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Comparando-se os pacientes com cetoacidose diabética (CAD) aos portadores de estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH) encontramos:
Com relação à neurotransmissão dopaminérgica, assinale a alternativa INCORRETA.
Os neurônios dopaminérgicos da via nigroestriatal possuem função crucial no controle de funções motoras. Já os neurônios dopaminérgicos da via mesolímbica estão envolvidos em comportamentos associados à recompensa.
Os receptores D1 e D2 estão localizados em todas as regiões dopaminérgicas do encéfalo, havendo uma alta concentração de receptores D2, principalmente, na substância negra e área tegmental ventral.
O córtex frontal possui predominantemente receptores D1, sugerindo que este tenha um papel importante em funções cognitivas superiores.
Um dos mecanismos de ação da cocaína é a inibição da recaptação da dopamina na fenda sináptica, resultando em elevação da atividade dopaminérgica.
Os receptores D1, D4 e D5 são classificados como metabotrópicos, ou seja, são canais iônicos operados por ligantes. Os receptores D2 e D3 operam ligados à proteína G.
Em se tratando de um caso de oclusão de veia central da retina (OVCR) sem perfusão, o melhor momento para se realizar a fotocoagulação retiniana é
assim que possível.
no momento que existir neovascularização.
quando surgir edema de mácula angiográfico.
após a absorção das hemorragias vítreas.
quando surgir edema de mácula com comprometimento clínico.
No caso de paciente com incontinência urinária de esforço que será submetida a tratamento cirúrgico, sem outras doenças e com baixo risco cirúrgico, a primeira opção a ser oferecida deve ser a cirurgia de
colpossuspensão laparoscópica.
colpofixação retopúbica.
Kelly-Kennedy.
sling sintético.
injeção de colágeno na submucosa uretral.
O local em que está o cadáver e a maior parte dos vestígios que se observam em uma primeira visualização denomina- se local
mediato.
relacionado.
imediato.
adjacente.
próximo.
Pelas orientações do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, no tratamento de fibrilação ventricular, em substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina, pode-se administrar
amiodarona.
lidocaína.
vasopressina.
atropina.
sulfato de magnésio.
Está relacionada com hipoplasia foveal:
aniridia.
coroideremia.
doença de Lyme.
anomalia de Peters.
síndrome de Alagille.
Mulher de 28 anos, previamente com boa saúde, procura atendimento de urgência com queixa de disúria e polaciúria há 2 dias. Nega febre ou outros sintomas. Usa pílula anticoncepcional como método contraceptivo. Ao exame físico apresenta: bom estado geral, Giordano negativo e ao exame ginecológico, dor ao toque da parede vaginal anterior na topografia da bexiga. Restante dentro dos limites da normalidade. Segundo as diretrizes médicas brasileiras mais recentes, é correto afirmar:
O tratamento com antibióticos neste caso, só poderia ser introduzido após urocultura confirmando infecção urinária.
Um teste de fita reativa (dipstick) que mostre nitrito negativo praticamente afastaria o diagnóstico de cistite.
A ausência de leucocitúria significativa no exame de análise urinária, também conhecido como exame de Urina tipo I, afastaria o diagnóstico de cistite.
Apenas com base nos dados clínicos acima, é possível firmar diagnóstico de infecção urinária não complicada com mais de 90% de certeza.
A bacterioscopia de urina por coloração de Gram seria ótima opção para firmar o diagnóstico de infecção urinária não complicada, pois apresenta alta sensibilidade.
A respeito do isolamento do local do crime, considere:
I. Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá providenciar para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais.
II. A falta de isolamento e de preservação do local do crime impede a realização da perícia, devendo nesse caso, a prova do fato e de suas circunstâncias ser feita apenas pela prova testemunhal.
III. Os peritos registrarão no laudo as alterações do estado das coisas e discutirão, no relatório, as consequências dessas alterações na dinâmica dos fatos.
Está correto o que se afirma APENAS em
I.
I e II.
I e III.
II.
II e III.
São apresentadas as principais características de acidentes ofídicos de que foram vítimas três grupos de pacientes:
− GRUPO I: 90% dos envenenamentos ofídicos no Brasil. Necrose em extremidade com posterior evolução para amputação, gengivorragia, equimoses e hematúria.
− GRUPO II: 9% dos casos. Fenômenos neuroparalizantes de aparecimento precoce: ptose palpebral, oftalmoplegia, mialgia, mioglobinúria, insuficiência renal aguda.
− GRUPO III: menos de 1% dos casos registrados no Brasil devido a pouca agressividade da serpente.Nas formas graves há ptose palpebral, pupilas midriáticas e insuficiência respiratória aguda.
Acidentes elapídico, crotálico e botrópico correspondem, respectivamente, aos grupos
I, II e III.
III, II e I.
II, I e III.
III, I e II.
II, III e I.
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