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Acerca dos problemas hematológicos na infância, julgue os próximos itens.
A administração de ferro por via intramuscular para tratamento de anemia ferropriva deve ser evitada em crianças, a menos que existam condições especiais, como nutrição parenteral prolongada, uma vez que seu uso pode desencadear reações locais ou sistêmicas, como febre, hipotensão, broncoespasmo e artralgia.
Uma mulher de 40 anos de idade, assintomática, grande multípara, com mais de 10 parceiros sexuais no último ano, procurou assistência pré-natal com 8 semanas de amenorreia. Confirmada a gestação, os primeiros exames mostraram os seguintes resultados: tipo sanguíneo A fator Rh negativo, anti-HIV repetido em duas ocasiões positivo, carga viral de 10.000 cópias/mL, CD4 250 células/mm3, VDRL 1/32, HBsAg positivo, anti-HBc IgM negativo, anti-HBc IgG fracamente positivo e HBeAg negativo. Foram propostos tratamentos para os problemas identificados. Na 28.ª semana gestacional, foi detectada hipertensão arterial associada a edema e proteinúria significativa. Com 30 semanas, o trabalho de parto prematuro iniciou e foi inibido com repouso e medicação.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A idade dessa paciente é parâmetro suficiente para classificá-la como gestante de alto risco.
As emergências em oncologia se apresentam de três modos: mecânicas, endocrinometabólicas e relacionadas às citopenias. Quanto às emergências oncológicas pediátricas, julgue os itens subsequentes.
A tiflite, colite necrosante, ocorre em pacientes na vigência de quimioterapia e está relacionada à lesão da mucosa intestinal pelo quimioterápico e infecção bacteriana, principalmente pelo Clostridium septicum.
Uma menina de 7 anos de idade foi admitida no pronto-socorro com queda do estado geral e sonolência excessiva. Ao exame físico, a paciente encontra-se emagrecida, desidratada +++/4+ e com padrão de respiração acidótica (Kussmaul). Os exames laboratoriais apresentam glicemia de 453 mg/dL, acidose metabólica (pH = 7,21 e bicarbonato = 13 mEq/L), cetonúria positiva (+++) e potássio de 4,4 mEq/L. A mãe afirmou ainda que a filha apresentava quadro de poliúria, polidipsia e polifagia há 15 dias. Foi diagnosticada cetoacidose diabética (CAD).
Com relação a esse quadro clínico e à CAD, julgue os itens que se seguem.
Nessa situação, a reposição de potássio, mesmo que o potássio inicial esteja baixo, não deve ser realizada de forma imediata, pois há risco de hiperpotassemia durante o tratamento de CAD.
A prevalência de doenças colestáticas e de trombose da veia porta faz que, geralmente, na criança, a hipertensão portal não seja acompanhada de insuficiência hepática, ao contrário do que ocorre habitualmente no adulto. A respeito da hipertensão portal pediátrica e das suas principais causas, julgue os itens a seguir.
Nas atresias de vias biliares com porta hepatis do tipo I, ou seja, padrão inflamatório, os resultados com a portoenterostomia de Kasai são menos satisfatórios e a evolução para a hipertensão portal é mais frequente.
Uma menina de 7 anos de idade foi admitida no pronto-socorro com queda do estado geral e sonolência excessiva. Ao exame físico, a paciente encontra-se emagrecida, desidratada +++/4+ e com padrão de respiração acidótica (Kussmaul). Os exames laboratoriais apresentam glicemia de 453 mg/dL, acidose metabólica (pH = 7,21 e bicarbonato = 13 mEq/L), cetonúria positiva (+++) e potássio de 4,4 mEq/L. A mãe afirmou ainda que a filha apresentava quadro de poliúria, polidipsia e polifagia há 15 dias. Foi diagnosticada cetoacidose diabética (CAD).
Com relação a esse quadro clínico e à CAD, julgue os itens que se seguem.
A complicação mais frequente, nesse caso de tratamento da CAD, é a hipoglicemia, porém a complicação mais grave é o edema cerebral.
A prevalência de doenças colestáticas e de trombose da veia porta faz que, geralmente, na criança, a hipertensão portal não seja acompanhada de insuficiência hepática, ao contrário do que ocorre habitualmente no adulto. A respeito da hipertensão portal pediátrica e das suas principais causas, julgue os itens a seguir.
Como causa de hipertensão portal na criança, pode-se citar a trombose da veia porta, mais frequentemente causada por onfalite ou cateterização da veia umbilical no período neonatal.
Uma menina de 7 anos de idade foi admitida no pronto-socorro com queda do estado geral e sonolência excessiva. Ao exame físico, a paciente encontra-se emagrecida, desidratada +++/4+ e com padrão de respiração acidótica (Kussmaul). Os exames laboratoriais apresentam glicemia de 453 mg/dL, acidose metabólica (pH = 7,21 e bicarbonato = 13 mEq/L), cetonúria positiva (+++) e potássio de 4,4 mEq/L. A mãe afirmou ainda que a filha apresentava quadro de poliúria, polidipsia e polifagia há 15 dias. Foi diagnosticada cetoacidose diabética (CAD).
Com relação a esse quadro clínico e à CAD, julgue os itens que se seguem.
A insulinoterapia em caso de CAD deve ser realizada por via endovenosa ou intramuscular. Assim, utiliza-se preferencialmente insulina regular, embora alguns serviços já utilizem a insulina ultrarrápida.
A maior parte dos tumores sólidos abdominais da criança tem uma apresentação silenciosa, com aumento do volume do abdome e tumor palpável. O diagnóstico diferencial se faz principalmente por exames de imagem e sintomas clínicos intermitentes, presentes ou não. Com relação aos tumores abdominais pediátricos, julgue os próximos itens.
A ressecção incompleta de volumosos adenocarcinomas de suprarrenal associada a quimioterapia com mitotane, droga que bloqueia a liberação de hormônios pelo tumor, aumenta os índices de sobrevida, mantendo-os próximos aos índices obtidos com a ressecção completa do tumor.
Uma criança com 2 meses de idade apresenta fácies grosseira, com nariz em sela, cabelos escassos, língua protusa, pele fria e marmórea, hérnia umbilical e fontanela posterior ampla evoluindo com engasgos frequentes durante as mamadas e constipação e icterícia neonatal prolongada. Diante desse quadro clínico, levantou-se a hipótese diagnóstica de hipotireoidismo congênito.
Tendo como referência o quadro clínico apresentado, julgue os itens a seguir, acerca de hipotireoidismo congênito.
O diagnóstico e o tratamento do hipotireoidismo congênito devem ser realizados nos primeiros 15 dias de vida, em no máximo três semanas de vida da criança, garantindo assim desenvolvimento neuropsicomotor adequado.
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