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Sabe-se que vários pesquisadores, como Emília Ferreiro, Celéstin Freinet, Paulo Freire e Howard Gardner, partem do princípio de que é preciso compreender e valorizar a ação do sujeito em seu processo de aquisição do conhecimento. A partir deste princípio, está correto afirmar:
Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (no livro "Psicogênese da Língua Escrita" de 1979) defendem que não é necessário diagnosticar o quanto os alunos já sabem antes de iniciar o processo de alfabetização.
Paulo Freire, grande pensador e educador, opunha-se ao que chamava de educação libertadora, onde o professor é o depositante e o aluno o depositário da educação, o que o torna incapaz de ler o mundo criticamente.
Célestin Freinet, desde os anos 20 do século passado, já defendia e utilizava práticas ainda hoje presentes em muitas escolas, quais sejam: construção de jornal escolar, troca de correspondências, cantinhos pedagógicos, trabalhos em grupo, aulas-passeio.
Howard Gardner, no livro Estruturas da Mente: Teoria das Inteligências Múltiplas, defende a existência de onze inteligências, e destaca a Inteligência musical no comentário: "Ter aulas de música garante aos estudantes desenvolver a inteligência musical, a noção espacial e as linguagens escrita, verbal e gestual.
Uma professora da 2ª série trabalhou com a profissão do pai de um aluno da classe para ensinar as primeiras noções de unidades de medida. Ela considerou importante trazer situações cotidianas da comunidade para a sala de aula, integrando o trabalho pedagógico com a vivência cultural dos alunos. Esta professora
deixa de resgatar o interesse dos alunos da sala, pois a vivência cultural não representa desafios apropriados a serem assumidos e transpostos durante o aprendizado.
segue os avanços teóricos que comprovam que a aprendizagem não se dá pelo treino mecânico descontextualizado, ou pela exposição exaustiva do professor.
preocupa-se mais com o que ensinar e menos com os modos pelos quais os alunos aprendem.
segue por avanços estratégicos, sem levar em conta o conteúdo e a proposta curricular pré-estabelecidos.
Entende-se alfabetização como o processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita e a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilitam ao aluno ler e escrever com autonomia. Entende-se letramento como o processo de inserção e participação na cultura escrita; um processo que tem início quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade (placas, rótulos, embalagens comerciais, revistas, etc.) e se prolonga por toda a vida, designando o conjunto de conhecimentos, atitudes e capacidades necessários para usar a língua em práticas sociais.
Diante dessas afirmações, a proposta da Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais para os diferentes momentos do Ciclo Inicial de Alfabetização no contexto do Ensino Fundamental de nove anos éconsiderar alfabetização e letramento como processos diferentes, cada um com suas especificidades, mas complementares e inseparáveis, sendo ambos indispensáveis.
entender que a ação pedagógica mais adequada e produtiva é aquela que primeiramente contempla a alfabetização, para em um segundo momento, contemplar o letramento.
focar-se no letramento, uma vez que grande parte dos indicadores do SAEB mostra que muitas crianças, embora alfabetizadas, não são letradas ou manifestam diferentes graus de analfabetismo funcional.
dedicar sempre a maior ênfase à alfabetização, por ser o mecanismo pelo qual a criança se apropria do sistema alfabético, já que este envolve aprendizados muito específicos e totalmente independentes do letramento e dos componentes do sistema fonológico da língua.
raciocínio lógico
conteúdos procedimentais
conteúdos atitudinais
conteúdos de língua portuguesa
conteúdos conceituais
Pedagogia - Estrutura Educacional Brasileira - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) - 2012
4, 3, 2, 5, 1
1, 3, 2, 5, 4
1, 2, 3, 4, 5
4, 2, 3, 5, 1
4, 3, 2, 1, 5
identificar os problemas de aprendizagem de alguns alunos para homogeneizar o trabalho de sala de aula
compartilhar o plano de trabalho com a turma para que os alunos reconheçam seus progressos e dificuldades em relação ao que está sendo estudado
investigar como os alunos aprendem para sanar as dificuldades específicas de cada um
incentivar a participação de todos no grupo e a capacidade de autoavaliação
avaliar o próprio trabalho para planejar novas situações de ensino e aprendizagem
Pedagogia - Organização do Trabalho na Escola - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) - 2012
pesquisa participante
pesquisa-ação
pesquisa de campo
estudo de caso
pesquisa ex-post facto
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) - 2012
é claramente uma pesquisa de abordagem quantitativa, pois envolveu um grande número de participantes
é essencialmente qualitativa uma vez que utilizou-se do depoimentos que revelam a posição subjetiva dos estudantes pesquisados.
valeu-se de procedimentos de coleta e de análise de dados que combinam as abordagens quantitativas e qualitativas, o que é característico de uma abordagem também denominada de quantiqualitativa
é quantitativa e amostral sendo, portanto, representativa do que pensam todos os estudantes das diferentes regiões brasileiras.
é tipicamente experimental, pois as tendências apontadas pelo estudo podem ser, posteriormente, testadas e aplicadas à totalidade das escolas brasileiras.
Pedagogia - Organização do Trabalho na Escola - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) - 2012
De acordo com SEVERINO, (2000) para a elaboração e desenvolvimento de um trabalho científico é preciso ter ideia clara do problema a ser resolvido, da dúvida a ser superada. Ou seja, exige-se consciência da problemática específica relacionada com o tema abordado de determinada perspectiva. Esta fase de elaboração do trabalho de pesquisa corresponde à:
definição e delimitação do tema de pesquisa
levantamento bibliográfico
leitura e documentação
definição de um plano provisório do trabalho
problematização do tema
o pesquisador precisa definir um plano provisório de trabalho que orientará as leituras e também a pesquisa propriamente dita.
a fundamentação lógica do tema deve ser exposta e provada.
as partes do trabalho, seus capítulos e, no interior deles, os parágrafos devem ter uma sequência lógica rigorosa determinada pela estrutura do discurso.
o estilo do texto será determinado pela natureza do raciocínio específico às várias áreas do saber em que se situa o trabalho.
do ponto de vista da estrutura formal, o trabalho se divide em introdução, desenvolvimento e conclusão.
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