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O professor índio tem diante de si inúmeros desafios frente às tensões que podem surgir com a introdução do ensino escolar.São eles:
I. Choques de lideranças.
II. Valorização de novos conhecimentos em detrimento das práticas e ciências indígenas.
III. O cuidado para que a educação seja o espaço possível da interculturalidade.
IV. Supervalorização da escrita em detrimento da oralidade.
É correto o que se afirma em
I e II, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III e IV.
As crianças na faixa etária de 0 a 4 (anos) utilizam, essencialmente, determinados recursos para aprenderem e se desenvolver. Alguns deles são:
a imitação, a linguagem e o faz-de-conta;
a independência, a espontaneidade e a linguagem;
o movimento, a autonomia e o raciocínio;
o pensamento lógico, a curiosidade e a interação;
a liberação do pensamento concreto, a brincadeira e a autonomia.
Para Francisco Imbernón, se quisermos falar de qualidade de ensino, temos de analisar o que mudou nestes últimos vinte anos e que repercute na formação e no ensino. Uma das seis mudanças que o autor seleciona é:
O possível se torna impossível e podemos pressentir que as mais ricas possibilidades humanas permanecem ainda impossíveis de se realizar. Saibamos, então, esperar o inesperado e trabalhar pelo improvável.
O princípio da incerteza lógica, pois nem a contradição é sinal de falsidade, nem a não-contradição é sinal de verdade.
A necessidade de interpretar a realidade, antes de reconhecer onde está o realismo.
A despolitização da política, que se autodissolve na administração, na técnica (especialização), na economia, no pensamento quantificante (sondagens, estatísticas).
A mudança do condutivismo para o cognitivismo que levou a ver a formação não tanto como atualização, mas como criação de espaços de participação e reflexão.
Enquanto referencial para um país de sociedades indígenas tão diversas e tendo como meta e fundamento o respeito à pluralidade e à diversidade, o RCNE/Indígena NÃO é um documento
que subsidia os professores na tarefa de invenção contínua de suas práticas escolares.
que oferece referências para a prática pedagógica dos professores.
que incentiva a construção de programações curriculares distintas.
curricular pronto para ser aplicado em sala de aula.
que incentiva a construção de projetos históricos e étnicos específicos.
O atendimento à criança na faixa etária de 0 a 1 (ano) ainda é o mais questionado, não só pela sua precocidade como também pelo tipo de atendimento que se deve prestar a ela. Os estudos mais recentes, porém, nos apontam direções a serem seguidas, como as que se encontram em:
O berçário deve ser um ambiente amplo, claro, com babás competentes que não deixem os bebês esperando muito para receber os cuidados de que tanto necessitam: troca de fraldas, comida, banho e sol. Esse é o grande foco do trabalho no cotidiano do berçário.
O local escolhido para a movimentação da criança, no berçário, deve ser pequeno e os objetos manipuláveis, de plástico (para que elas não se machuquem); devem ser alimentadas em grupos de 3 bebês para cada professora; o asseio deve ser rápido para que a criança não se resfrie; o desfralde deve ser feito aos 8 meses, em horários pré-determinados, ao longo do dia e em grupo, já que sabemos que as crianças aprendem pela imitação.
As educadoras de berçários devem ser receptivas e devem estabelecer um vínculo significativo com os bebês, percebendo suas características e necessidades individuais. O ambiente do berçário deve ser amplo e arejado, bem como muito bem planejado, para que eles possam explorá-lo e interagir com outros bebês, ampliando assim sua experiência com o mundo.
Os educadores de berçário, em função da faixa etária atendida, devem ter uma formação essencialmente ligada à saúde e à psicomotricidade. A estimulação precoce levará ao desenvolvimento da criança que, além dos cuidados básicos e essenciais como a alimentação, deverá, em pelo menos três momentos do dia, vivenciar exercícios corporais apropriados em um local alegre, colorido e agradável.
"A gente passa a roupa, pega a roupinha mais bonitinha que a gente tem, quando chega lá é discriminado."
Felícia R. Madeira, ao analisar a questão da violência nas escolas, argumenta sobre a dificuldade que os professores têm de entender o jovem pobre, dificuldade esta permeada pelo preconceito, que tem como referência um imaginário construído sobre o "jovem ideal pobre" versus o "jovem real". Para a autora, é como se os professores dissessem:
"Sabemos tratar com adolescentes, mas pobres não têm direito à adolescência."
"Quando os desejos de consumo das camadas de baixo não se realizam, o caminho do tráfico e das transgressões fica mais atraente."
"É difícil uma família que briga pela cachaça, pelo cobertor, entender a escola. Estudar para quê?"
"Falta interesse porque faltam valores morais que estes jovens não têm em casa."
"É, não tem jeito, esse aí tem que ir trabalhar, porque não dá para os estudos."
O Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas está dividido em duas partes:
I. denominadas "Aprendendo na Aldeia" e "Ensinando aos Professores", elaboradas pelo MEC para atender aos professores.
II. a primeira parte denomina-se "Começo de Conversa" e reúne fundamentos de uma proposta para os agentes que atuam nos sistemas de ensino.
III. a segunda parte intitula-se "Ajudando a construir Currículos das Escolas Indígenas" e fornece referências para a prática pedagógica dos professores.
É correto o que se afirma APENAS em
I e II
II e III
I
II
III
A importância das atividades artísticas no contexto da educação infantil se deve:
ao fato de que relaxam as crianças que são sobrecarregadas, muitas vezes, com um período de mais de 8 horas de permanência na instituição;
à constatação de que é através do desenho que a criança mostra e exercita sua espontaneidade;
ao fato de que arte envolve expressão, sensibilidade, e é a oportunidade para que a criança aprenda a desenhar e a entrar em contato com técnicas diversas;
à comprovação de que o contato com as possibilidades de realização artística, desde o berçário, fará com que as crianças estejam mais aptas a produzirem pinturas e desenhos que não sejam meros rabiscos;
à consciência de que, no processo de aprendizagem artística, a criança vivenciará um percurso de criação e construção individual que envolve escolhas, experiências pessoais, aprendizagem, relação com a natureza e motivação interna e externa.
I. Princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum.
II. Princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
III. Princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade, e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.
O conjunto de enunciados acima deverão se constituir em diretrizes curriculares nacionais para
a educação profissional.
o ensino fundamental.
a educação infantil.
o ensino médio.
as escolas comunitárias e filantrópicas.
Com relação aos conteúdos curriculares, o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas NÃO preconiza a
importância da realização da interculturalidade.
importância de conhecer a sede do município onde a aldeia se encontra.
importância de oferecer aos índios o acervo cultural dos brancos.
elaboração do currículo seguindo os conhecimentos tradicionais das comunidades.
a importância de fazer a síntese entre os conhecimentos indígenas e a ciência.
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