Questões sobre Medicina Paliativa

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Um lactente de 3 meses de idade, previamente hígido, nascido a termo, com peso adequado, sem intercorrências no período neonatal, chega à emergência trazido pela mãe, que relata que, há dois dias, o filho apresentava quadro de rinorreia, espirros, tosse, febre, com temperatura axilar máxima de 38,5 ºC. Com o passar das horas, a tosse intensificou-se, e o paciente tornou-se irritado, com dificuldade de mamar em razão da taquidispneia. A mãe relata que, há algumas horas, o filho apresenta “chiado no peito”. Ao exame físico, observa-se agitação, FR > 70, tiragem subcostal e batimento de asas do nariz, além de sibilos à ausculta. A mãe nega episódios prévios de sibilância e história familiar de asma ou de alergias de pele.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.

A frequência respiratória aumentada contraindica a nutrição por via oral e, em casos de taquidispneia grave, mesmo a alimentação por sonda deve ser descontinuada.

  • C. Certo
  • E. Errado

As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas – dengue e chikungunya – , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.

Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.

Entre os anos de 2014 e 2016, observa-se a ocorrência crescente de casos notificados para o agravo dengue, inclusive de forma mais precoce a cada ano respectivamente analisado. Os números reforçam, mais uma vez, que os resultados das ações de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, intensificadas pelo Governo Federal, desde o final do ano de 2015, contribuíram para antecipação da curva de sazonalidade da doença.

  • C. Certo
  • E. Errado

As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas – dengue e chikungunya – , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.

Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.

Pode-se concluir que os picos de incidência para o agravo dengue, na unidade de saúde citada do caso problema, coincidem com os picos das curvas de incidência dos dados contidos no gráfico do Ministério da Saúde, em suas respectivas semanas epidemiológicas.

  • C. Certo
  • E. Errado

As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas – dengue e chikungunya – , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.

Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.

A notificação compulsória trata-se da comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, a respeito da ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública. Os agravos de notificação, como febre de chikungunya em áreas sem transmissão, são classificados como de notificação compulsória imediata, devendo ser realizada em até seis horas, a partir do conhecimento da ocorrência da doença.

  • C. Certo
  • E. Errado

As curvas epidemiológicas para dengue demonstram, na figura 1, a grave situação vivenciada pelo Brasil nos últimos três anos. Essas curvas são produtos da consolidação dos dados encaminhados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. No ano de 2015, em Brasília, 606 pessoas compareceram a uma unidade de saúde com quadro de síndrome febril associada a dor retro-orbitária, mialgia e artralgia, obedecendo a curva epidemiológica descrita. Até a 29ª semana epidemiológica, realizaram-se sorologias apenas para dengue, e grande parte dos testes foram negativos para o agravo. Na 30a semana epidemiológica, passaram a realizar testagem para dengue e chikungunya. Daqueles pacientes testados, 180 apresentaram exames reagentes para dengue, e 316 reagentes para chikungunya. Adicionalmente, 20 pacientes tinham exames reagentes para ambas – dengue e chikungunya – , enquanto 30 pacientes tiveram resultados negativos para ambos os agravos. Salienta-se que foram à unidade de saúde entre a 30 a e 38ª semanas epidemiológicas, respectivamente, 48, 52, 64, 128, 170, 76, 0, 6 e 2.

Considerando os aspectos epidemiológicos, os guias clínicos do Ministério da Saúde para diagnóstico e a conduta para dengue, chikungunya e zika, julgue os itens a seguir.

A incidência de dengue e chikungunya para os casos que compareceram à unidade de saúde entre as semanas epidemiológicas 30a e 38a é, respectivamente, 33,6% e 52,1%.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.

Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.

A revisão dos medicamentos em uso é a conduta mais efetiva na modificação dos riscos de queda. Particularmente, o uso de drogas psicotrópicas está mais associada ao aumento de quedas. A dose do benzodiazepínico em uso está mais fortemente correlacionada ao risco do que a sua classificação como sendo de longa ou curta ação.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.

Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.

O consumo de baixas doses de álcool diariamente está associado ao aumento no risco de quedas.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.

Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.

Os vasodilatadores estão associados ao aumento do risco de quedas. Em metanálise, envolvendo múltiplas classes de drogas, existe associação entre o uso de drogas anti-hipertensivas e quedas, mas a associação não foi significativa em relação aos betabloqueadores.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.

Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.

As pessoas que caíram passam a experenciar o medo de novas quedas. A perda de confiança decorrente pode resultar em restrição de atividades e representar um fator significativo para a transferência da vítima para um ambiente mais limitado e supervisionado, como uma casa de repouso, aumentando sentimentos de inutilidade e isolamento social.

  • C. Certo
  • E. Errado

Paciente do sexo feminino, 76 anos de idade, reside com a filha e foi avaliada no consultório médico após sofrer queda em casa, mas sem fratura. Nos últimos meses, a filha tem percebido que a mãe tem deixado de ir à igreja, fazer compras perto de casa e tem apresentado alteração do equilíbrio e medo de cair, além de sinais de desânimo e tristeza.

Com base nesse caso clínico e no assunto relacionado a quedas, julgue os itens a seguir.

Os acidentes são a quinta causa de morte em pacientes mais velhos, e as quedas constituem dois terços dessas mortes acidentais. A maior parte das mortes decorrentes de quedas ocorre naqueles com mais de 65 anos de idade, e as complicações de quedas são a causa principal de morte por trauma em indivíduos com mais de 65 anos de idade.

  • C. Certo
  • E. Errado
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