Questões sobre Neurologia

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Um paciente de 73 anos de idade apresenta-se com queixa de fraqueza após internação. Refere, ainda, alterações “emocionais” desde a internação, e a esposa conta que ele demonstra redução de memória. Ele tem antecedente de internação prolongada por insuficiência respiratória, e foi descartado Covid-19 não confirmada em PCR como agente causal. Permaneceu internado por um mês em unidade de terapia intensiva e um mês em enfermaria. Ao exame, mostra-se em BEG, com PA = 130 mmHg x 80 mmHg, FC = 76 bpm, FR = 14 irpm e SatO2 = 97%. Constatam-se força muscular grau 4 em membros, exceto para flexão de coxa, extensão de joelho e dorsiflexão de tornozelo esquerdo apresentando grau 3, trofismo muscular de membros superiores sem evidência de assimetrias, trofismo muscular reduzido em membro inferior direito, reflexos patelar e aquileu reduzidos à direita e sem alterações à esquerda e marcha claudicante, apoiando-se objetivos. 
Quanto esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A possibilidade de neuropatia periférica do nervo femoral esquerdo deve ser considerada.

Uma paciente de 6 anos de idade, com paralisia cerebral, demonstrou controle cervical aos 6 meses de vida, sentou-se com 1 ano e 3 meses, engatinhou com 1 ano e 7 meses e adquiriu marcha com 2 anos e 3 meses. Apresenta-se deambulando, com marcha, apoiando-se nos antepés, flexão de quadris e joelhos, adução de MMII, hiperextensão de tronco, alargamento da base e instabilidade em todas as fases da marcha, com dissociação de cinturas escapular e pélvica. Ao exame físico estático, evidencia-se encurtamento de musculatura posterior de MMII e adutores de quadris. Constatam-se FC = 102 bpm; FR = 18 irpm; e SatO2 = 98%.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A flexão do joelho no início da fase de apoio, o contato inicial com o retropé, a flexão plantar adequada no pré-balanço, a adução dos quadris e o valgo adequado dos joelhos no duplo apoio constituem os principais fatores determinantes da marcha.

Uma paciente de 6 anos de idade, com paralisia cerebral, demonstrou controle cervical aos 6 meses de vida, sentou-se com 1 ano e 3 meses, engatinhou com 1 ano e 7 meses e adquiriu marcha com 2 anos e 3 meses. Apresenta-se deambulando, com marcha, apoiando-se nos antepés, flexão de quadris e joelhos, adução de MMII, hiperextensão de tronco, alargamento da base e instabilidade em todas as fases da marcha, com dissociação de cinturas escapular e pélvica. Ao exame físico estático, evidencia-se encurtamento de musculatura posterior de MMII e adutores de quadris. Constatam-se FC = 102 bpm; FR = 18 irpm; e SatO2 = 98%.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A toxina botulínica compreende possível abordagem terapêutica para os encurtamentos, apresentando efeito inicial entre o terceiro e o décimo dia de aplicação.

A Hipertensão Intracraniana pode cursar com a Tríade de Cushing que consiste em:

    A) Hipertensão arterial + Bradipneia + Bradicardia.

    B) Febre + Cefaleia + Hipertensão arterial.

    C) Vômitos em jato + Cefaleia + Hipertensão arterial.

    D) Bradicardia + Hipotensão arterial + Taquiarritmia.

Uma paciente de 42 anos de idade, diabética, apresenta-se com escoliose idiopática e lombalgia, com piora há duas semanas, sem irradiação, em opressão, VAS 8/10, que piora durante expediente de trabalho de secretária e melhora durante aula de pilates. Ao exame físico, mostra-se em BEG, CH, AAA, com FC = 15 bpm, FR = 16 irpm, e SatO2 = 97%. Aos exames motor e sensitivo, verificam-se membros sem alterações, reflexos patelar e aquileu sem alterações, Lasègue negativo e marcha claudicante. Mostra raios X de coluna, no qual se observam ângulo de Cobb 25 graus e lesão de continuidade em região plantar esquerda.

A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente apresenta Red Flags, sendo mandatório exame complementar de imagem.

Uma paciente de 42 anos de idade, diabética, apresenta-se com escoliose idiopática e lombalgia, com piora há duas semanas, sem irradiação, em opressão, VAS 8/10, que piora durante expediente de trabalho de secretária e melhora durante aula de pilates. Ao exame físico, mostra-se em BEG, CH, AAA, com FC = 15 bpm, FR = 16 irpm, e SatO2 = 97%. Aos exames motor e sensitivo, verificam-se membros sem alterações, reflexos patelar e aquileu sem alterações, Lasègue negativo e marcha claudicante. Mostra raios X de coluna, no qual se observam ângulo de Cobb 25 graus e lesão de continuidade em região plantar esquerda.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente tem indicação cirúrgica, tendo em vista o possível comprometimento cardiorrespiratório.

