Lista completa de Questões sobre Psiquiatria para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
Em relação ao uso de exames laboratoriais em psiquiatria, é correto afirmar:
Paciente, grávida, 34 anos de idade, na 14a semana de gestação, procura um psiquiatra com a queixa principal de tristeza, desânimo e choro fácil, que existe, nas palavras dela, desde que consegue lembrar. A paciente afirma que nunca se sentiu bem. Relata não dormir bem, mas ter um nível de energia razoável para fazer as atividades diárias. Nos últimos anos, o respectivo apetite vem sofrendo oscilações, porém não perdeu peso. Sente-se constantemente desatenta e tem dificuldade em tomar decisões no trabalho como operadora de caixa de supermercado. Percebe que está com a autoestima baixa, embora negue pensamentos de suicídio. Informa que foi hospitalizada há cinco anos por depressão maior e tratada, com sucesso, com um antidepressivo, mas não lembra qual. Relata que se sente deprimida há pelo menos 10 anos, e que o sentimento é constante e estável. Nega sintomas maníacos, psicóticos e abuso de drogas ou álcool. Não apresenta problemas clínicos.
Considerando o caso clínico, julgue os itens a seguir.
Os anticonvulsivantes apresentam um risco teratogênico muito maior, comparados ao lítio, sendo o ácido valpróico considerado o anticonvulsivante com maior probabilidade teratogênica, e o respectivo uso deve ser evitado durante a gestação.Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
Esse tipo de alteração é comum em
Paciente, grávida, 34 anos de idade, na 14a semana de gestação, procura um psiquiatra com a queixa principal de tristeza, desânimo e choro fácil, que existe, nas palavras dela, desde que consegue lembrar. A paciente afirma que nunca se sentiu bem. Relata não dormir bem, mas ter um nível de energia razoável para fazer as atividades diárias. Nos últimos anos, o respectivo apetite vem sofrendo oscilações, porém não perdeu peso. Sente-se constantemente desatenta e tem dificuldade em tomar decisões no trabalho como operadora de caixa de supermercado. Percebe que está com a autoestima baixa, embora negue pensamentos de suicídio. Informa que foi hospitalizada há cinco anos por depressão maior e tratada, com sucesso, com um antidepressivo, mas não lembra qual. Relata que se sente deprimida há pelo menos 10 anos, e que o sentimento é constante e estável. Nega sintomas maníacos, psicóticos e abuso de drogas ou álcool. Não apresenta problemas clínicos.
Considerando o caso clínico, julgue os itens a seguir.
A depressão materna está associada ao menor crescimento intrauterino, parto prematuro e prejuízo cognitivo, comportamental e emocional na prole, além de existirem os riscos inerentes à própria depressão, como, o risco de suicídio.Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
Essa descrição é denominada:
Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. A adição de carbonato de lítio (em doses que atinjam concentrações séricas maiores que 0,6 mEq/L), T3 (em doses de 25 a 50 μg/dia) ou antipsicóticos atípicos são opções para a potencialização da abordagem terapêutica.
Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. Os pacientes com esse transtorno apresentam o dobro da prevalência de transtorno do deficit de atenção e da hiperatividade em relação à população em geral, sendo a monoterapia com bupropiona uma boa escolha terapêutica para esses casos.
Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. O perfil de efeitos colaterais das medicações pode ajudar no manejo de sintomas associados a esse transtorno: medicamentos mais ativadores (bupropiona) podem ser preferidos em pacientes anérgicos, e medicamentos associados a ganho de peso (sertralina) devem ser evitados em pacientes obesos.
Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. A escolha entre o tratamento farmacológico e a psicoterapia depende do perfil de cada paciente, das preferências pessoais, da história passada e da presença de fatores ambientais significativos e o tratamento combinado com ambos, especificamente para esse transtorno, não apresenta melhor eficácia que ambas as técnicas isoladas.
Paciente, sexo feminino, 36 anos de idade, é levada ao setor de emergência pelos irmãos. Ela afirma que, nas últimas seis semanas, sente que não aguenta mais a pressão no trabalho. Ela rompeu o namoro há seis semanas e, desde então, não tem conseguido dormir a noite. Emagreceu sem estar fazendo dieta alimentar e o respectivo apetite diminuiu. Diz que nada a interessa e que não consegue se concentrar tempo suficiente nem para ler um jornal. Ela não convive mais com os amigos, como fazia antes, e tende a ficar irritável com as mínimas provocações. Admite vir ouvindo, diariamente, e há cerca de uma semana, uma voz dizendo que ela não merece viver. Reconhece que, nos últimos dias, pensou muitas vezes em suicídio, mas não tem plano. Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir. A preferência por uma medicação, em relação à abordagem terapêutica para esse transtorno, é norteada pelas informações acerca do paciente e da condição que ele apresenta, sendo considerados a aceitação pelo paciente, a tolerância e o custo.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...