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Texto III, para responder às questões de 31 a 33.
Um jovem de 21 anos de idade é trazido ao consultório por seu pai, relatando que descobriu um plano arquitetado por seus colegas de faculdade para prejudicá-lo. Segundo informa, vem percebendo que as pessoas, na rua, o olham e riem dele. Alega que fazem isso propositadamente para desestabilizá-lo emocionalmente. Acrescenta que seus colegas o têm perseguido em todos os lugares e, escondidos, comentam, entre si, o que ele está fazendo, mesmo na intimidade da sua casa. Eles falam para que eu me mate porque senão eles me pegarão mesmo. Refere que o complô contra ele já alcançou até mesmo as emissoras de televisão porque, durante um telejornal, recebeu advertências dirigidas a ele, pessoalmente. Mais recentemente, ficou apavorado porque percebeu que seus pensamentos estavam vazando de dentro da sua cabeça, e todos os seus colegas estavam agora sabendo o que ele pensa. Acredita também que eles criaram um equipamento eletrônico que coloca os pensamentos dentro da cabeça dele, pensamentos que não são dele, mas de outros. Afirma que provavelmente seus colegas estão macomunados com alienígenas e que, por esse motivo, eles estão tão poderosos. Ele assevera que já ouviu vozes dizendo que vão pegá-lo para implantar um chip em sua cabeça para que ele se torne um autômato a serviço da conspiração. Segundo o pai, nos últimos dias, o paciente não quer mais ir à faculdade ou sair de casa. Vem percebendo-o fortemente ansioso e muito preocupado em olhar pela fresta da cortina, que se recusa a abrir, obrigando a todos em casa a ficarem com as janelas e as cortinas fechadas. Quando interrogado, o pai revela que vem percebendo que seu filho está estranho há aproximadamente dois meses: Antes disso, nunca o vi assim. Sempre foi estudioso e muito tímido, mas nunca esquisito desse jeito. Eu mal o reconheço. O paciente acrescenta que tudo começou após o término do namoro com uma colega de clas
Nesse caso, deve(m)-se indicar
a internação psiquiátrica imediata, mesmo que involuntária, pela falta de noção da doença e pelo risco iminente de suicídio.
acompanhamento diário em um ambulatório de crise, com a recomendação de que os familiares não deixem o paciente sozinho e o ajudem a tomar os medicamentos.
psicoterapia e consultas psiquiátricas mensais.
terapia comportamental-cognitiva com técnicas de exposição e prevenção de resposta.
mudança de faculdade para tranquilização do paciente e prevenção de bullying.
Chegou ao pronto-socorro de um hospital geral uma mulher de quarenta e seis anos de idade, referindo palpitações, tremores e sudorese, e solicitando ser atendida por um cardiologista porque julga que estava prestes a morrer de um infarto, embora não apresente fatores de risco cardíaco. Por apresentar-se extremamente ansiosa, suas informações não foram apresentadas de forma muito clara. Seus familiares disseram que ela nunca apresentou quadro semelhante, não faz uso de substâncias lícitas ou ilícitas e que o quadro teve início súbito, com medo intenso e sensação de sufocamento.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A hipoglicemia raramente causa ataques de pânico.
Texto III, para responder às questões de 31 a 33.
