seis anos de idade, portador de doença de Chagas, com diagnóstico prévio de megaesôfago, compareceu ao ambulatório, após cinco anos sem acompanhamento ou terapêutica, com queixa de disfagia. O paciente relatou que piorou nos últimos três meses e que teve perda ponderal de 15 kg.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir, a respeito da associação da acalasia com câncer de esôfago.
O tratamento prévio da acalasia pode reduzir o risco de neoplasias.
Um homem de cinquenta e seis anos de idade, portador de doença de Chagas, com diagnóstico prévio de megaesôfago, compareceu ao ambulatório, após cinco anos sem acompanhamento ou terapêutica, com queixa de disfagia. O paciente relatou que piorou nos últimos três meses e que teve perda ponderal de 15 kg.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir, a respeito da associação da acalasia com câncer de esôfago.
O tipo histológico mais comum do câncer de esôfago é o adenocarcinoma.
Um homem de cinquenta e seis anos de idade, portador de doença de Chagas, com diagnóstico prévio de megaesôfago, compareceu ao ambulatório, após cinco anos sem acompanhamento ou terapêutica, com queixa de disfagia. O paciente relatou que piorou nos últimos três meses e que teve perda ponderal de 15 kg.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir, a respeito da associação da acalasia com câncer de esôfago.
Quando presente, o câncer de esôfago se localiza com mais frequência no terço distal.
Um homem de cinquenta e seis anos de idade, portador de doença de Chagas, com diagnóstico prévio de megaesôfago, compareceu ao ambulatório, após cinco anos sem acompanhamento ou terapêutica, com queixa de disfagia. O paciente relatou que piorou nos últimos três meses e que teve perda ponderal de 15 kg.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir, a respeito da associação da acalasia com câncer de esôfago.
A acalasia age como fator protetor do carcinoma epidermoide no esôfago.
Um paciente de cinquenta e seis anos de idade, etilista (40 g/dia de álcool, há dez anos), apresentou elevação da taxa de transaminases, uma vez e meia maior que os valores de referência. Verificou-se, ainda, elevação do nível de alfafetoproteína (AFP) e, ao ultrassom de abdome, a presença de nódulo hepático.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir, a respeito da conduta clínica mais adequada ao caso.
Pacientes com doença alcoólica grave (índice de Maddrey > 22) devem ser tratados com pentoxifilina na dose de 400 mg, por via oral, três vezes ao dia, durante quatro semanas, especialmente se houver contraindicação ao uso de corticoide.
Um paciente de cinquenta e seis anos de idade, etilista (40 g/dia de álcool, há dez anos), apresentou elevação da taxa de transaminases, uma vez e meia maior que os valores de referência. Verificou-se, ainda, elevação do nível de alfafetoproteína (AFP) e, ao ultrassom de abdome, a presença de nódulo hepático.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir, a respeito da conduta clínica mais adequada ao caso.
A saturação de transferrina menor que 45% e a elevação de ferritina sérica podem ser justificadas pela ocorrência de necroinflamação hepática alcoólica.
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