Questões de Odontologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Paciente com 65 anos de idade, portador de prótese total superior com queixa de dor e ardência no palato. Ao exame clínico, áreas brancas elevadas e coaguladas que aparecem agrupadas. As bordas são eritematosas e as áreas podem ser raspadas pela pressão firme com uma espátula de madeira. Este conjunto de sinais e sintomas associados é compatível com o diagnóstico de

  • A. candidíase.
  • B. lúpus eritematoso.
  • C. líquen plano.
  • D. carcinoma espinocelular.
  • E. nevo branco esponjoso.

A classificação protética em implantodontia sugere a realização de próteses fixas ou removíveis após a fixação dos implantes. As próteses fixas

  • A. podem ser indicadas para pacientes completa ou parcialmente desdentados, pois repõem apenas a coroa dos dentes perdidos.
  • B. têm maior impactação alimentar que as próteses removíveis, baixa longevidade e repõem coroa e parte radicular do dente.
  • C. têm menor impactação alimentar que as próteses removíveis e alta longevidade, mas são restritas à reposição das coroas perdidas.
  • D. têm menor impactação alimentar que as próteses removíveis, apresentam menor manutenção e podem chegar a repor coroas perdidas e tecidos moles.
  • E. conferem uma sensação de dentes naturais repondo coroas e raízes perdidas, mas a alta impactação alimentar gera baixa longevidade.

Aumento da pressão hidrostática no ligamento periodontal gerando fenômenos dolorosos de intensidade variável, como consequência da extensão da inflamação pulpar para os tecidos periapicais. Caracterizam um quadro patológico compatível com o diagnóstico de

  • A. pericoronarite aguda, cujo tratamento recomendado é com antibioticoterapia.
  • B. pulpite reversível, cujo tratamento recomendado é a pulpotomia seguida de antibioticoterapia.
  • C. periodondite apical aguda, cujo tratamento pode ser um ajuste oclusal quando teste térmico é positivo.
  • D. gengivite ulcerativa necrosante, cujo tratamento recomendado é através de bochecho com água oxigenada a 10 vol. e/ou clorexidina a 0,12%.
  • E. abscesso periapical agudo, cujo tratamento recomendado é a pulpectomia e medicação análgésica.

São considerados tempos fundamentais da cirurgia:

  • A. punção − incisão − divulsão − síntese.
  • B. diérese − hemostasia − exérese − síntese.
  • C. incisão − exérese − síntese − hemostasia.
  • D. exérese − incisão − diérese − hemostasia.
  • E. divulsão − hemostasia − exérese − síntese.

Para evitar a ocorrência de acidentes durante a realização de uma exodontia, deve-se respeitar a seguinte sequência de movimentos de um fórceps, visando também otimizar seu uso:

  • A. tração − rotação − lateralidade − extrusão.
  • B. rotação − lateralidade − tração − extrusão.
  • C. apreensão − rotação − lateralidade − tração.
  • D. rotação − intrusão − tração − lateralidade.
  • E. intrusão − lateralidade − rotação − tração.

Durante o tratamento clínico odontológico, paciente apresenta: tontura rotatória, hipotensão ortostática, sudorese fria, bradicardia significativa (FC < 50 bpm). Este conjunto de sinais e sintomas associados é compatível com o seguinte quadro de emergência médica-odontológica:

  • A. hiperestimulação vagal que pode ser revertida com manobra de Trendellenburg.
  • B. parada cardiorespiratória que deve ser tratada somente com disfibrilação (reverso de arritmia).
  • C. coma hipogliêmico em que devem ser aplicadas doses de glicose endovenosa de hora em hora.
  • D. parada respiratória que pode ser revertida com manobras de respiração boca a boca e ventilação das vias aéreas.
  • E. coma hiperglicêmico em que deve ser aplicada dose única de cloreto de potássio endovenoso.

Podem ser consideradas importantes características dos cimentos de ionômero de vidro:

  • A. pouca adesividade ao esmalte e à dentina, o que contraindica o uso destes cimentos para restaurar cavidades com mínima preparação; requerendo cavidades com retenções.
  • B. baixa biocompatibilidade requerendo, portanto, materiais forradores entre o cimento e a dentina para evitar lesões dentinárias.
  • C. aparência estética melhor do que silicatos e resinas compostas sendo, portanto, indicados para restaurações com comprometimento estético.
  • D. liberação, por difusão, de íons flúor conferindo, assim, resistência à reincidência de cáries nas regiões adjacentes ao preparo cavitário.
  • E. alta resistência à tração sendo indicados, portanto, para áreas sujeitas a grandes cargas oclusais.

Comparando os materiais atualmente indicados para a proteção do complexo dentina-polpa, os sistemas adesivos (ácido, primer e adesivo) são os materiais mais utilizados porque

  • A. apesentam maior capacidade de selamento da dentina exposta e, consequentemente, a obtenção de um vedamento marginal mais adequado pela formação da camada híbrida.
  • B. liberam flúor, elemento hidrofóbico que é responsável pela formação da camada híbrida.
  • C. contêm monômeros hidrofóbicos de alto peso molecular associados a solventes orgânicos que permeiam o tecido mineralizado, favorecendo um isolamento térmico.
  • D. produzem uma camada espessa que, apesar do baixo vedamento marginal, promove alta resistência ao material restaurador.
  • E. seus monômeros hidrofílicos associados a solventes inorgânicos de baixo peso molecular são os responsáveis pela produção da camada híbrida ao serem polimerizados, o que confere alto poder de vedação.

O tipo de oclusão conhecido como “Guia Canina” constitui um modelo de relação oclusal em que há contato

  • A. entre todos os dentes superiores e inferiores no lado de trabalho.
  • B. em máxima intercuspidação entre todos os dentes, principalmente caninos.
  • C. apenas entre os caninos durante o movimento de trabalho e os dentes posteriores não se tocam.
  • D. entre os caninos durante o movimento de balanceio e os dentes posteriores se tocam.
  • E. somente entre caninos superiores e inferiores em posição de oclusão habitual.

Com base na configuração anatômica dos músculos do aparelho mastigatório, os músculos responsáveis pelo movimento de abaixamento (abertura) da mandíbula são:

  • A. pterigoideo medial, parte anterior do temporal e a cabeça superior do pterigoideo lateral.
  • B. cabeça inferior do pterigoideo lateral, o ventre anterior do músculo digástrico e o músculo milohioideo.
  • C. cabeça inferior do pterigoideo lateral, parte posterior do temporal e pterigoideo lateral.
  • D. masseter, pterigoideo medial, parte anterior do temporal.
  • E. pterigoideo medial, parte anterior do masseter e a cabeça superior do pterigoideo lateral.
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