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Há situações sociais que requerem planejamento do que e como falar. A escola pode desenvolver as capacidades necessárias para se ter sucesso nestas circunstâncias, a partir de proposta como
produção escrita de um texto para publicação no mural da escola, debates na comunidade escolar e extraescolar, produção escrita de uma carta ao leitor para ser publicada na revista de circulação nacional, apresentação em eventos escolares que envolvam outras turmas e outros turnos, escrita de um folheto informativo sobre a dengue, por exemplo.
realização de entrevistas com pessoas da comunidade escolar e extraescolar, produção de jornais escritos, debates e entrevistas na TV e no rádio, escrita de uma carta ao leitor para ser publicada em revistas de circulação nacional, apresentação em eventos escolares que envolva a turma da sala de aula (jograis, entrevistas,etc).
criação de jornais falados, entrevistas e debates na TV e rádio, realização de entrevistas com pessoas da comunidade escolar e extraescolar, escrita de uma carta ao leitor para ser publicada em revistas de circulação nacional, produção escrita de um folheto informativo sobre a importância da vacina contra a raiva.
simulação de jornais falados, entrevistas e debates na TV e rádio, realização de entrevistas com pessoas da comunidade escolar e extraescolar, apresentação em eventos escolares que envolvam outras turmas e outros turnos (festas, desfiles, sorteios, torneios esportivos), campanhas públicas de convencimento a serem efetivados pelos alunos junto a outras turmas e outros turnos, nas vizinhanças da escola e em outros bairros.
A compreensão e valorização das funções sociais da escrita é uma aprendizagem que deve acontecer desde os primeiros momentos da chegada da criança à escola e deve continuar até o final de sua formação estudantil. O professor orientará seus alunos para a compreensão e a valorização dos diferentes usos e funções da escrita, em diferentes gêneros e suportes, quando ler em voz alta
histórias, notícias, propagandas, trazendo para a sala de aula textos escritos de diferentes gêneros, em diversos suportes ou portadores, fazendo uso da escrita com diferentes finalidades, envolvendo os alunos.
histórias que tenham mais ilustrações do que textos escritos, trazendo para sala de aula exercícios grafo-motores como copiar o próprio nome e fazer uso da escrita individual ou coletiva de diferentes textos.
histórias, notícias, propagandas, trazendo para a sala de aula diferentes tipos de textos e atividades de escrita com textos de memórias, músicas, listas e nomes envolvendo os alunos.
textos de memórias, músicas, quadrinhas e propor atividades com exercícios grafo-motores como copiar o próprio nome e usar textos escritos de diferentes gêneros e com diferentes suportes, fazendo uso da escrita com a finalidade de ler para aprender.
O problema do analfabetismo é alvo de discussões e estudos desde a independência do Brasil, quando apenas 0,20% da população era alfabetizada. Desde então, sabe-se quais grupos sociais não têm acesso à escolarização. Os dados do SAEB são exemplos disso e apontam que o problema do analfabetismo, na escola ou fora dela, é parte de problemas maiores, de natureza política, que são o da
igualdade social, o da injustiça social e o da exclusão social.
igualdade social, o da justiça social e o da exclusão social.
desigualdade social, o da injustiça social e o da exclusão social.
desigualdade social, o da injustiça social e o da inclusão social.
Entende-se por avaliação formativa aquela que
é voltada à compreensão dos processos sociocognitivos dos alunos; ela permite ao professor aproximar-se dos processos de aprendizagem do aluno, compreender como ele está elaborando seu conhecimento e fazer as mediações necessárias para que as aprendizagens aconteçam.
exige do professor uma correta elaboração técnica, pois tem como finalidade o controle total da aprendizagem escolar e permite com isso constatar quais foram os reais avanços de seus alunos e ainda tomar decisões com relação à aprovação/reprovação.
recupera os fatos nas memórias individuais e coletivas dos alunos e possibilita avaliar os conceitos apreendidos, devendo partir sempre de uma avaliação inicial.
parte da premissa de que a escola deve avaliar somente a dimensão cognitiva e, para isso, o instrumento mais adequado a ser utilizado são as provas escritas.
O planejamento é uma ferramenta que facilita ou possibilita um bom trabalho. Neste caso, para a escola organizar suas ações, ela deve trabalhar com o planejamento
estratégico, voltado a uma Gestão da Qualidade Total na Escola, que incentiva a participação dos educadores na sua totalidade e motiva todos os envolvidos a construírem o Projeto Político-Pedagógico.
administrativo, que estabelece níveis de prioridades, funções detalhadas, metas a serem atingidas; para isso, o gestor da escola deve esclarecer que conta com a colaboração de todos para execução do trabalho cotidiano e o bom funcionamento da unidade.
participativo, que contenha uma proposta bem determinada, uma filosofia, conceitos e modelos próprios, e instrumentos e técnicas próprios. Pretende servir para o planejamento político, não apenas estratégico para a instituição, mas também para o planejamento administrativo a serviço deste planejamento político, contribuindo para a construção de uma determinada sociedade.
coletivo, que contenha a missão da escola e desenvolva um processo educativo ligado ao bem comum e voltado à informação de todos. Para isso, a equipe gestora se compromete a avaliar o processo percorrido ao longo do ano letivo, dando devolutivas sistematicamente nas reuniões pedagógicas.
A respeito da responsabilidade de educar as crianças, está correto afirmar:
É importante ter a clareza de que hoje as crianças e jovens estão sem parâmetros e sem saber quem educa quem. No entanto, é preciso reconhecer que, em meio a tantas dúvidas, o melhor é deixar a poeira abaixar, pois não é fácil nem para os pais e nem para escola assumir alguma posição neste momento.
