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No que toca ao refluxo gastro-esofágico, é correto afirmar que
o aspecto endoscópico normal do esôfago distal não afasta o diagnóstico.
é um dos principais fatores de risco para adenocarcinoma de esôfago.
a monitorização do pH do esôfago é útil na avaliação do refluxo ácido e não-ácido.
teste de impedância demonstrou não ter valor no diagnóstico.
a monitorização do pH do esôfago pode documentar, mas não quantifica o refluxo.
Acerca dos acidentes vasculares cerebrais (AVCs), julgue os itens a seguir.
A presença de deficit motor, deficit sensitivo, dificuldade na articulação da fala, alterações de coordenação motora e distúrbios nos nervos cranianos localizados no tronco cerebral (com nistagmo e paralisia facial periférica, por exemplo) fazem suspeitar de acometimento do território vascular vertebrobasilar.
Síndrome nefrótica apresenta classicamente os achados abaixo, EXCETO:
hematúria leve.
elevação de creatinina.
hipercolesterolemia.
hipoalbuminemia.
edema.
Acerca dos acidentes vasculares cerebrais (AVCs), julgue os itens a seguir.
A principal causa de AVC hemorrágico por hemorragia intraparenquimatosa é a ruptura de aneurismas saculares intracranianos.
Nefrite intersticial aguda associa-se principalmente a
vasculite sistêmica desencadeada por doença autoimune.
sarcoidose.
drogas.
hepatite C.
infecções, tais como leptospirose e pneumonia por Legionella sp.
Um paciente de 18 anos de idade procurou atendimento em pronto-socorro com queixas de dispnéia ao repouso, dificuldade de falar palavras, sensação de opressão torácica e sibilância torácica. Informou ter diagnóstico de "bronquite" com várias crises por mês. No exame clínico, verificou-se paciente agitado, com freqüência respiratória de 32 irpm, freqüência cardíaca de 125 bpm, usando musculatura respiratória acessória e, na ausculta pulmonar, verificaram-se sibilos inspiratórios e expiratórios difusos. Foi realizada espirometria, que mostrou 48% do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF 1 ) previsto para idade, sexo e altura.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens de 86 a 91.
Recentemente, foi demonstrado grande benefício, a curto e longo prazo, do uso da combinação entre os gases hélio e oxigênio (o heliox), no tratamento dessa forma de expressão clínica.
Com relação ao curso das glomerulonefrite pós-estreptocócica, pode-se afirmar que
recuperação espontânea ocorre na maioria dos casos.
a remissão da insuficiência renal ocorre somente em pacientes que não apresentam crescentes na biópsia renal inicial.
insuficiência renal irreversível ocorre em cerca de 20% dos casos.
a freqüência de insuficiência renal crônica tem relação inversa com a precocidade do tratamento da infecção estreptocócica.
a duração da insuficiência renal, assim como a sua reversibilidade, dependem da rapidez com que se inicia imunossupressão com corticoesteróide.
Um paciente de 18 anos de idade procurou atendimento em pronto-socorro com queixas de dispnéia ao repouso, dificuldade de falar palavras, sensação de opressão torácica e sibilância torácica. Informou ter diagnóstico de "bronquite" com várias crises por mês. No exame clínico, verificou-se paciente agitado, com freqüência respiratória de 32 irpm, freqüência cardíaca de 125 bpm, usando musculatura respiratória acessória e, na ausculta pulmonar, verificaram-se sibilos inspiratórios e expiratórios difusos. Foi realizada espirometria, que mostrou 48% do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF 1 ) previsto para idade, sexo e altura.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens de 86 a 91.
Há evidências científicas que demonstram o benefício do uso de corticóides sistêmicos (metilprednisolona por via intravenosa, por exemplo) nesse tipo de situação clínica.
Infecções do trato respiratório inferior causadas por Chlamydia pneumoniae são mais comuns em
portadores de HIV.
portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica.
asmáticos.
adultos jovens.
idosos.
Um paciente de 18 anos de idade procurou atendimento em pronto-socorro com queixas de dispnéia ao repouso, dificuldade de falar palavras, sensação de opressão torácica e sibilância torácica. Informou ter diagnóstico de "bronquite" com várias crises por mês. No exame clínico, verificou-se paciente agitado, com freqüência respiratória de 32 irpm, freqüência cardíaca de 125 bpm, usando musculatura respiratória acessória e, na ausculta pulmonar, verificaram-se sibilos inspiratórios e expiratórios difusos. Foi realizada espirometria, que mostrou 48% do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF 1 ) previsto para idade, sexo e altura.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens de 86 a 91.
A terapêutica medicamentosa para uso imediato mais importante nessa emergência clínica é representada pelas metilxantinas por via intravenosa.
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