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Medicina - Nefrologia - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2006
Um paciente de 35 anos, sexo masculino, com insuficiência renal crônica terminal encontra-se sob terapia hemodialítica há 5 anos. No momento atual, cursa com dislipidemia, anúria, albumina sérica diminuída e tem obesidade mórbida desde a infância. Apresenta hérnia em incisão de cirurgia de apendicectomia, que ocorreu há 20 anos. Atualmente pesa 128 Kg. Ele reside em um sítio distante do centro de diálise e pede orientação para mudar de terapia renal substitutiva de hemodiálise para diálise peritoneal. Qual deve ser a sua orientação médica?
Um paciente de 35 anos, sexo masculino, com insuficiência renal crônica terminal encontra-se sob terapia hemodialítica há 5 anos. No momento atual, cursa com dislipidemia, anúria, albumina sérica diminuída e tem obesidade mórbida Indicar a implantação do cateter peritoneal e treinamento, pois o paciente mora distante dos centros de nefrologia
Orientar que o paciente perca peso rapidamente até atingir um IMC abaixo de 30 para depois iniciar a diálise peritoneal.
Orientar sobre a diálise peritoneal, mas contra-indicar este tipo de tratamento para este paciente.
Indicar implante do cateter abdominal com omentectomia primária e correção da hérnia e iniciar diálise peritoneal a seguir.
Orientar que o paciente se mude para a cidade e neste momento você indicará o início da diálise peritoneal porque facilitará o tratamento das possíveis complicações
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Em qual das situações abaixo o médico assistente deveria, pelo menos temporariamente, trocar a solução de diálise convencional (dialisato) para uma solução de diálise pobre em cálcio?
Paciente com PTHi inferior a 50pg/ml.
Paciente usando vitamina D e hipercalcemia.
Paciente com hiperfosfatemia e hipocalcemia.
Paciente com lesões líticas no inquérito radiológico dos ossos.
Paciente com PTHi acima de 1000pg/ml
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Em qual das alternativas abaixo todas as doenças glomerulares citadas recorrem mais freqüentemente nos transplantes de rim?
Doença de lesões mínimas, glomerulonefrites membranoproliferativa
Glomerulopatia membranosa, glomerulonefrite pós- infecciosa.
Glomeruloesclerose focal e segmentar e nefropatia por IgA.
Nefropatia por IgA, glomerulopatia membranosa.
Glomeruloesclerose focal e segmentar, glomerulopatia amembranosa.
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Qual é a condição médica que não exclui a possibilidade de um paciente vivo, com função renal normal ser considerado doador de rim?
História de múltiplos cálculos renais.
Presença de hipertensão arterial controlada
Neoplasia maligna recente.
História de uma infecção urinária não complicada.
Proteinúria de 24h de 250mg e de 220mg em duas ocasiões.
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Assinale a alternativa correta, em relação ao tratamento conservador do paciente com doença renal crônica
A diminuição da filtração glomerular deve ser no máximo 4 ml/min/ano em pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador.
As nefropatias que evoluem com declínio mais rápido da taxa de filtração glomerular são: nefroesclerose hipertensiva, nefropatia diabética e doenças renais túbulo- intersticiais.
As nefropatias que evoluem com declínio mais lento da taxa de filtração glomerular são:nefropatia diabética, doenças glomerulares, doença renal no rim transplantado.
Os fatores que podem modificar, para pior, a taxa de declínio da filtração glomerular são: hipoalbuminemia, dieta hipoproteica, sexo masculino e idade avançada.
Os fatores que podem lentificar a taxa de declínio da filtração glomerular são: hipoalbuminemia, sexo masculino, idade avançada e proteinúria elevada.
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Em qual das alternativas abaixo, todos os fatores de risco para a doença cardiovascular no paciente renal crônico são considerados não-tradicionais ?
Idade avançada, hiper-homocisteína sérica elevada, anemia, história familiar de doença cardiovascular
Broteinúria, anemia, desnutrição, dislipidemia, atividade do sistema renina-angiotensina, sobrecarga de volume extracelular, metabolismo anormal do cálcio e fósforo.
Colesterol LDL elevado, diabetes mellitus, raça branca, fumo, menopausa, atividade do sistema renina-angiotensina
Inatividade física, proteinúria, fumo, gênero masculino, hipertensão arterial.
Taxa de filtração glomerular diminuída, fumo, fatores trombogênicos, inflamação, desnutrição, hipertensão arterial.
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Segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Nefrologia, em pacientes portadores de insuficiência renal crônica que se encontram em tratamento conservador e que optam por hemodiálise como a terapia renal substitutiva (TRS):
o acesso vascular deve ser indicado só quando a depuração de creatinina sérica estiver abaixo de 15 ml/min.
a hemodiálise deve ser iniciada apenas se a depuração de creatinina sérica estiver abaixo de 10ml/min.
a fístula arteriovenosa deve ser puncionada após 3 a 4 meses da sua confecção e não recomenda a punção antes de 30 dias.
a hemodiálise deve ser iniciada se houver sinais de desnutrição, independente do valor da depuração de creatinina ou avaliação de outras causas.
a hemodiálise só deve ser iniciada se houver uréia acima de 100mg/dl ou síndrome urêmica.
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Em qual das alternativas abaixo todas as drogas e/ou grupo de drogas podem causar hipercalemia?
Espironolactona, furosemida, losartam, lisinopril, antiinflamatórios não-hormonais, triantereno.
Amilorida, prednisona, trimetroprim, heparina, valsartan, inibidores da enzima de conversão da angiotensina I.
Bloqueadores dos receptores AT1 da angiotensina II, heparina, espironolactona, amiloride, inibidores das enzima de conversão da angiotensina I.
Valsartam, prednisona, diuréticos tiazídicos, furosemida, heparina, espironolactona, captopril
Antiinflamatórios não hormonais, bicarbonato de sódio, heparina, inibidores das enzima de conversão da angiotensina I, enalapril
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Escolha a melhor resposta. A reposição de eritropoetina (EPO) nos pacientes com anemia associada à insuficiência renal crônica (IRC)
deve ser iniciada quando o paciente começa a terapia renal substitutiva (TRS).
deve ser iniciada quando os níveis de hematócrito estiverem abaixo de 33%, tendo ou não iniciado a TRS
sempre deve ser precedida pela reposição de ferro por via intravenosa.
deve ser iniciada em qualquer fase da IRC, independente dos estoques de ferro, desde que a pressão arterial esteja controlada.
melhora a qualidade de vida de pacientes com IRC e anemia associada ao déficit de EPO no período pré- dialítico.
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Os distúrbios mais comumente encontrados em portadores de doença renal litiásica são:
hipercalciúria e hiperoxalúria
cistinúria e hipercalciúria.
hipocitratúria e hipercalciúria.
hiperuricosúria e acidose tubular proximal.
acidose tubular renal distal e hipercalciúria
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