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Na visão de Chiavenato (1999), o ponto nevrálgico capaz de determinar se uma empresa está capacitada para desafiar e vencer uma concorrência é a:
existência de uma adequada estrutura organizacional.
oferta de produtos e serviços excelentes.
prática de processos racionais de trabalho.
utilização de recursos tecnológicos de ponta.
qualidade das pessoas que nela trabalham.
Malta Campos (In: Patto, 1984) afirma que, "se as forças econômicas e sociais atuam no sentido da deterioração da qualidade de vida de grandes parcelas da população, não há de ser a pré-escola ou a creche que poderão inverter o sentido e as conseqüências deste processo". Para minimizar as desvantagens, a privação e a exclusão das camadas oprimidas da população, ela sugere:
o atendimento psicológico das crianças com déficits cognitivos e distúrbios emocionais que prejudicam seu bom desempenho escolar.
o acompanhamento das famílias, para que possam proporcionar às suas crianças os estímulos ambientais necessários a seu pleno desenvolvimento.
a integração dos programas de atendimento nas áreas de saúde, nutrição, grupos de pais e escolarização, realmente efetivos e com equipes profissionais atuantes.
o atendimento dessas populações por profissionais que trabalhem sob o foco da disciplina de sua competência.
De acordo com Robbins & Finley (1998), as expectativas que cercam, hoje em dia, o trabalho em equipe não passam de um mito porque:
o grande desafio é se obter a sinergia.
os conflitos de personalidade entre os membros são difíceis de administrar.
os setores organizacionais não podem ser considerados equipes.
as equipes são intrinsecamente inferiores aos indivíduos.
as equipes não podem substituir a incompetência individual.
Para Patto, a formação do psicólogo que atuará junto às classes oprimidas deve contemplar os seguintes aspectos, EXCETO:
O estudo voltado para a reeducação dessas populações que tenha o objetivo de incluí-las e integrá-las à sociedade.
A formulação de um corpo de conhecimento sobre a dimensão psicológica dos integrantes dessas classes sociais.
Uma compreensão da classe operária e das populações" marginais" e uma interação com elas sem estereótipos ou preconceitos.
Uma observação orientada antropologicamente para o real conhecimento das condições pessoais dos membros dessas populações.
Entre os diversos aspectos manifestados pelos membros, capazes de tornar uma equipe eficaz, Robbins & Finley (1998) destacam:
sentir orgulho por pertencer a uma equipe de vencedores.
conciliar as necessidades individuais e as da equipe.
desempenhar qualquer papel existente na equipe.
manter o domínio da autoridade sem discussão.
escolher as pessoas certas para trabalharem juntas.
Patto (1984) afirma que as populações excluídas, marginalizadas, "não integradas", mantêm uma relação de "participação-exclusão" com a sociedade a que pertencem, garantindo a acumulação de capital e a riqueza da camada que as oprime. Assim, de acordo com essa autora, a atuação do psicólogo, no nível escolar, institucional ou terapêutico, deve focalizar:
a avaliação psicológica do potencial cognitivo dessas populações, a fim de propor intervenções.
um objetivo claramente definido e uma visão crítica sobre o seu papel junto às populações "marginais".
a utilização de programas de educação compensatórios, a fim de diminuir as diferenças educacionais e minimizar "a probabilidade de que a pobreza seja auto-perpetuadora".
a intervenção junto às famílias, para que propiciem os estímulos adequados ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças.
Uma das razões pelas quais as equipes não conseguem ser eficazes deve-se, na maioria das vezes, à incapacidade dos seus membros de se comprometerem com o coletivo. Segundo Robbins & Finley (1998), uma solução, nestes casos, seria o responsável (coordenador):
ganhar a confiança dos membros da equipe.
criar uma agenda oculta.
aumentar o feedback das informações.
identificar a fonte de bloqueios.
modificar a cultura antiequipe.
Um grupo se distingue de um agrupamento por ser constituído de um conjunto de pessoas que:
compartilham o mesmo espaço.
possuem um objetivo comum.
manifestam livremente as emoções.
respeitam normas de convivência.
conseguem uma unidade nas respostas.
Na visão de Zimerman (2000), um psicólogo organizacional, ao desejar trabalhar os problemas de relacionamento interpessoal identificados nos diferentes setores de sua organização, deve utilizar a estratégia de grupo:
de auto-ajuda.
de apoio.
de reflexão.
operativo.
Balint.
Na concepção de Bion, citado por Zimerman (2000), a formação de um grupo de trabalho é um fenômeno que ocorre em qualquer campo grupal, sendo o responsável pela(o):
realização da tarefa proposta.
manifestação do inconsciente grupal.
emergência da afetividade compartilhada.
resistência à integração grupal.
aparecimento do processo de ressonância.
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