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Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Julgue os itens seguintes, relativos aos procedimentos e técnicas interventivas possíveis para o tratamento de Maria, na situação hipotética descrita no texto.
O questionamento socrático seria contra-indicado para Maria porque ela tem história de dificuldades de relacionamento e problemas múltiplos, que poderiam se estender ao contexto psicoterapêutico.Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
A respeito do adoecimento no trabalho, julgue os itens subseqüentes. O fato de haver alta incapacitação por transtornos mentais paralelamente à incapacitação por outras doenças é uma das razões da dificuldade dos empregadores em relacionar o adoecimento mental ao trabalho.
Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Vou dizer logo: a culpa foi da empresa. Quer dizer, eu também sou culpado, mas foram eles que começaram. Parece ridículo hoje, mas a diretoria toda da empresa bebia muito. Trabalho intenso, salários altos e estresse faziam parte do jogo. Entre as virilidades gerenciais pontificava a de saber beber. No fim do dia, os gerentes das 5 filiais localizadas na cidade iam para o edifício da matriz para um happy hour com os diretores. Na verdade, era uma reunião de trabalho, de muito batepapo e cobrança, mas sempre regada a uísque. A bebida relaxava, e até os indivíduos mais fechados falavam. Em torno de 70% dos gerentes eram alcoólatras. O vicepresidente era do tipo que fazia discurso bêbado. O clima era de suposta amizade, mas de competição velada. Todos procuravam se valorizar uns diante dos outros. Era muito estressante. Como eu era tímido e queria agradar, bebia para me liberar. Foi aí que aprendi a beber bem. Fui convidado para um cargo estratégico em outra empresa. Nessa empresa não havia essa cultura. Eles eram sérios. Só que eu já estava dependente de bebida. Comecei, então, a esconder o hábito. Bebia só. Minha relação com a família foi deteriorando.
Considerando o relato hipotético acima, julgue os próximos itens.
O uso do álcool, no caso apresentado, pode ser interpretado como uma estratégia de mediação individual ou coletiva no trabalho, com o objetivo de amenizar o sofrimento.Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Vou dizer logo: a culpa foi da empresa. Quer dizer, eu também sou culpado, mas foram eles que começaram. Parece ridículo hoje, mas a diretoria toda da empresa bebia muito. Trabalho intenso, salários altos e estresse faziam parte do jogo. Entre as virilidades gerenciais pontificava a de saber beber. No fim do dia, os gerentes das 5 filiais localizadas na cidade iam para o edifício da matriz para um happy hour com os diretores. Na verdade, era uma reunião de trabalho, de muito batepapo e cobrança, mas sempre regada a uísque. A bebida relaxava, e até os indivíduos mais fechados falavam. Em torno de 70% dos gerentes eram alcoólatras. O vicepresidente era do tipo que fazia discurso bêbado. O clima era de suposta amizade, mas de competição velada. Todos procuravam se valorizar uns diante dos outros. Era muito estressante. Como eu era tímido e queria agradar, bebia para me liberar. Foi aí que aprendi a beber bem. Fui convidado para um cargo estratégico em outra empresa. Nessa empresa não havia essa cultura. Eles eram sérios. Só que eu já estava dependente de bebida. Comecei, então, a esconder o hábito. Bebia só. Minha relação com a família foi deteriorando.
Considerando o relato hipotético acima, julgue os próximos itens.
O controle do uso de álcool na empresa por meio de testes bioquímicos pode ser justificado pelas características do trabalho realizado.Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Acerca dos fatores estressantes do trabalho e estratégias de mediação, julgue os itens a seguir.
A sobrecarga de trabalho pode ser vivenciada por uma pessoa que não tenha grande quantidade de trabalho para realizar, mas que deva realizar tarefa cujo grau de dificuldade seja superior a sua capacidade.Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
Acerca dos fatores estressantes do trabalho e estratégias de mediação, julgue os itens a seguir.
Considere que um gerente tenha assumido o comando de uma loja de departamentos e que as orientações para gerenciamento de sua equipe provenham de dois departamentos diferenciados e sejam muitas vezes divergentes. Nessa situação, a ambigüidade de papéis será vivenciada por esse gerente.Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
A respeito de técnicas de dinâmica de grupo, julgue os itens que se seguem. Em uma sessão de dinâmica de grupo, o facilitador tem a tarefa de manter os limites, definir o papel de cada participante e apresentar as idéias que irão nortear os trabalhos.
Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2005
A respeito de técnicas de dinâmica de grupo, julgue os itens que se seguem. As técnicas de dinâmica de grupo são utilizadas considerandose que, ao trabalhar com duas ou mais pessoas, os indivíduos apresentam comportamentos diferentes de quando trabalham isoladamente.
Na visão de Pontes (2002), o método de avaliação por objetivos apresenta algumas limitações decorrentes do próprio método e outras, ocasionadas por problemas existentes na própria empresa, no momento de sua utilização. Segundo este autor, independente dos problemas existentes na empresa, a maior limitação deste método é que sua aplicação:
foi prevista para a utilização individual.
é, comparativamente, mais demorada em relação aos métodos tradicionais.
persegue, rigidamente, objetivos que deveriam ser substituídos ou abandonados em função de mudanças no cenário da empresa.
depende da avaliação centrada unicamente nos resultados e não nas causas que os provocaram.
apresenta dificuldades no estabelecimento de padrões de desempenho visando a melhorias em profissionais que exercem trabalhos por demais simples e rotineiros.
Mesmo com treinamento e aconselhamento dos avaliadores, quando se adota o método da escala gráfica, persistem os problemas de subjetividade e variações nas interpretações. Entre as propensões dos avaliadores, destacadas por Pontes (2002), o efeito de halo ocorre quando o avaliador:
leva em conta somente as últimas impressões em todos os fatores avaliados, ao avaliar o desempenho de um membro de sua equipe.
evita avaliar sua equipe com desempenhos extremados – excelente ou péssimo – e, assim, sua avaliação tende ao centro.
considera que todos os membros de sua equipe têm ótimo ou péssimo desempenho e, assim, ao avaliá-los, os indicadores serão extremados em todos os fatores.
gosta do indivíduo a ser avaliado e sua opinião é distorcida positivamente no julgamento sobre o seu desempenho em todos os fatores.
avalia as ações mais recentes e não as ações de todo o período correspondente à avaliação.
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