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Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
O psiquiatra, ao investigar mais profundamente, perguntou como ele tinha certeza de que os pais tinham conhecimento sobre o que ele estava pensando. Ele respondeu que eles ouvem os pensamentos dele, assim como o psiquiatra também está ouvindo o que ele pensa enquanto eles estão conversando. Esse fenômeno é denominado
Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A terapia cognitiva-comportamental, entre as psicoterapias, é a intervenção psicoterapêutica com os resultados mais consistentes, sendo o tratamento combinado com medicação superior a tratamentos em monoterapia.Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
Diante desse quadro, a hipótese diagnóstica do psiquiatra deve ser:
Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Os antidepressivos inibidores seletivos da receptação de serotonina são os únicos fármacos de primeira linha, pelas fortes evidências de eficácia e pelo perfil de efeitos colaterais favoráveis, além de serem seguros e eficazes para a maioria das condições comórbidas.Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
A medicação que o psiquiatra deve tentar como segunda opção é
Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Esses ataques ocorrem associados a sintomas físicos (palpitações, suor, tremores, falta de ar, sensação de desmaio, dor torácica, náusea ou desconforto abdominal, tontura, calorões, formigamento), dissociativos (desrealização ou despersonalização) ou cognitivos (medo de perder o controle ou medo de morrer).Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
A medicação que o psiquiatra prescreveu foi
Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Esse transtorno é caracterizado pela presença de ataques inesperados que ocorrem de forma recorrente e são caracterizados por surgimento abrupto de intensa sensação de medo ou grande desconforto.Medicina - Psiquiatria - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2016
A hipótese diagnóstica para o quadro é
Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A situação trata de um transtorno crônico que afeta aproximadamente 5% da população ao longo da vida, atingindo duas vezes mais homens que mulheres, especialmente entre a terceira e a quarta década da vida.{TITLE}
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