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Uma criança de 18 meses de idade foi levada a um posto de saúde, apresentando febre, tosse, dor de ouvido e diarréia com sangue havia 24 horas. Ao ser atendida, a mãe relatou que a criança conseguia alimentar-se, não vomitava, estava consciente e, quando era oferecido o soro de reidratação oral, ela o bebia avidamente. Observou-se que a criança estava inquieta e irritada. No exame físico, a temperatura axilar era de 39 ºC, a freqüência respiratória era de 35 incursões por minuto, a paciente apresentava palidez palmar intensa, os olhos não estavam encovados e a pele voltava rapidamente ao estado anterior quando pinçada, além de não apresentar secreção no ouvido.
Considerando as normas do Programa Nacional de Atenção às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), julgue os seguintes itens, relativos ao quadro clínico descrito acima.
Pode-se afirmar, nesse caso, que não há infecção no ouvido.
Em cada um dos próximos itens é apresentado um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada, acerca de diagnósticos e indicações médicas relativos à pediatria.
Um pré-escolar apresenta febre e tumoração dolorosa na face lateral do pescoço há uma semana. No exame físico, observam-se temperatura axilar de 38 ºC, linfonodo, em região lateral do pescoço, com 3 cm × 3 cm de diâmetro, de consistência elástica, doloroso, sem outras adenomegalias palpáveis. O principal diagnóstico para esse caso é de toxoplasmose.
Uma criança de 18 meses de idade foi levada a um posto de saúde, apresentando febre, tosse, dor de ouvido e diarréia com sangue havia 24 horas. Ao ser atendida, a mãe relatou que a criança conseguia alimentar-se, não vomitava, estava consciente e, quando era oferecido o soro de reidratação oral, ela o bebia avidamente. Observou-se que a criança estava inquieta e irritada. No exame físico, a temperatura axilar era de 39 ºC, a freqüência respiratória era de 35 incursões por minuto, a paciente apresentava palidez palmar intensa, os olhos não estavam encovados e a pele voltava rapidamente ao estado anterior quando pinçada, além de não apresentar secreção no ouvido.
Considerando as normas do Programa Nacional de Atenção às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), julgue os seguintes itens, relativos ao quadro clínico descrito acima.
O caso deve ser classificado, em relação à palidez palmar, como anemia.
Em cada um dos próximos itens é apresentado um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada, acerca de diagnósticos e indicações médicas relativos à pediatria.
Um lactente masculino, primeiro filho, com 1 mês de idade, vem apresentando vômitos pós-alimentares imediatos há três dias. No exame físico, não foram observadas distensão, massas ou tumorações abdominais. Uma gasometria arterial mostrou alcalose, e os níveis de cloro na corrente sanguínea eram baixos. Nesse caso, o diagnóstico mais provável é de estenose hipertrófica do piloro e a terapêutica indicada é cirúrgica.
Uma criança de 18 meses de idade foi levada a um posto de saúde, apresentando febre, tosse, dor de ouvido e diarréia com sangue havia 24 horas. Ao ser atendida, a mãe relatou que a criança conseguia alimentar-se, não vomitava, estava consciente e, quando era oferecido o soro de reidratação oral, ela o bebia avidamente. Observou-se que a criança estava inquieta e irritada. No exame físico, a temperatura axilar era de 39 ºC, a freqüência respiratória era de 35 incursões por minuto, a paciente apresentava palidez palmar intensa, os olhos não estavam encovados e a pele voltava rapidamente ao estado anterior quando pinçada, além de não apresentar secreção no ouvido.
Considerando as normas do Programa Nacional de Atenção às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), julgue os seguintes itens, relativos ao quadro clínico descrito acima.
Deve-se classificar o caso em relação à tosse e à freqüência respiratória como pneumonia.
Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
Essa criança deve receber o esquema básico de vacinação recomendado pelo programa nacional de imunizações, por vacina de vírus vivos (oral). Opcionalmente, pode-se administrar vacina antipoliomielítica injetável (SALK, de vírus mortos) às crianças filhas de pais soropositivos.
Uma criança de 18 meses de idade foi levada a um posto de saúde, apresentando febre, tosse, dor de ouvido e diarréia com sangue havia 24 horas. Ao ser atendida, a mãe relatou que a criança conseguia alimentar-se, não vomitava, estava consciente e, quando era oferecido o soro de reidratação oral, ela o bebia avidamente. Observou-se que a criança estava inquieta e irritada. No exame físico, a temperatura axilar era de 39 ºC, a freqüência respiratória era de 35 incursões por minuto, a paciente apresentava palidez palmar intensa, os olhos não estavam encovados e a pele voltava rapidamente ao estado anterior quando pinçada, além de não apresentar secreção no ouvido.
Considerando as normas do Programa Nacional de Atenção às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), julgue os seguintes itens, relativos ao quadro clínico descrito acima.
Deve-se classificar o caso, em relação à diarréia, como disenteria, devendo a criança receber antibiótico recomendado contra shiguella.
Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
Se o primeiro exame de carga viral, que deve ser feito no período de três semanas após o nascimento, apresentar resultado negativo, é correto concluir que a criança não está infectada com o vírus HIV.
Uma criança de 18 meses de idade foi levada a um posto de saúde, apresentando febre, tosse, dor de ouvido e diarréia com sangue havia 24 horas. Ao ser atendida, a mãe relatou que a criança conseguia alimentar-se, não vomitava, estava consciente e, quando era oferecido o soro de reidratação oral, ela o bebia avidamente. Observou-se que a criança estava inquieta e irritada. No exame físico, a temperatura axilar era de 39 ºC, a freqüência respiratória era de 35 incursões por minuto, a paciente apresentava palidez palmar intensa, os olhos não estavam encovados e a pele voltava rapidamente ao estado anterior quando pinçada, além de não apresentar secreção no ouvido.
Considerando as normas do Programa Nacional de Atenção às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), julgue os seguintes itens, relativos ao quadro clínico descrito acima.
Febre de 39º C representa um sinal de perigo, por isso essa criança deve ser, urgentemente, encaminhada a um hospital.
Um lactente com 1 mês de idade, filho de mãe soropositiva para o HIV, é levado ao ambulatório de crescimento e desenvolvimento, para o acompanhamento após o período neonatal. Com base no histórico perinatal, observou-se que a mãe fora submetida a terapia antiretroviral combinada a partir da 14.ª semana gestacional. A carga viral com 38 semanas gestacionais era indetectável e a gestação evoluiu sem intercorrências. O parto ocorreu com 40 semanas gestacionais, por via vaginal, e a mãe recebeu quimioterapia antiretroviral durante o trabalho de parto. Ao nascer, a criança pesou 3.200 g, mediu, em comprimento 50 cm e o perímetro cefálico mediu 34 cm. Iniciou-se quimioprofilaxia pósnatal a partir da 2.ª hora de vida.
Com relação a esse caso clínico hipotético, julgue os itens de 91 a 96.
A quimioprofilaxia antiretroviral pós-natal deve ser feita com zidovudina, na dose de 2 mg/kg/dose, de 6 em 6 horas, até a sexta semana de vida.
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