Um jovem de 21 anos de idade é trazido ao consultório por seu pai, relatando que descobriu um plano arquitetado por seus colegas de faculdade para prejudicá-lo. Segundo informa, vem percebendo que as pessoas, na rua, o olham e riem dele. Alega que fazem isso propositadamente para desestabilizá-lo emocionalmente. Acrescenta que seus colegas o têm perseguido em todos os lugares e, escondidos, comentam, entre si, o que ele está fazendo, mesmo na intimidade da sua casa. Eles falam para que eu me mate porque senão eles me pegarão mesmo. Refere que o complô contra ele já alcançou até mesmo as emissoras de televisão porque, durante um telejornal, recebeu advertências dirigidas a ele, pessoalmente. Mais recentemente, ficou apavorado porque percebeu que seus pensamentos estavam vazando de dentro da sua cabeça, e todos os seus colegas estavam agora sabendo o que ele pensa. Acredita também que eles criaram um equipamento eletrônico que coloca os pensamentos dentro da cabeça dele, pensamentos que não são dele, mas de outros. Afirma que provavelmente seus colegas estão macomunados com alienígenas e que, por esse motivo, eles estão tão poderosos. Ele assevera que já ouviu vozes dizendo que vão pegá-lo para implantar um chip em sua cabeça para que ele se torne um autômato a serviço da conspiração. Segundo o pai, nos últimos dias, o paciente não quer mais ir à faculdade ou sair de casa. Vem percebendo-o fortemente ansioso e muito preocupado em olhar pela fresta da cortina, que se recusa a abrir, obrigando a todos em casa a ficarem com as janelas e as cortinas fechadas. Quando interrogado, o pai revela que vem percebendo que seu filho está estranho há aproximadamente dois meses: Antes disso, nunca o vi assim. Sempre foi estudioso e muito tímido, mas nunca esquisito desse jeito. Eu mal o reconheço. O paciente acrescenta que tudo começou após o término do namoro com uma colega de clas
Com relação ao caso apresentado no texto, assinale a alternativa que apresenta o medicamento que deve ser prescrito.
clozapina
anafranil
carbolitium
bromazepan
tranilcipromina
Chegou ao pronto-socorro de um hospital geral uma mulher de quarenta e seis anos de idade, referindo palpitações, tremores e sudorese, e solicitando ser atendida por um cardiologista porque julga que estava prestes a morrer de um infarto, embora não apresente fatores de risco cardíaco. Por apresentar-se extremamente ansiosa, suas informações não foram apresentadas de forma muito clara. Seus familiares disseram que ela nunca apresentou quadro semelhante, não faz uso de substâncias lícitas ou ilícitas e que o quadro teve início súbito, com medo intenso e sensação de sufocamento.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Nesse caso, o médico deverá considerar a presença de uma condição não psiquiátrica.
Texto III, para responder às questões de 31 a 33.
Um jovem de 21 anos de idade é trazido ao consultório por seu pai, relatando que descobriu um plano arquitetado por seus colegas de faculdade para prejudicá-lo. Segundo informa, vem percebendo que as pessoas, na rua, o olham e riem dele. Alega que fazem isso propositadamente para desestabilizá-lo emocionalmente. Acrescenta que seus colegas o têm perseguido em todos os lugares e, escondidos, comentam, entre si, o que ele está fazendo, mesmo na intimidade da sua casa. Eles falam para que eu me mate porque senão eles me pegarão mesmo. Refere que o complô contra ele já alcançou até mesmo as emissoras de televisão porque, durante um telejornal, recebeu advertências dirigidas a ele, pessoalmente. Mais recentemente, ficou apavorado porque percebeu que seus pensamentos estavam vazando de dentro da sua cabeça, e todos os seus colegas estavam agora sabendo o que ele pensa. Acredita também que eles criaram um equipamento eletrônico que coloca os pensamentos dentro da cabeça dele, pensamentos que não são dele, mas de outros. Afirma que provavelmente seus colegas estão macomunados com alienígenas e que, por esse motivo, eles estão tão poderosos. Ele assevera que já ouviu vozes dizendo que vão pegá-lo para implantar um chip em sua cabeça para que ele se torne um autômato a serviço da conspiração. Segundo o pai, nos últimos dias, o paciente não quer mais ir à faculdade ou sair de casa. Vem percebendo-o fortemente ansioso e muito preocupado em olhar pela fresta da cortina, que se recusa a abrir, obrigando a todos em casa a ficarem com as janelas e as cortinas fechadas. Quando interrogado, o pai revela que vem percebendo que seu filho está estranho há aproximadamente dois meses: Antes disso, nunca o vi assim. Sempre foi estudioso e muito tímido, mas nunca esquisito desse jeito. Eu mal o reconheço. O paciente acrescenta que tudo começou após o término do namoro com uma colega de clas
Considerando o quadro clínico descrito no texto, assinale a alternativa correta.
O quadro é típico de um jovem que vem fazendo uso de drogas ilícitas e desenvolve sintomas psicóticos secundários ao uso de ácido lisérgico.
Trata-se, na verdade, de um paciente que apresenta um primeiro episódio de transtorno afetivo bipolar.
O quadro é típico de transtorno delirante.
O mais provável é que seja um primeiro episódio psicoticoesquizofrênico.