Uma paciente de 42 anos de idade, diabética, apresenta-se com escoliose idiopática e lombalgia, com piora há duas semanas, sem irradiação, em opressão, VAS 8/10, que piora durante expediente de trabalho de secretária e melhora durante aula de pilates. Ao exame físico, mostra-se em BEG, CH, AAA, com FC = 15 bpm, FR = 16 irpm, e SatO2 = 97%. Aos exames motor e sensitivo, verificam-se membros sem alterações, reflexos patelar e aquileu sem alterações, Lasègue negativo e marcha claudicante. Mostra raios X de coluna, no qual se observam ângulo de Cobb 25 graus e lesão de continuidade em região plantar esquerda.
A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O calçado de Baruk está indicado para membro inferior esquerdo.

Um paciente de 73 anos de idade apresenta-se com queixa de fraqueza após internação. Refere, ainda, alterações “emocionais” desde a internação, e a esposa conta que ele demonstra redução de memória. Ele tem antecedente de internação prolongada por insuficiência respiratória, e foi descartado Covid-19 não confirmada em PCR como agente causal. Permaneceu internado por um mês em unidade de terapia intensiva e um mês em enfermaria. Ao exame, mostra-se em BEG, com PA = 130 mmHg x 80 mmHg, FC = 76 bpm, FR = 14 irpm e SatO2 = 97%. Constatam-se força muscular grau 4 em membros, exceto para flexão de coxa, extensão de joelho e dorsiflexão de tornozelo esquerdo apresentando grau 3, trofismo muscular de membros superiores sem evidência de assimetrias, trofismo muscular reduzido em membro inferior direito, reflexos patelar e aquileu reduzidos à direita e sem alterações à esquerda e marcha claudicante, apoiando-se objetivos. 
Quanto esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A Classificação Internacional de Funcionalidade é utilizada como instrumento de registro e organização de informações, possibilitando avaliar os resultados das intervenções de reabilitação, não sendo aplicável em terapia intensiva, uma vez que a participação social não poderá ser avaliada.

Um paciente de 73 anos de idade apresenta-se com queixa de fraqueza após internação. Refere, ainda, alterações “emocionais” desde a internação, e a esposa conta que ele demonstra redução de memória. Ele tem antecedente de internação prolongada por insuficiência respiratória, e foi descartado Covid-19 não confirmada em PCR como agente causal. Permaneceu internado por um mês em unidade de terapia intensiva e um mês em enfermaria. Ao exame, mostra-se em BEG, com PA = 130 mmHg x 80 mmHg, FC = 76 bpm, FR = 14 irpm e SatO2 = 97%. Constatam-se força muscular grau 4 em membros, exceto para flexão de coxa, extensão de joelho e dorsiflexão de tornozelo esquerdo apresentando grau 3, trofismo muscular de membros superiores sem evidência de assimetrias, trofismo muscular reduzido em membro inferior direito, reflexos patelar e aquileu reduzidos à direita e sem alterações à esquerda e marcha claudicante, apoiando-se objetivos. 
Quanto esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A realização de biópsia de músculo para esse paciente é mandatória, considerando a principal hipótese diagnóstica nesse caso.

Um paciente de 58 anos de idade apresenta hemiparesia completa desproporcionada de predomínio braquial à esquerda pós-AVCi de ACM direita, em setembro de 2020 (trombolisado), e ombro doloroso. Familiares relatam redução da acuidade visual do paciente. Ao exame físico, ele está em BEG, com PA = 126 mmHg x 79 mmHg, FC = 77 bpm, FR = 15 irpm e SatO2 = 97%. Constatam-se sinal do sulco em ombro direito, redução de ADM de ombro, com dor à mobilização passiva, espasticidade ASH 2 em flexores de cotovelo, punho, rotadores internos e flexores dos dedos à esquerda, ASH 1 em quadríceps e ASH 2 para isquiotibiais e tríceps sural à esquerda. 
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Síndrome do manguito rotador é a primeira causa de ombralgia nessa população, com grande impacto em AVDs e AIVDs, decorrente de disfunção por inflamação dos músculos supraespinhoso, infraespinhoso, redondo menor e subescapular.

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