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Vovô viu o ovo! A mula moeu o milho... Zezé brinca com Zazá de zabumba. Exemplos como estes, revelam que as cartilhas qualificam o aprendiz apenas como leitor de letras. Uma nova prática no ensino fundamental, considera as crianças jovens e adultos, como produtores e leitores de seus textos, sempre críticos e dinâmicos. Em relação às cartilhas é correto afirmar que:
Trabalhar com cartilhas é partir de elementos não significantes da língua, iniciando o processo quase sempre pela apresentação das vogais.
Trabalhar com cartilhas é insistir no estudo das famílias silábicas. Valoriza-se a produção textual, onde o primeiro texto é o próprio nome dos alunos.
Trabalhar com cartilhas é abolir as combinações pela apresentação de vogais, os ditongos e tritongos, passando-se pelas famílias silábicas.
Trabalhar com cartilhas é abolir a prática de exercícios repetitivos.
A reflexão acima identifica um problema encontrado quando não se pensa uma proposta de formação que incorpore um trabalho
contínuo e sistemático de reflexão voltado para a identificação das situações-problema e suas causas, visando ações que superem as que possam ser revertidas.
dinâmico com a utilização de metodologias modernas que possibilite sensibilizar os educadores descomprometidos com o trabalho educativo.
embasado em teorias construtivistas − interacionistas, não distanciadas do entendimento dos professores.
organizado e planejado por equipe técnica comprometida com a qualidade do ensino.
sistemático de avaliação da prática educativa do professor.
A matemática como produção humana está presente no cotidiano das crianças, jovens e adultos. Seu ensino pode contribuir para a ampliação da consciência crítica da população ou causar a impressão que a matemática é ciência para poucos. Em relação aos desafios do ensino da matemática no ensino fundamental é correto afirmar que;
Torna-se necessário ensinar matemática, a partir da 5ª série, visando desenvolverem as habilidades de contagem, cálculo e medidas, tendo em vista a resolução de problemas ligados a vida prática cotidiana e tarefas escolares.
Torna-se necessário ensinar matemática, para todos os alunos, visando desenvolverem as habilidades de contagem, cálculo e medidas, tendo em vista a resolução de problemas ligados à vida prática cotidiana e tarefas escolares.
Torna-se necessário ensinar matemática, conforme seleção escolar, visando desenvolverem as habilidades de contagem, cálculo e medidas, tendo em vista a resolução de problemas ligados a vida prática cotidiana e tarefas escolares.
Torna-se necessário ensinar matemática, para os alunos que apresentarem maior facilidade, visando desenvolverem as habilidades de contagem, cálculo e medidas, tendo em vista a resolução de problemas ligados à vida prática cotidiana e tarefas escolares.
Os textos acima fazem referência à
poesia como forma de recreação.
imagem como conteúdo de programa.
aprendizagem espontânea das crianças.
arte como um modo de ver e dizer de si e do mundo.
forma mais correta de apresentar aos alunos um novo conceito.
Trabalhar com jovens e adultos é assumir o compromisso que a prática educativa será permeada pelo diálogo. Numa visão histórico-crítica de educação é correto afirmar que:
no trabalho com jovens e adultos o conhecimento resulta de trocas que se estabelecem na interação entre o meio cultural, social, sendo o professor guiado pelo grupo neste processo.
no trabalho com jovens e adultos o conhecimento resulta de trocas que se estabelecem na interação entre o meio cultural, social, sendo o professor o facilitador neste processo.
no trabalho com jovens e adultos o conhecimento resulta de trocas que se estabelecem na interação entre o meio cultural, social, sendo o professor o mediador neste processo.
no trabalho com jovens e adultos o conhecimento resulta de trocas que se estabelecem na interação entre o meio cultural, social, sendo o professor o responsável, sozinho, deste processo.
As questões de números 12 e 13 referem-se ao texto abaixo.
Para Danilo Gandin e Luís Armando Gandin, um planejamento participativo distingue a
realidade de sala e a realidade da Unidade Educacional.
forma de pensar dos pais (senso comum) e a forma intelectual de pensar do professor.
forma como a comunidade organiza um trabalho e a forma como os professores e técnicos conseguem organizar esse mesmo trabalho.
realidade do aluno atuante, participativo e os alunos que são obrigados a ir para a escola e estudar sem interesse e motivação.
realidade global e a realidade específica da instituição e, também, o agir em dois momentos: o do ideal do agir e o concreto do agir.
A educação como direito social não é uma doação. Torna-se fundamental que crianças, jovens e adultos participem ativamente no processo de construção de uma sociedade mais equânime e solidária. Nesta perspectiva a escola de ensino fundamental assume grande importância no cenário brasileiro. É correto afirmar que:
A escola, como instância de ação, surgida das próprias necessidades históricas da humanidade, adquire um significado especial, sendo uma das instituições, onde nossos anseios educacionais, podem apenas traduzir-se em práticas pedagógicas.
A escola, como instância de ação, surgida das próprias necessidades históricas da humanidade, adquire um significado especial, sendo uma das instituições, onde nossos anseios educacionais, não podem traduzir-se em práticas pedagógicas, conseqüentemente práticas políticas e sociais.
A escola, como instância de ação, surgida das próprias necessidades históricas da humanidade, adquire um significado especial, sendo uma das instituições, onde nossos anseios educacionais, podem apenas traduzir-se em práticas políticas.
A escola, como instância de ação, surgida das próprias necessidades históricas da humanidade, adquire um significado especial, sendo uma das instituições, onde nossos anseios educacionais, podem traduzir-se em práticas pedagógicas, conseqüentemente práticas políticas e sociais.
As questões de números 12 e 13 referem-se ao texto abaixo.
A temática participação aqui considerada refere-se a como
os professores se relacionam com os pais em reuniões de conselhos de classe.
os diretores, equipe técnica e professores discutem a organização curricular.
a gestão democrática pode gerar projetos pedagógicos criativos e ousados.
são e estão sendo construídas as relações de poder dentro de cada instância do sistema público.
estão sendo construídos os currículos: com participação de professores junto à equipe técnica ou apenas pelos especialistas.
Uma perspectiva progressista de prática pedagógica, visualiza a docência, dentro de suas contradições, mas procura agir criativamente buscando elementos de superação. Tais atitudes revelam visões de mundo e de ensino. Nesta direção é correto afirmar que uma prática pedagógica crítica:
compreende a educação como interferência absoluta na sociedade, assumindo autonomia frente a contradições sociais.
compreende a educação como uma instância dentro da sociedade e exclusivamente ao seu serviço.
compreende a educação como mediação de um projeto social, uma instância, entre outras, na luta por mudanças sociais.
compreende a educação como instância social que está voltada para a formação da personalidade dos indivíduos integrando-os harmonicamente.
... continuo pensando que para falar de mudanças na educação é necessário, primeiro, um profundo silêncio, uma longa espera, uma estética não tão pulcra, uma ética mais desalinhada (...) abandonar a homodidática para heterorrelacionar-se.
Segundo Carlos Skliar, para falar de mudanças na educação também é necessário
abrir mão de nossas idéias e aceitar as idéias do outro.
querer ensinar o outro para que ele aprenda a conviver em grupo.
deixar-se vibrar pelo outro mais do que pretender multiculturalizá-lo.
educar o outro para que o processo de aprendizado possa acontecer.
utilizar a didática para ensinar ao outro o significado da verdadeira educação.
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