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Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
Se o primeiro exame de carga viral, que deve ser feito no período de três semanas após o nascimento, apresentar resultado negativo, é correto concluir que a criança não está infectada com o vírus HIV.
Em cada um dos próximos itens é apresentado um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada, acerca de diagnósticos e indicações médicas relativos à pediatria.
Um lactente com 3 meses de idade foi levado a consulta com o pediatra porque sua mãe vem percebendo movimentos de flexão dos membros e da cabeça, em salvas, várias vezes ao dia. No cartão da criança, está relatado que, ela, ao nascer apresentava boletim de Apgar de 2 e 4, e que foi reanimada na sala de parto, tendo ficado 10 dias em unidade de cuidados intensivos neonatais. A mãe informou que a criança não se desenvolvia como seus outros filhos. Nessa situação clínica, um eletroencefalograma mostrando hipsiarritmia confirma o diagnóstico de espasmos infantis ou síndrome de West.
Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
A quimioprofilaxia antiretroviral pós-natal deve ser feita com zidovudina, na dose de 2 mg/kg/dose, de 6 em 6 horas, até a sexta semana de vida.
Em cada um dos próximos itens é apresentado um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada, acerca de diagnósticos e indicações médicas relativos à pediatria.
Uma criança pequena apresentou febre baixa por cinco dias. O pediatra observou lesões vesiculcerosas em mucosa jugal e pilares anteriores amigdalianos, além de descamação periungueal de mãos e pés. Após três dias, a criança passou a sentir cansaço e a tossir como se estivesse com crise de asma. No exame físico, o pediatra verificou que a criança estava taquicárdica e taquipnéica, hipotensa e com os pulsos filiformes; uma radiografia do tórax demonstrou aumento da área cardíaca. Nesse caso, o diagnóstico etiológico mais provável é miocardite por adenovírus, e o tratamento deve ser feito com aciclovir, diuréticos e digitálicos.
Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
O aleitamento pela mãe deve ser contra-indicado desde o nascimento e a criança deve ser alimentada com fórmula láctea infantil.
Em cada um dos próximos itens é apresentado um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada, acerca de diagnósticos e indicações médicas relativos à pediatria.
Um lactente com 4 meses de idade apresentou crise convulsiva. Na investigação diagnóstica, o resultado de uma tomografia computadorizada mostrou calcificações corticais com sinais de dilatação ventricular, e o exame do fundo do olho mostrou uma corioretinite macular. Nessa situação clínica, o diagnóstico mais provável é de toxoplasmose congênita.
Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
Essa criança sofreu processo de desnutrição intra-uterina.
Em cada um dos próximos itens é apresentado um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada, acerca de diagnósticos e indicações médicas relativos à pediatria.
Um escolar foi levado ao pediatra apresentando dores abdominais acompanhadas de vômitos biliosos e persistentes, que melhoraram, segundo relato materno, com terapêutica sintomática. Na semana anterior ao episódio, ele havia sofrido traumatismo abdominal. Quatro semanas após, o médico palpou uma massa abdominal, fixa, indolor, em região mesogástrica. Nessa situação clínica, o diagnóstico mais provável é de pseudocisto de pâncreas, e o exame padrão-ouro para confirmar esse diagnóstico é uma ultra-sonografia abdominal.
Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
O risco de esse lactente ter sido infectado pelo HIV corresponde a 10%.
Em cada um dos próximos itens é apresentado um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada, acerca de diagnósticos e indicações médicas relativos à pediatria.
Uma criança com 6 anos de idade, vacinada com o BCG no primeiro mês de vida, não desenvolveu cicatriz vacinal. Nessa situação clínica, segundo o Ministério da Saúde, a criança deve ser revacinada com o BCG, sem teste tuberculínico prévio.
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