Pela associação com um evento de perda, o mais provável é que seja uma depressão com sintomas psicóticos.
Uma mulher adulta, comerciante de roupas femininas, procurou tratamento psiquiátrico porque não conseguia mais comer na presença de empregados da loja. Além disso, precisou contratar mais uma empregada por não conseguir atender aos clientes, e passou a evitar bancos para não ter de assinar seu nome na frente de outras pessoas.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens conseguintes.
As fobias sociais podem ser classificadas como delimitadas ou isoladas, como no quadro clínico em consideração, ou específicas.
Um paciente veio ao consultório psiquiátrico encaminhado pelo cardiologista; é um homem jovem, dezoito anos de idade, solteiro, sem filhos, programador de computadores, recém-admitido no vestibular para ciências da computação. Segundo informa, nos últimos seis meses, procurou serviços de emergência inúmeras vezes, com taquicardia, sudorese intensa, tremores de extremidades, sensação de sufocamento e convicção de que poderia morrer a qualquer momento. Vem tendo, em média, três crises por semana. Relata que seus sintomas duram, em média, dez minutos, mas parece uma eternidade. Alega que não consegue mais entrar no metrô, pois as últimas vezes em que teve a crise estava pegando o trem para ir trabalhar. Informa ter feito inúmeros exames cardiológicos, como eletrocardiograma, ecodopplercardiograma, MAPA, Holter e uma série de exames de sangue e urina que não sabe relatar, mas que foram considerados normais pelo médico.
Considerando essa história clínica, assinale a alternativa correta.
O melhor tratamento para essa condição é a psicoterapia de orientação psicanalítica para ajudá-lo a tomar consciência do conflito intrapsíquico que está sendo deslocado para o metrô.
Nesses casos, há consenso na literatura científica quanto à supremacia da terapia comportamental sobre outras abordagens psicoterápicas.
A melhor terapêutica nesse caso é prescrever-lhe um benzodiazepínico e orientá-lo a não usar o metrô por vários meses.
O cloridrato de bupropiona seria uma ótima opção terapêutica.
O cloridrato de paroxetina é, em geral, suficiente para resolver os problemas desse paciente.
Uma mulher adulta, comerciante de roupas femininas, procurou tratamento psiquiátrico porque não conseguia mais comer na presença de empregados da loja. Além disso, precisou contratar mais uma empregada por não conseguir atender aos clientes, e passou a evitar bancos para não ter de assinar seu nome na frente de outras pessoas.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens conseguintes.
Em situações semelhantes à do quadro clínico em apreço, a hipótese diagnóstica mais provável é a de fobia social, mais comum em mulheres em amostras clínicas.
A respeito dos transtornos mentais e de comportamento derivados do uso de substâncias psicoativas, assinale a alternativa correta.
Em meados dos anos 90 do século passado, os usuários de cocaína e crack passaram a ser o grupo de consumidores de drogas ilícitas que mais procuravam tratamento nos ambulatórios e serviços de internação para dependência de substâncias psicoativas.
Quanto aos fatores de adesão, ao contrário do esperado, não há evidências de relação positiva entre multiplicidade de propostas de atendimento e melhora da adesão ao tratamento de dependentes de cocaína e crack. Isso reforça a ideia de que esses usuários necessitam de abordagens mais específicas que os dependentes de outras substâncias.
A transmissão da AIDS pelo uso de drogas injetáveis atinge principalmente indivíduos com alta escolaridade e grande poder aquisitivo.
A presença de comorbidades psiquiátricas é comum entre usuários de cocaína/crack e agrava o prognóstico do transtorno comórbido, sendo a evolução da dependência química aparentemente indiferente à comorbidade.
A mortalidade entre usuários de cocaína e crack no Brasil mostra-se eminentemente relacionada a overdoses.
Uma mulher adulta, comerciante de roupas femininas, procurou tratamento psiquiátrico porque não conseguia mais comer na presença de empregados da loja. Além disso, precisou contratar mais uma empregada por não conseguir atender aos clientes, e passou a evitar bancos para não ter de assinar seu nome na frente de outras pessoas.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens conseguintes.
Uma esquiva fóbica na maioria das situações sociais pode ser difícil de distinguir do transtorno de personalidade esquiva.
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