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Criança de 7 meses de idade, bom estado geral, apresenta febre há 2 dias, conjuntivite bilateral com áreas hemorrágicas em esclera, coriza, tosse e taquipnéia, petéquias em face e pescoço. As provas de coagulação são normais, a saturação de oxigênio é de 93%. O Rx de tórax mostra retificação de arcos costais, diafragmática e hiperinsuflação pulmonar. Trata- se provavelmente de infecção por
parvovírus A16.
paramixovírus.
herpesvírus 6.
adenovírus
estafilococo aureus.
Medicina - Neurologia - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2006
A hidrocefalia de pressão normal é patologia crônica, determinando hidrocefalia comunicante, de início na idade adulta. Qual a alternativa incorreta em relação a essa entidade?
O transtorno demencial costuma ser discreto, afetando principalmente as funções corticais como a linguagem e a orientação espacial.
Cefaléia e edema de papila não fazem parte da síndrome.
O início do quadro com apraxia de marcha indica melhor prognóstico com o tratamento cirúrgico.
Tomografia computadorizada de crânio e Ressonância nuclear magnética de crânio mostram alargamento dos cornos temporais dos ventrículos laterais e atrofia cortical menor que a esperada para a idade.
Punção liquórica com retirada de 50 mL de líquido cefalorraquidiano tem valor preditivo quanto ao resultado da colocação de derivação ventrículo-peritoneal.
Criança de 1 ano de idade, com comunicação interventricular e estenose pulmonar infundibulovalvar, tem febre há 1 dia. Durante exame, apresenta ao chorar aumento súbito de cianose, taquidispnéia, agitação e perda de consciência. Colocada em posição genupeitoral, ofertado oxigênio, realizado dextro = 80 e Htc = 50%. Como mantém quadro, é administrado
gluconato de cálcio 10%, 1 mL/minuto, IV.
furosemida 1 mg/Kg IV.
digoxina 10 mcg/dia VO.
propanolol 0,1 mg/Kg IV.
dopamina 5 mcg/Kg/minuto, IV.
Criança de 5 anos de idade, 20 Kg, apresenta queimaduras em membros superiores e inferiores perfazendo 20% de área queimada como 2.°grau. A infusão de cristalóide a ser administrada nas primeiras 8 horas e o volume urinário esperado nesse período são, respectivamente,
600 mL; 80 mL.
800 mL; 160 mL.
1 000 mL; 320 mL.
1 200 mL; 400 mL.
2 000 mL; 480 mL.
Em crianças, a maior porcentagem de casos de pneumonias virais são causadas por
rinovírus.
vírus influenza.
adenovírus 3 e parainfluenza 1.
Criança de 2 anos e 6 meses de idade foi mordida e arranhada em braços por gato, em sítio onde participava de churrasco. O local foi lavado com água e sabão. Tem carteira de vacinação completa para a idade. Há indicação de prevenção de
doença da arranhadura de gato com clindamicina 40 mg/Kg/dia por 7 dias.
toxoplasmose com piremetamina 1 mg/Kg/dia por 10 dias.
raiva com 7 doses de vacina e 3 reforços.
tétano com 1 dose de vacina tríplice.
impetigo com penicilina benzatina dose única.
Menina de 2 anos de idade é trazida ao pronto-socorro com temperatura de 40°C nesta última hora, não medicada. Ao exame não foi encontrado nenhum sinal clínico elucidativo ao diagnóstico. A conduta mais adequada é
anti-térmico oral e orientação para observação de sintomas.
coleta de líquor.
anti-térmico IM e orientação para retorno, se manutenção da febre.
observação hospitalar, soro de manutenção e anti-térmico IV.
Menino de 9 anos de idade apresentou, há 12 dias, febre e tosse. Foi atendido e recebeu diagnóstico de infecção de vias áereas superiores de origem viral. Está afebril desde então, mas como persiste com tosse, a mãe realizou, por iniciativa própria, Rx de tórax que apresenta laudo de infiltrado pneumônico à direita, em base. A hipótese mais provável é de pneumonia
tuberculosa.
viral ou por Mycoplasma pneumoniae.
linfocítica inespecífica.
estreptocócica.
alérgica.
Criança de 10 anos de idade estava em acampamento e foi mordida no tornozelo por cobra não identificada há 1 hora. Refere dor e o maléolo direito apresenta equimose, hiperemia e edema até joelho. O tempo de coagulação foi de 20 minutos. É aplicado soro antibotrópico e inicia-se monitorização para o desenvolvimento de
síndrome de excitação vagal.
insuficiência respiratória aguda.
choque neurogênico.
insuficiência renal aguda.
apnéia.
Criança de 5 anos de idade, após colisão de auto em que era passageira e viajava com cinto de segurança, apresenta ao exame enfisema subcutâneo em região cervical, dor no ombro e hemitórax esquerdos, com desconforto respiratório, náuseas e vômitos. O Rx mostra pneumomediastino sem pneumotórax. Submetida à tomografia computadorizada, encontra- se provável lesão
hepática
pulmonar
esplênica.
de grandes vasos.
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