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A criação do Estado e, paralelamente, a propriedade privada, bem como o grande incremento do comércio foram fatores que conjugados, impuseram aos homens a necessidade de formalização do contrato social. Assim, a escrita surge como ferramenta fundamental para a fixação daquilo que se faz, se diz e se pensa. Conhecendo a história e o poder da escrita tornase cada vez mais necessário que o pedagogo contemporâneo, fortaleçase na discussão das metodologias de alfabetização. Nesta perspectiva é correto afirmar que:
As tendências relacionadas a alfabetização sofreram e continuam sofrendo, influência de pacotes educacionais ligados a modismos de época, aceitos pela maioria dos professores que não discutem os fundamentos teóricos das propostas apresentadas.
As metodologias de alfabetização vêm sofrendo modificações no decorrer de nossa história educacional, acompanhando, de certa forma, as necessidades geradas pelas formas de organização social e econômica de nosso país.
As metodologias de alfabetização permanecem inalteradas no decorrer de nossa história educacional, acompanhando, de certa forma, a organização social e econômica de nosso país.
As tendências metodológicas, relacionadas a alfabetização, no país, são aceitas pela maioria dos professores que discutem os fundamentos teóricos das propostas apresentadas
Ao nascer, a criança ingressa num mundo de relações sociais que lhe abrirá todas as possibilidades de aprendizado e de constituição de si mesma como sujeito. Nesta direção é correto afirmar que:
A criança se desenvolverá no processo de apropriação das formas de agir, pensar e sentir da cultura sintetizados nos objetos e materiais simbólicos das práticas humanas que as gerações atuais produziram.
A ação pedagógica, para crianças, não deve ser estruturada em correspondência com as particularidades físicas, psicológicas e sociais levando em conta os seus diferentes níveis de desenvolvimento.
O mundo social em que a criança se desenvolve é a sua fonte e força motriz, pois nele se encontram todas as capacidades e valores do gênero humano, desenvolvidos ao longo da história da espécie.
A criança tem uma participação ativa e independente no seu processo de aprendizagem e de desenvolvimento.
Toda atividade humana é mediada pelo signo. Percebemos isso quando comparamos a atividade mental humana com a dos outros animais. Eles dirigem suas ações pelo imediatismo, enquanto, o homem é capaz de romper com essa dimensão imediata do comportamento, dirigindo e controlando suas ações. Compreendendo os signos como mediadores da interação humana é correto afirmar que:
O signo possibilita ao homem fazer planos, imaginar algo ou criar intenções.
O homem é capaz de tomar decisões baseadas em intenções e de dirigir sua ação através do universo simbólico do qual o signo não faz parte.
O signo não permite ao homem libertar-se do tempo e do espaço presentes e fazer relações mentais mesmo quando os objetos não estão ali à sua frente.
O homem é capaz de tomar decisões baseadas em intenções e de dirigir sua ação através do universo simbólico do qual o signo faz parte parcialmente.
O ensino e a aprendizagem são tão antigos quanto a própria humanidade. Nas tribos primitivas os filhos aprendiam com os pais a atender suas necessidades, a superar as dificuldades do clima e desenvolver-se na arte da caça. Com o passar do tempo, muitas pessoas começaram a se dedicar, exclusivamente, às tarefas relacionadas com o ensino. Em relação ao conceito etimológico do ensino é correto afirmar que:
"Ensinar é transmitir conhecimentos".
"Ensinar é gravar no espírito".
"Ensinar é eficiência e produtividade".
"Ensinar é criar condições de aprendizagem" .
O educando é caracterizado pelas múltiplas determinações da realidade. É um sujeito ativo que pela ação e a aprendizagem ao mesmo tempo se constrói ou se aliena. A educação visa a aquisição de um patamar novo pelo educando, uma participação ativa na cultura elaborada. Dentro dessa perspectiva é correto afirmar que:
O educando necessita de mediação do educador para tomar em suas mãos a cultura que possui interagindo e apropriando-se do saber elaborado e socialmente válido.
O educando não necessita de mediação do educador para tomar em suas mãos a cultura que possui interagindo e apropriando-se do saber socialmente imposto.
