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Delírios não bizarros, com duração de pelo menos 03 meses, normalmente persecutórios, hipocondríacos, autorreferentes ou grandiosos e, ocasionalmente, alucinações auditivas transitórias. Alucinações auditivas claras e persistentes e sintomas esquizofreniformes, tais como delírios de influência e embotamento afetivo são incompatíveis com o diagnóstico.
A descrição acima é compatível com o diagnóstico de transtorno
esquizoafetivo.
esquizotípico.
delirante persistente.
psicótico agudo de tipo esquizofrênico.
psicótico agudo polimórfico sem sintomas esquizofrênicos.
Durante uma avaliação de rotina em uma criança de 1 mês de vida, observa-se a presença de uma catarata unilateral. O melhor tratamento para ela é
aguardar 16 semanas para realizar a cirurgia.
extração extracapsular da catarata com uso de lente de contato.
aspiração do cristalino e implante de lente intraocular para prevenir a ambliopia.
extração do cristalino, vitrectomia anterior e utilização de óculos.
lensectomia, vitrectomia anterior e uso de lente de contato.
Segundo critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), a alternativa que contém apenas contraindicações relativas ou absolutas à pílula anticoncepcional do tipo combinada é:
obesidade; adolescência; tabagista com idade acima de 35 anos.
mioma uterino; endometriose; antecedente de trombose venosa profunda durante a gravidez.
enxaqueca com aura; hipertensão arterial adequadamente controlada; antecedente de trombose venosa profunda durante a gravidez.
enxaqueca com aura; adolescência; antecedente de trombose venosa profunda durante a gravidez.
obesidade; hipertensão arterial adequadamente controlada; mioma uterino.
Dos padrões respiratórios encontrados nos pacientes em coma, o de Cheyne-Stokes está representado em:
Desenvolve-se de forma insidiosa, porém progressiva, com alterações comportamentais, inabilidade de corresponder às demandas da sociedade e declínio da performance global. Os delírios e alucinações podem não ser muito evidentes. Os sintomas negativos desenvolvem-se sem serem precedidos por nenhum sintoma positivo evidente e à medida que o empobrecimento social se estabelece, o paciente pode tornar-se apático, inativo e sem iniciativas.
O quadro descrito acima corresponde ao subtipo da esquizofrenia
residual.
simples.
paranoide.
hebefrênica.
indiferenciada.
Entre as características mais frequentes de uma lesão maligna da palpebral, estão
eritema, alteração da pigmentação da pele e sensibilidade diminuída.
ulceração central, perda de cílios e crescimento rápido.
alteração da arquitetura do tarso, prurido e margens com aspecto perolado e sobrelevado.
hiperceratose, metástase para linfonodos e pigmentação escura.
madarose, hiperceratose e sensibilidade diminuída.
São fatores que aumentam o risco de desenvolver câncer de mama:
nuliparidade, tabagismo e primeiro parto a termo antes dos 25 anos.
menopausa tardia, antecedente pessoal de câncer de endométrio e uso de estrogênios associados a progestagênios na pós-menopausa.
multiparidade, ciclos anovulatórios e menarca tardia.
ooforectomia bilateral antes da menopausa, antecedente familiar de câncer de mama e menarca tardia.
menopausa tardia, antecedente familiar de câncer de mama e primeiro parto a termo antes dos 25 anos.
Mulher de 47 anos procura serviço de emergência apresentando quadro agudo de paresia da hemiface esquerda, dificuldade em fechar o olho esquerdo e desvio da rima bucal para a direita. A pressão arterial é de 150 × 90 mmHg e o restante do exame físico é normal. Dentre as abaixo, a conduta mais adequada é introduzir
aspirina e clopidogrel.
enoxaparina.
prednisona.
trombolítico
vitaminas B1 e B12.
São medidas NÃO farmacológicas recomendadas no manejo do delirium, EXCETO:
visitas breves, porém constantes, de familiares, mantendo-se sempre uma comunicação clara e concisa.
manter o ambiente calmo e tranquilo, sempre com baixa iluminação a fim de reduzir a presença de estímulos visuais que podem deixar o paciente ainda mais confuso.
utilizar instrumentos que possam ajudar na orientação do paciente, tais como: relógios, calendários e fotos de entes queridos.
monitorização constante de dosagens e efeitos adversos das medicações, presença de desconforto somático e funções vitais.
atentar-se para comportamentos potencialmente lesivos, tais como: agitação psicomotora, risco de agressividade e risco de queda.
Uma criança de 7 anos apresenta-se em consultório com quadro de abaulamento e blefaroptose de ambas as pálpebras superiores. A mãe refere episódios repetidos de inflamação e edema das pálpebras. O diagnóstico correto corresponde a
blefarocalasia.
dermatocalasia.
esteatobléfaro.
blefaroespasmo.
calázio.
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