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Assinale a alternativa que apresenta uma contraindicação para transplante renal.
Expectativa de vida menor de cinco anos.
Distúrbio psiquiátrico controlado com medicamentos.
Infecção ativa.
Ex-usuário de drogas ilícitas.
Diabete melito.
Com relação à manifestação característica da nefrite intersticial aguda por drogas, assinale a alternativa correta.
Nunca se manifesta clinicamente de maneira semelhante à necrose tubular aguda, sendo muito fácil a diferenciação.
Sempre se acompanha de glomerulite no início.
Acompanha-se de eosinofilúria, sem eosinofilia.
Pode-se acompanhar de febre e rash cutâneo.
Detecta-se aumento de IgM.
No tratamento da anemia da doença renal crônica, uma reserva adequada de ferro é essencial para se obter o máximo benefício do uso de agentes estimuladores da eritropoese (AEE). Diminuição das reservas de ferro ou redução da disponibilidade do ferro para a síntese da hemoglobina são as causas mais frequentes de resistência aos efeitos dos AEE. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Na deficiência funcional de ferro, aumentando-se as doses dos AEE, os níveis de ferritina diminuem, o que não acontece quando ocorre bloqueio do ferro por um estado inflamatório.
Um homem com 32 anos de idade apresenta, há 2 meses, diminuição do volume urinário e edema, acompanhado de indisposição para realizar suas atividades habituais, referindo cansaço. Ele procurou ajuda médica e foi encaminhado para consulta nefrológica. No dia da consulta, a creatinina sérica estava em 3,0 mg/dL e o exame do sedimento urinário mostrava hematúria dismórfica e cilindros hemáticos. A proteinúria medida em urina de 24 horas estava em 1,4 g. Foram colhidas amostras para exames sorológicos, inclusive a pesquisa de anticorpos anticitoplasmáticos (ANCA) e de anticorpos antimembrana basal. Realizou-se uma biópsia renal que revelou glomerulonefrite aguda necrosante, com presença de crescentes em 80% dos glomérulos examinados, com predomínio de lesões ativas, pouca fibrose significativa e infiltrado inflamatório intersticial discreto. No exame de imunofluorescência e de microscopia eletrônica, observou-se ausência de depósitos imunes. O resultado da ANCA foi positivo e a pesquisa de anticorpos antimembrana basal foi negativa. Imediatamente, foi iniciado o tratamento.
Considerando o caso clínico acima, julgue os itens de 56 a 59.
As opções de tratamento mais utilizadas na glomerulonefrite rapidamente progressiva são pulsos intravenosos de metilprednisolona (500 a 1.000 mg/dia) por 3 dias, seguidos de prednisona oral diária, ciclofosfamida oral ou intravenosa e consideração para uso de plasmaférese, especialmente se o paciente tem hemoptise (doença antimembrana basal).
Um homem com 32 anos de idade apresenta, há 2 meses, diminuição do volume urinário e edema, acompanhado de indisposição para realizar suas atividades habituais, referindo cansaço. Ele procurou ajuda médica e foi encaminhado para consulta nefrológica. No dia da consulta, a creatinina sérica estava em 3,0 mg/dL e o exame do sedimento urinário mostrava hematúria dismórfica e cilindros hemáticos. A proteinúria medida em urina de 24 horas estava em 1,4 g. Foram colhidas amostras para exames sorológicos, inclusive a pesquisa de anticorpos anticitoplasmáticos (ANCA) e de anticorpos antimembrana basal. Realizou-se uma biópsia renal que revelou glomerulonefrite aguda necrosante, com presença de crescentes em 80% dos glomérulos examinados, com predomínio de lesões ativas, pouca fibrose significativa e infiltrado inflamatório intersticial discreto. No exame de imunofluorescência e de microscopia eletrônica, observou-se ausência de depósitos imunes. O resultado da ANCA foi positivo e a pesquisa de anticorpos antimembrana basal foi negativa. Imediatamente, foi iniciado o tratamento.
Considerando o caso clínico acima, julgue os itens de 56 a 59.
No tratamento da doença em questão, considera-se que os casos que são ANCA-negativos não fazem parte do mesmo espectro das vasculites granulomatose de Wegener-poliangeíte microscópica e, por isso, devem receber esquemas terapêuticos diferentes dos utilizados nas doenças que são ANCA-positivas.
Um homem com 32 anos de idade apresenta, há 2 meses, diminuição do volume urinário e edema, acompanhado de indisposição para realizar suas atividades habituais, referindo cansaço. Ele procurou ajuda médica e foi encaminhado para consulta nefrológica. No dia da consulta, a creatinina sérica estava em 3,0 mg/dL e o exame do sedimento urinário mostrava hematúria dismórfica e cilindros hemáticos. A proteinúria medida em urina de 24 horas estava em 1,4 g. Foram colhidas amostras para exames sorológicos, inclusive a pesquisa de anticorpos anticitoplasmáticos (ANCA) e de anticorpos antimembrana basal. Realizou-se uma biópsia renal que revelou glomerulonefrite aguda necrosante, com presença de crescentes em 80% dos glomérulos examinados, com predomínio de lesões ativas, pouca fibrose significativa e infiltrado inflamatório intersticial discreto. No exame de imunofluorescência e de microscopia eletrônica, observou-se ausência de depósitos imunes. O resultado da ANCA foi positivo e a pesquisa de anticorpos antimembrana basal foi negativa. Imediatamente, foi iniciado o tratamento.
