Questões sobre Relação de Educação e Sociedade

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Considerando o texto acima, julgue os itens a seguir.

Mais do que um foco reativo-adaptativo, a educação deve primar pelo desenvolvimento de atitudes que proporcionem a antecipação de mudanças.

  • C. Certo
  • E. Errado

 

Considerando o texto acima, julgue os itens a seguir.

A educação permanente pouco tem a contribuir para o processo de aprendizagem coletiva, essencial ao desenvolvimento de uma sociedade produtiva.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considerando a análise de dificuldades, os problemas e as potencialidades do cotidiano escolar em sua relação com a sociedade concreta, julgue os itens subseqüentes.

Com a descentralização do processo de distribuição de renda, o sistema de ensino registrou um considerável avanço em relação à oferta de vagas no ensino fundamental, principalmente nas regiões mais pobres do país.

  • C. Certo
  • E. Errado

Momentos de crise civilizatória como o que estamos vivendo valorizam, certamente, o papel da Educação. Educação em um sentido amplo. Momentos de transição podem fornecer elementos significativos para uma reflexão sobre uma nova escola. Uma escola que possa superar a atual, ainda calcada nos velhos paradigmas da civilização em crise, e que não conseguiu solucionar os problemas propostos pela própria. Uma escola que ainda se encontra fundamentada apenas no discurso oral e na escrita, centrada em procedimentos dedutivos e lineares, e que praticamente desconhece o universo audiovisual que domina o mundo contemporâneo. A sociedade, ainda meio perplexa com os avanços do mundo tecnológico e da comunicação, começa a apresentar sinais de incorporação, aceitação e até de intimidade com os novos procedimentos desta nova era. Porém, para Nelson Pretto o papel reservado à escola:

  • A. serve de reflexo da sociedade, apresentando os avanços do mundo digital globalizado.
  • B. é e sempre será de inovação para atender as demandas das gerações recentes.
  • C. ainda não está definido e, certamente, não será definido no interior da própria escola.
  • D. está sendo visto sob uma perspectiva integralizadora, conservacionista e estagnada.
  • E. define, como sempre fez, as regras de socialização e de avanços na aprendizagem formal.

Na década de 80, vários estados e municípios reestruturaram o Ensino Fundamental a partir das séries iniciais. Esse processo de reorganização, que tinha como objetivo político minimizar o problema da repetência e da evasão escolar, adotou como princípio norteador a flexibilização da seriação, o que abriria a possibilidade de o currículo ser trabalhado ao longo de um período de tempo maior e permitiria respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem que os alunos apresentam. Essa medida é respaldada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Desse modo, a seriação inicial deu lugar:

  • A. ao autodidatismo.
  • B. ao sistema de créditos.
  • C. aos módulos semestrais.
  • D. à educação a distância.
  • E. à organização em ciclos.

A Educação dentro de uma sociedade não se manifesta como um fim em si mesmo, mas sim como um instrumento de manutenção ou transformação social. Assim sendo, ela necessita de pressupostos, de conceitos que fundamentem e orientem os seus caminhos. Para Luckesi, as relações entre Educação e Filosofia parecem ser quase “naturais”. Enquanto a Educação trabalha com o desenvolvimento dos jovens e das novas gerações de uma sociedade, a Filosofia é a reflexão sobre o que e como devem ser ou desenvolver estes jovens e esta sociedade.

A sociedade dentro da qual a Educação se encontra deve possuir alguns valores norteadores de sua prática. Não é e nem pode ser a prática educacional que estabelece os seus fins. Quem o faz é:

  • A. o Ministério da Educação com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
  • B. é e sempre será de inovação para atender as demandas das gerações recentes.
  • C. ainda não está definido e, certamente, não será definido no interior da própria escola.
  • D. está sendo visto sob uma perspectiva integralizadora, conservacionista e estagnada.
  • E. define, como sempre fez, as regras de socialização e de avanços na aprendizagem formal.

Vivemos hoje em uma destas épocas limítrofes na qual toda a antiga ordem das representações e dos saberes oscila para dar lugar a imaginários modos de conhecimento e estilos de regulação social ainda pouco estabilizados. Vivemos um destes raros momentos em que, a partir de uma nova configuração técnica, quer dizer, de uma nova relação com o cosmos, um novo estilo de humanidade é inventado. (…) Palavras, frases, letras, sinais ou caretas interpretam, cada um à sua maneira, a rede das mensagens anteriores e tentam influir sobre o significado das mensagens futuras. O sentido emerge e se constrói no contexto. É sempre local, datado, transitório. A cada instante, um novo comentário, uma nova interpretação, um novo desenvolvimento podem modificar o sentido que havíamos dado a uma proposição quando ela foi emitida inicialmente. Pierre Lévy chama esse processo de:

  • A. renascença emergente.
  • B. mudança de paradigma.
  • C. mundo digitalizado.
  • D. jogo da comunicação.
  • E. sociologia da linguagem.

O exercício da capacidade de tomar decisões coletivamente e com autonomia; a elaboração do projeto político pedagógico, sempre mutável, com a participação de todos os segmentos, incluindo a participação de pais e alunos, das associações de bairros, entidades de classes e ONGs; a participação do diretor e demais dirigentes da unidade escolar e professores; a reflexão sobre a prática pedagógica dos professores e as teorias que as embasam como prática contínua; e a garantia da avaliação periódica da ação planificada para redimensionamento das propostas são:

  • A. os princípios norteadores do planejamento dialógico.
  • B. as bases para a constituição do regimento escolar.
  • C. as proposições para o fortalecimento do movimento estudantil.
  • D. os fundamentos da elaboração do pacto de convivência.
  • E. os alicerces da construção de uma nova pedagogia.

Laurinda Ramalho de Almeida, em seu livro “As relações interpessoais na formação de professores”, faz uma reflexão buscando superar a barreira que existe entre as diferentes áreas do conhecimento. A autora considera que valores da vida devem estar presentes e articulados na formação dos professores que estejam dispostos a educar a pessoa integral. Para tanto, a autora enfatiza a necessidade da presença de três fatores fundamentais:

  • A. o compromisso, a competência e a empatia.
  • B. o afeto, a obediência e a honestidade.
  • C. o respeito, a disciplina e a calma.
  • D. a compaixão, a humildade e a compreensão.
  • E. a vontade, o sentimento e a razão.
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