Questões de Odontologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Frente a emergências médicas que podem ocorrer durante tratamentos odontológicos, o profissional deve estar preparado para agir prontamente e controlar a situação, solucionando o fato emergente. Para isto, terá êxito se adotar a seguinte associação fato-procedimento:

  • A. Síncope: inclinar a cabeça do paciente para o lado.
  • B. Hipoglicemia: administrar benzodiazepínico.
  • C. Crise hipertensiva: fazer o paciente ingerir água.
  • D. Angina pectoris: administrar oxigênio.
  • E. Anafilaxia: administrar dinitrato de isossorbida via sublingual.

Constitui competência do auditor em Odontologia:

  • A. Apontar sempre as falhas dos profissionais.
  • B. Aplicar medidas punitivas aos profissionais.
  • C. Verificar a exatidão na indicação dos serviços a serem executados.
  • D. Impetrar vantagem financeira sobre o trabalho de outro profissional.
  • E. Omitir informações sobre pagamento indevido de contas.

Investido da condição de perito de uma operadora de planos odontológicos, um profissional é incumbido de avaliar atos e procedimentos de um colega para não cometer infração ética. Ao agir em perícia, deve-se:

  • A. expor ao paciente as considerações sobre o caso.
  • B. reservar as observações para o relatório sigiloso e lacrado.
  • C. receber remuneração ou gratificação por valores vinculados à glosa.
  • D. receber remuneração ou gratificação por valores vinculados ao sucesso da causa.
  • E. exercer a função de perito em casos que envolvam parentes até o segundo grau.

São princípios norteadores das ações da atual Política Nacional de Saúde Bucal no Brasil:

  • A. acolhimento; priorização de crianças e gestantes; acesso exclusivo a urgências.
  • B. gestão participativa; ética e vínculo.
  • C. ética; priorização de crianças e gestantes; vínculo.
  • D. gestão participativa; trabalho exclusivo do cirurgião-dentista; acesso.
  • E. acolhimento; priorização de crianças e gestantes; ética.

O preparo e restauração tipo túnel é indicado para o tratamento de lesões cariosas proximais em dentes superiores, na situação clínica de

  • A. crista marginal rompida ou totalmente solapada pela lesão.
  • B. dente com coroa clínica muito curta.
  • C. lesão proximal envolvendo toda a área de contato.
  • D. lesão proximal muito próxima à crista marginal.
  • E. lesão incipiente, envolvendo a dentina e inviabilizando o acesso mais conservador.

A utilização de sonda exploradora para o diagnóstico de cárie dentária oclusal deve ser

  • A. evitada, pois pode transportar Streptococcus mutans de uma fissura infectada para outra não infectada.
  • B. utilizada, pois permite diferenciar lesões ativas de lesões paralisadas.
  • C. utilizada, por não perfurar o esmalte sadio.
  • D. utilizada, pois não fica presa em sulcos e fissuras sem cárie.
  • E. evitada, recomendando-se a conclusão dignóstica apoiada em tomadas radiográficas.

Ao realizar um preparo inlay/onlay, o profissional deve observar, no preparo,

  • A. ângulos cavossuperficiais com bisel.
  • B. redução axial mínima de 2,5 a 3,0 mm.
  • C. paredes expulsivas em 8 a 15 graus.
  • D. redução oclusal mínima de 3,0 mm.
  • E. margens axiais em topo.

Na mastigação, a palpação do músculo

  • A. masseter é feita com o dedo mínimo colocado sobre o vestíbulo superior na região de molares.
  • B. pterigoideo lateral é feita com o paciente com a boca fechada.
  • C. pterigoideo medial é feita com o dedo indicador se movendo em direção à úvula.
  • D. temporal é feita de acordo com a técnica de Neff.
  • E. masseter é feita só extrabucalmente.

Homem de 36 anos de idade realiza consulta em serviço odontológico. Relata pequeno aumento de mobilidade no dente 11, que não o incomodava na mastigação. Ao exame clínico, o cirurgião-dentista observa avançada destruição de tecidos periodontais de suporte na maior parte da dentição que está associada com a presença de vários defeitos ósseos angulares. O cirurgiãodentista admite a hipótese diagnóstica de periodontite crônica generalizada e propõe ao paciente

  • A. adequado controle de biofilme dental; terapias cirúrgicas e não-cirúrgicas e fase de manutenção a cada dois anos.
  • B. exodontia dos dentes com mobilidade; confecção de próteses parciais fixas e fase de manutenção a cada dois anos.
  • C. adequado controle de biofilme dental; terapias cirúrgicas e não-cirúrgicas e fase de manutenção a cada três meses.
  • D. exodontia dos dentes com mobilidade; confecção de implantes e fase de manutenção a cada seis meses.
  • E. exodontia dos dentes com mobilidade; confecção de implantes e fase de manutenção a cada um ano.

Adolescente de 14 anos de idade procura o serviço odontológico relatando alteração na gengiva. Informa ao profissional que há casos similares na família. Ao realizar o exame clínico, o cirurgião-dentista constata perda de inserção periodontal, tanto no primeiro molar quanto no incisivo central. Os outros dentes não estão comprometidos. Observa também que há falta de consistência entre os depósitos bacterianos visíveis clinicamente e a gravidade da destruição periodontal. Este conjunto de sinais e sintomas associados é compatível com o diganóstico de

  • A. doença periodontal necrosante.
  • B. periodontite crônica.
  • C. abscesso periodontal.
  • D. periodontite agressiva localizada.
  • E. periodontite agressiva generalizada.
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