Considerando o caso clínico acima, julgue os itens de 56 a 59.
A maioria dos casos de glomerulonefrite rapidamente progressiva necrosante pauci-imune apresenta positividade para ANCA, sendo que 75% a 80% desses anticorpos são positivos para mieloperoxidase e muitos desses casos têm ou desenvolverão sintomas sistêmicos de granulomatose de Wegener ou de poliangeíte microscópica.
nefrologista por apresentar hipertensão arterial há 3 anos e aumento da creatinina sérica (2,5 mg/dL). Havia antecedentes de doença renal na família (seu genitor fez hemodiálise por 5 anos, vindo a falecer de infarto do miocárdio com 63 anos de idade). No dia da consulta, apresentava pressão arterial de 150 mmHg (sistólica) × 90 mmHg (diastólica) e os exames laboratoriais mostravam, além da elevação da creatinina no sangue, colesterol total de 260 mg/dL, HDL-colesterol de 30 mg/dL, LDL-colesterol de 180 mg/dL. e triglicerídios de 160 mg/dL. A proteinúria estava em 150 mg/dia. Exame ultrassonográfico de abdome revelou a presença de vários cistos renais bilaterais e hepáticos, sendo dado o diagnóstico de doença policística autossômica dominante.
Com base no caso acima relatado, julgue os itens a seguir.
Existem evidências de que a sobrevida de pacientes com a doença policística renal autossômica dominante, que estão em hemodiálise, é melhor do que a observada nos pacientes hemodialisados por outras causas, incluindo os não diabéticos.
nefrologista por apresentar hipertensão arterial há 3 anos e aumento da creatinina sérica (2,5 mg/dL). Havia antecedentes de doença renal na família (seu genitor fez hemodiálise por 5 anos, vindo a falecer de infarto do miocárdio com 63 anos de idade). No dia da consulta, apresentava pressão arterial de 150 mmHg (sistólica) × 90 mmHg (diastólica) e os exames laboratoriais mostravam, além da elevação da creatinina no sangue, colesterol total de 260 mg/dL, HDL-colesterol de 30 mg/dL, LDL-colesterol de 180 mg/dL. e triglicerídios de 160 mg/dL. A proteinúria estava em 150 mg/dia. Exame ultrassonográfico de abdome revelou a presença de vários cistos renais bilaterais e hepáticos, sendo dado o diagnóstico de doença policística autossômica dominante.
Com base no caso acima relatado, julgue os itens a seguir.
O uso de estatina está indicado no caso em questão, pois está comprovado que essa classe de droga melhora a função endotelial e previne a progressão da doença para insuficiência renal terminal.
nefrologista por apresentar hipertensão arterial há 3 anos e aumento da creatinina sérica (2,5 mg/dL). Havia antecedentes de doença renal na família (seu genitor fez hemodiálise por 5 anos, vindo a falecer de infarto do miocárdio com 63 anos de idade). No dia da consulta, apresentava pressão arterial de 150 mmHg (sistólica) × 90 mmHg (diastólica) e os exames laboratoriais mostravam, além da elevação da creatinina no sangue, colesterol total de 260 mg/dL, HDL-colesterol de 30 mg/dL, LDL-colesterol de 180 mg/dL. e triglicerídios de 160 mg/dL. A proteinúria estava em 150 mg/dia. Exame ultrassonográfico de abdome revelou a presença de vários cistos renais bilaterais e hepáticos, sendo dado o diagnóstico de doença policística autossômica dominante.
Com base no caso acima relatado, julgue os itens a seguir.
São fatores de risco para a insuficiência renal progressiva na doença renal policística autossômica dominante o índice de massa ventricular esquerda, o genótipo PKD2 e o gênero feminino.
nefrologista por apresentar hipertensão arterial há 3 anos e aumento da creatinina sérica (2,5 mg/dL). Havia antecedentes de doença renal na família (seu genitor fez hemodiálise por 5 anos, vindo a falecer de infarto do miocárdio com 63 anos de idade). No dia da consulta, apresentava pressão arterial de 150 mmHg (sistólica) × 90 mmHg (diastólica) e os exames laboratoriais mostravam, além da elevação da creatinina no sangue, colesterol total de 260 mg/dL, HDL-colesterol de 30 mg/dL, LDL-colesterol de 180 mg/dL. e triglicerídios de 160 mg/dL. A proteinúria estava em 150 mg/dia. Exame ultrassonográfico de abdome revelou a presença de vários cistos renais bilaterais e hepáticos, sendo dado o diagnóstico de doença policística autossômica dominante.
Com base no caso acima relatado, julgue os itens a seguir.
O exame ultrassonográfico tem especificidade e valor preditivo positivo de 100% para o diagnóstico da doença policística autossômica dominante, quando se trata de indivíduo com história familiar da doença, idade variando de 15 a 39 anos e presença de pelo menos 3 cistos em um dos rins ou de cistos renais bilaterais.
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