Questões sobre Ortopedia

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Durante a fase inicial do passo, o vetor do centro de força de reação do solo:

  • A. passa através do centro de rotação do joelho.
  • B. é ortogonal ao plano do solo.
  • C. passa verticalmente ao centro da epífise femoral.
  • D. é antiparalelo à articulação do quadril.
  • E. passa posteriormente ao centro de rotação do joelho.

Segundo Schatzker, as fraturas do plateau tíbia com afundamento lateral em trauma de baixa energia em osso osteoporótico é considerada do tipo:

  • A. I.
  • B. II.
  • C. III.
  • D. IV.
  • E. V.

É pré-requisito para osteotomia valgizante alta da tíbia devido a gonartrose do compartimento medial:

  • A. arco de movimento de no mínimo 90 graus.
  • B. artrite inflamatória.
  • C. instabilidade ligamentar.
  • D. subluxação lateral da tíbia.
  • E. estreitamento do espaço cartilaginoso do compartimento lateral da articulação.

A linha radiológica ao longo da incisura intercondilar é denominada linha de:

  • A. Klein.
  • B. Insall-Salvati.
  • C. Blackurn-Peel.
  • D. Schneider.
  • E. Blumensaat.

Paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, após trauma indireto sobre o joelho foi submetido a exame radiológico que evidenciou traço de fratura da epífise distal do fêmur que se estende à região metafisária. Segundo Salter e Harris trata-se de fratura descolamento epifisário tipo:

  • A. I.
  • B. II.
  • C. III.
  • D. IV.
  • E. V.

Na artroplastia total do joelho, o espaço de extensão se refere à:

  • A. distância entre os côndilos femorais medial e lateral.
  • B. diferença entre o corte tibial proximal e o corte femoral anterior.
  • C. distância entre o corte femoral distal e o corte tibial proximal.
  • D. distância entre o corte femoral posterior e o corte tibial proximal.
  • E. profundidade do corte da caixa intercondilar em um tipo de prótese estabilizada.

A osteotomia tibial alta para uma gonartrose em varo está associada à seguinte alteração a longo prazo:

  • A. patela alta.
  • B. patela baixa.
  • C. fratura da patela.
  • D. condromalacia patelar.
  • E. luxação da patela.

Paciente do sexo feminino, 67 anos, veio à consulta com queixas de dores no joelho esquerdo ao deambular. Ao exame apresenta dor à mobilização passiva do joelho, crepitação aos movimentos, sem instabilidade. O exame radiológico evidenciou osteofitos moderados, diminuição do espaço articular medial com esclerose subcondral evidente. Segundo Kellgren e Lawrence podemos classificar essa osteoartrose como:

  • A. grau I.
  • B. grau II.
  • C. grau III.
  • D. grau IV.
  • E. grau V.

No trauma raquimedular, é correto afirmar que

  • A. as fraturas cervicais do tipo C não apresentam desvios rotacionais.
  • B. a fratura do processo espinhoso é sinal de instabilidade na coluna cervical.
  • C. a angulação maior que 11 graus entre corpos vertebrais é sinal de instabilidade na coluna cervical.
  • D. o aumento da distância entre os processos espinhosos não tem significado na instabilidade cervical.
  • E. as lesões do tipo B, segundo a classificação AO, são consideradas fraturas cervicais por compressão.

Em relação às fraturas do cotovelo, é correto afirmar que

  • A. a fratura capitular tipo III não apresenta cominução.
  • B. a fratura de Kocher-Lorenz é aquela que ocorre na tróclea.
  • C. a fratura capitular tipo I é considerada a mais superficial em relação à superfície articular.
  • D. a linha de fratura, nas fraturas Milch tipo II do cotovelo, envolve a margem lateral da tróclea.
  • E. a linha de fratura, nas fraturas Milch tipo I do cotovelo, envolve a margem lateral da tróclea.
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