O educando necessita de mediação do educador para tomar em suas mãos a cultura que possui, não interagindo, mais apropriandose do saber elaborado e socialmente imposto.
O educando não necessita de mediação do educador para tomar em suas mãos a cultura que possui interagindo e apropriando-se do saber elaborado e socialmente válido.
Proporcionar a todas as crianças e jovens o acesso e a permanência na escola básica, provendo-lhes de uma sólida formação cultural e cientifica é dever da sociedade e particularmente do poder público. O pedagogo insere-se também nesta luta e tarefa. Entre a escolarização e as lutas democráticas, por sua efetivação a toda população é correto afirmar que:
Para a efetivação dos vínculos entre a escolarização e as lutas pela democratização da sociedade, torna-se necessária à atuação com mais rigor, na dimensão política.
O pedagogo precisa ter claro, que a atuação política tem caráter pedagógico e que nem sempre a atuação pedagógica tem caráter político.
Para a efetivação dos vínculos entre a escolarização e as lutas pela democratização da sociedade, torna-se necessária à atuação, com mais rigor, em duas dimensões, a política e a pedagógica.
Para a efetivação dos vínculos entre a escolarização e as lutas pela democratização da sociedade, torna-se necessária à atuação, com mais rigor, na dimensão pedagógica.
As políticas dirigidas à democratização da gestão partem da premissa de que cabe ao cidadão decidir os rumos daquilo que é público. No âmbito da educação é de fundamental importância que o pedagogo contemporâneo oportunize a discussão com a comunidade, no processo de planejamento das ações educativas. Em relação ao planejamento, como instrumento de mobilização popular, é correto afirmar que:
O planejamento popular não envolve partilha de poder. A participação no processo substitui a deliberação sobre as prioridades.
O planejamento popular envolve partilha de poder. A participação no processo não substitui a deliberação sobre as prioridades definidas por um grupo gestor.
O planejamento popular é fruto da ação de um grupo gestor, que repassa os encaminhamentos aos grupos envolvidos.
O planejamento popular é fruto de uma ação coletiva, que explicita as tensões e os anseios dos grupos envolvidos.
Assinale a seqüência correta quanto às definições dadas abaixo:
Planejamento, Plano, Projeto, Programa.
Plano, Programa, Planejamento, Projeto.
Projeto, Programa, Plano, Planejamento.
Planejamento, Projeto, Programa e Plano.
Tomando os especialistas em assuntos educacionais como articuladores do Projeto Político Pedagógico, cabe especificamente ao administrador escolar atuar frente:
À consideração sobre em que medida os fatos e relações na escola concorrem para os fins da educação escolar, sem que, para isso, seja necessário considerar as condições existentes.
À utilização racional de recursos para a realização de práticas escolares, com o propósito de buscar o objetivo pedagógico da escola.
Ao planejamento, junto com o professor, do plano de ensino.
À sistematização e divulgação, junto à família, de informações sobre o aluno, especialmente sobre sua freqüência e rendimento escolar.
Luckesi (1996) destaca que "o acesso e a permanência na escola (...), nada significarão caso não estejam recheados pela qualidade do ensino e da aprendizagem (...)" (p.65). A busca dessa qualidade perpassa, dentre outros aspectos, pela avaliação do processo de apropriação de conhecimentos. Nesse desafio, cabe aos especialistas em assuntos educacionais:
Aplicar os instrumentos de avaliação nas diversas disciplinas curriculares, fazendo as médias de rendimento para ter um parâmetro de comparação com outras unidades escolares da rede.
Coordenar e participar do diagnóstico quantitativo do rendimento escolar, junto com o professor, com o fim de classificar os alunos para a formação de turmas homogêneas na aprendizagem, reduzindo com isso os índices de repetência.
Definir e elaborar a proposta e as estratégias de avaliação a serem adotadas pelos professores da unidade escolar, nos diferentes níveis de ensino.
Além de coordenar e participar da análise qualitativa e quantitativa do rendimento escolar, junto com o professor, discutir estratégias de avaliação que permitam a leitura de todo o processo educativo, prevendo mecanismos de redimensionamento do trabalho sempre que necessário.
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