Cabe aos pais colocar os limites necessários às crianças, pois a criança que cresce sem entender a importância dos limites necessários para a convivência social torna-se, na maioria das vezes, um indivíduo com desvio de comportamento. Os bancos escolares são responsáveis somente pela educação informativa.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) deixa claro que "é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária." Quanto à educação propriamente dita, a responsabilidade fica somente para a escola.
Com relação aos valores que vão orientar e formar o indivíduo em sua trajetória de vida, é de responsabilidade da família assumir o papel na formação do indivíduo. A função da escola é assegurar a continuidade dessa formação paralelamente ao desenvolvimento intelectual e deixar claro para os pais e para todos envolvidos que a formação ética faz parte das atribuições de todo educador, sendo necessária a imposição de alguns valores, principalmente no que se refere à qualidade do convívio social escolar.
Segundo os PCN's, para o aluno descrever e representar o mundo em que vive, ele precisa saber se localizar no espaço, movimentar-se nele, dimensionar sua ocupação, perceber a forma e o tamanho de objetos e a relação disso com o seu uso. Neste contexto, cabe ao professor das séries iniciais do Ensino Fundamental
saber que a criança inicia sua fase escolar possuindo muitas noções matemáticas incompletas e informais e que parte do ponto zero em relação à construção das noções espaciais.
considerar que, enquanto a criança observa, compara e manipula objetos, ela vai descobrindo formas, percebendo dimensões, observando semelhanças e diferenças, já trabalhando com a geometria.
conduzir a criança a explorar, descobrir e construir conceitos geométricos por meio de aulas visuais e de uma boa literatura, para que ela possa trabalhar a habilidade que organiza a percepção espacial: a coordenação motora visual.
trabalhar a linguagem geométrica correta desde o momento inicial em que a criança chega à escola ouvindo a nomenclatura correta dos objetos, a criança trabalha sua memória auditiva.
Considerando que a escola ocupa um espaço e um lugar que são transformados pelas relações ali estabelecidas e, portanto, não é neutra, e que carrega signos, símbolos e vestígios da condição e das relações sociais entre todos os que o habitam, os educadores devem
repensar na organização interna da escola para que esta seja coerente com sua concepção de ensino-aprendizagem e com a proposta de gestão participativa, e buscar outros espaços formadores na cidade e no campo para planejar sua ação pedagógica.
saber organizar os espaços para que os adultos possam controlar todas as situações, previsíveis ou não, e atuar para além da transmissão de conhecimentos.
planejar estudos do meio para suas crianças, transformando o território em um livro aberto. A experiência com múltiplas linguagens e com diversidade pode deixar as crianças confusas, demandando maior atenção dos educadores.
acompanhar detalhadamente o que os alunos estão aprendendo e, para isso, o centro das atenções do grupo deve ser o quadro negro.
Segundo CURY (1997), as bases da educação nacional definidas na Lei nº 9.394/1996 − atual LDB − avançaram consideravelmente em três grandes eixos da organização do sistema educacional: Autonomia, Avaliação e Cooperação. Nesta perspectiva, cabe às escolas
atribuir aos professores participação ativa na elaboração da proposta pedagógica da escola e colaboração na articulação. A organização deve ser seriada e a avaliação tanto dos alunos como dos professores deverá ser classificatória, sendo que estes últimos devem estar habilitados em nível superior.
ampliar a duração do ano letivo (250 dias) e da carga horária anual de efetivo trabalho escolar (900 h), podendo flexibilizar esta carga horária após ouvir a comunidade. A avaliação deve ser realizada nos estabelecimentos de Ensino Fundamental de forma integrada ao Sistema Nacional de Avaliação Escolar.
responsabilizar-se pela elaboração e execução de propostas pedagógicas próprias e com uma atuação integrada com a comunidade. Incentivar o espírito de cooperação dos agentes educacionais entre si e com a comunidade. A avaliação deve revisar as aprendizagens básicas necessárias a todos os cidadãos.
criar momentos de estudos para os alunos que apresentam atraso escolar − programas de aceleração de estudos − com o cuidado de não avançar o tempo determinado para a conclusão dos cursos. Essa avaliação deve ser realizada pelo professor desde as séries iniciais, incluindo alfabetização, até o ensino médio.
A escola é um terreno fértil para construir conhecimento sobre o Eu e o Outro e fazer desse conhecimento novas formas de intervenção no mundo. Sabendo disso, pensar as relações escolares a partir de uma perspectiva geracional significa considerar que
o trabalho com a diversidade deve ser específico e reservado para momentos devidamente planejados para atender à tamanha exigência. Bons exemplos seriam as datas comemorativas, festa junina, natal, momentos em que o trabalho educativo flui naturalmente.
o trabalho com a diversidade não significa apenas listar as diferenças físicas, culturais ou religiosas entre as crianças, mas pressupõe o trato isolado com as diferenças e com as semelhanças, para que a escola construa uma única proposta pedagógica na qual todos os envolvidos possam se sentir iguais.
a existência da diversidade entre as gerações deve ser contemplada na construção do currículo escolar, salientando, porém, que as normas, processos de avaliação e regimentos internos deverão ser os mesmos para todos os estudantes, desde a alfabetização até o final do ensino fundamental.
a idade da criança deve ser entendida como um tempo de formação humana específico, reconhecendo que cada geração revela momentos muito distintos envolvendo sujeitos que são diferentes não apenas pela idade, mas por estarem dialogando com valores, conflitos e interesses distintos.
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