Questões de Medicina da CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN)

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Segundo o sistema de estadiamento da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva revisada (rASRM), utilizado durante a laparoscopia pélvica, em que a endometriose pode ser classificada em estágio que leva em consideração o tamanho, a profundidade e a localização dos implantes endometrióticos e gravidade das aderências, todas as alternativas, a seguir, apresentam definições corretas entre os estágios e suas respectivas características, EXCETO:

  • A. Estágio 1 (doença mínima): implantes isolados e sem aderências significantes.
  • B. Estágio 2 (doença leve): implantes superficiais com menos de 5 cm, sem aderências significantes.
  • C. Estágio 4 (doença grave): múltiplos implantes superficiais e profundos, incluindo endometriomas, aderências densas e firmes.
  • D. Estágio 5 (doença muito grave): múltiplos implantes superficiais e profundos com mais de 5 cm, aderências densas e firmes atingindo mais que 50% da pelve.

A Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) se caracteriza por um ritmo elétrico que usualmente deveria estar associado a pulso central. São várias atividades elétricas englobadas nessa definição, mas o tratamento é o mesmo para todos esses ritmos. Geralmente existe algum fator impedindo o acoplamento entre a atividade elétrica organizada do miocárdio e a contração muscular efetiva que deveria resultar dessa atividade elétrica. São causas de atividade elétrica sem pulso, EXCETO:

  • A. Hipoxia.
  • B. Hipovolemia.
  • C. Alcalose metabólica.
  • D. Tromboembolismo pulmonar.

Em relação à drenagem linfática das vísceras pélvicas femininas, o grupo de linfonodos ilíacos externos está envolvido na drenagem de quais estruturas?

  • A. Glande do clitóris.
  • B. Parte superior da bexiga urinária; região superior da parte pélvica do ureter; parte superior da vagina; colo do útero; e, parte inferior do corpo do útero.
  • C. Parte superolateral do útero; pele do períneo incluindo a vulva; óstio da vagina (inferior ao hímen); prepúcio do clitóris; pele perianal; e, canal anal inferior à linha pectinada.
  • D. Base da bexiga urinária; região inferior da parte pélvica do ureter; canal anal (acima da linha pectínea); parte inferior do reto; partes média e superior da vagina; colo do útero; e, corpo do útero.

“O desfibrilador automático/semiautomático possui um programa que lhe permite identificar e reconhecer os ritmos de parada, indicando ou não o choque. Se o ritmo presente não for _________________ ou _________________, o aparelho não indicará o choque, cabendo ao socorrista manter a massagem cardíaca e as ventilações.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

  • A. atividade elétrica sem pulso / assistolia
  • B. taquicardia ventricular / fibrilação atrial
  • C. taquicardia ventricular / fibrilação ventricular
  • D. atividade elétrica sem pulso / fibrilação ventricular

A endometriose intestinal pode ocorrer em 5 a 27% das mulheres com endometriose, o reto e retossigmoide respondem por 70‐93% das lesões intestinais. O tratamento cirúrgico da endometriose intestinal com ressecção da área acometida é a abordagem terapêutica mais efetiva, possibilitando alívio dos sintomas ginecológicos, digestivos e controle da dor. São complicações deste procedimento, EXCETO:

  • A. Diverticulose.
  • B. Hemorragias e infecções.
  • C. Lesão de alça ou ureter inadvertida.
  • D. Fístulas digestivas, vaginais e ureterais.

Os eletrocardiogramas devem ser interpretados por cardiologistas, clínicos gerais e médicos que trabalham com urgências. Os profissionais devem ter a habilidade de definir, reconhecer e compreender as bases fisiopatológicas de algumas anormalidades eletrocardiográficas. De acordo com o exposto, analise o ECG.

Qual o diagnóstico eletrocardiográfico do ECG anterior?

  • A. Pericardite.
  • B. Fibrilação atrial.
  • C. Eletrocardiograma normal.
  • D. Taquicardia supraventricular paroxística.

“A T G, 30 anos, chega à consulta com queixa de dor na região inferior do abdômen e febre. Relata ter relações apenas com um parceiro, sem uso de método de barreira, usando como contraceptivo o DIU de cobre. Ao exame, apresentou dor à mobilização do colo, palpação de anexos dolorosa e sem massas, abdômen sem sinais de irratação peritoneal. Havia secreção vaginal amarela e fétida. Temperatura axilar de 38°C.” Assinale a alternativa que aponta o diagnóstico mais provável e a conduta mais adequada para o caso apresentado.

  • A. Vaginose bacteriana, metronidazol 400 mg 12/12 h via oral, por sete dias.
  • B. Vaginose bacteriana, tratamento ambulatorial com levofloxacino 500 mg via oral, uma vez ao dia, por 14 dias.
  • C. Doença inflamatória pélvica, tratamento ambulatorial com levofloxacino 500 mg via oral, uma vez ao dia, por 14 dias.
  • D. Doença inflamatória pélvica, tratamento ambulatorial com levofloxacino 500 mg via oral, uma vez ao dia, por 14 dias, e retirada do DIU de cobre.

“É um pequeno deslocamento da cabeça do rádio em relação ao ligamento anular. O rádio é um dos ossos do antebraço e a cabeça do rádio é a porção deste osso que participa da articulação do cotovelo. O ligamento anular envolve a cabeça do rádio como um anel. Esta lesão ocorre em crianças menores de cinco anos, devido à consistência mais elástica dos ligamentos e ao desenvolvimento ósseo incompleto.” Qual a patologia caracterizada anteriormente?

  • A. Pronação dolorosa.
  • B. Bursite do cotovelo.
  • C. Doença de Osgood‐Shlatter.
  • D. Doença de Legg‐Calvé‐Perthes.

A vaginose bacteriana é um dos diagnósticos diferenciais a ser pensado na presença de corrimento vaginal anormal. Caracteriza‐se por um desequilíbrio da flora vaginal normal. Na pesquisa por vaginose bacteriana, os seguintes critérios diagnósticos caracterizam a doença; analise‐os.

I. Corrimento vaginal homogêneo, acizentado e de quantidade variável.

II. pH vaginal menor que 4,5.

III. Teste das aminas positivo.

IV. Presença de clue cells ao exame bacterioscópico.

V. Teste das aminas negativo.

Estão corretas apenas as alternativas

  • A. I e II.
  • B. I, II e V.
  • C. I, III e IV.
  • D. I, II, III e IV.

O diagnóstico precoce dos tumores ósseos é importante para o melhor tratamento e prognóstico destas lesões. As neoplasias primárias malignas dos ossos são raros e constituem menos de 5% de todos os tumores malignos. Qual o tumor maligno primário do osso mais comum?

  • A. Osteossarcoma.
  • B. Osteocondroma.
  • C. Condrossarcoma.
  • D. Sarcoma de Ewing.
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