Questões de Psicologia

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Um teste é uma observação da resposta a uma tarefapadrão, normalmente uma tarefa destinada a produzir evidências de uma característica específica. Sendo assim, pode-se afirmar que

  • A.

    o controle e a expressão da agressividade, por exemplo, são difíceis de serem observados através de um teste, porque as provocações ocorrem em momentos imprevisíveis.

  • B. a avaliação, realizada através de um teste com valor preditivo, impossibilita a evidência de uma característica específica, como o controle e a expressão da agressividade.
  • C.

    a avaliação do controle e da expressão da agressividade depende da adequada escolha do instrumento de investigação, bem como do pleno domínio da estratégia de avaliação e interpretação

  • D.

    o uso de testes para a avaliação do controle e da expressão da agressividade perdeu o valor de utilização, uma vez que, em geral, eles não podem evidenciar características específicas.

  • E.

    o controle e a expressão da agressividade são facilmente evidenciados e, portanto, uma breve entrevista, ainda que em situação de seleção profissional, dispensa uma maior investigação.

Para realizar um psicodiagnóstico, o psicólogo precisa utilizar procedimentos específicos. Tais procedimentos incluem

  • A.

    entrevistas não-estruturadas, observações e técnicas de dinâmica de grupo.

  • B.

    apenas a aplicação de testes projetivos e expressivos.

  • C.

    a realização de entrevista, primeiramente com o paciente e depois com a família.

  • D.

    entrevistas iniciais, testes projetivos e entrevistas psicossociais.

  • E.

    a utilização da técnica de clarificação nas entrevistas, para apontar as discrepâncias entre o que é observado e o que foi dito.

Uma senhora de 35 anos, após a perda do marido há 6 meses, vem apresentando regularmente os seguintes sintomas: perda de apetite, sentimentos de desvalia e de auto- acusação, visões do falecido, retardo psicomotor. Assinale a alternativa que contém a hipótese diagnóstica mais provável.

  • A.

    Evolução normal da elaboração do luto.

  • B. Evolução do luto para um quadro de características esquizóides.
  • C.

    Evolução do luto para um transtorno bipolar.

  • D.

    Evolução do luto para umtranstorno depressivo maior.

  • E.

    Evolução do luto para um transtorno de estresse póstraumático.

O DSM-III apresenta problemas relativos à confiabilidade para o diagnóstico de transtornos da personalidade, em função das imprecisões nos critérios utilizados, o que exige do psicólogo uma atitude clínica. Em relação a tais transtornos, assinale a opção incorreta.

  • A.

    O transtorno de personalidade constitui um estado emocional mais que uma característica permanente de funcionamento psíquico.

  • B.

    É difícil diferenciar uma personalidade limítrofe de um distúrbio afetivo.

  • C.

    A falta de empatia pode estar presente em diferentes transtornos de personalidade.

  • D.

    A depressão tem relação com o transtorno de personalidade autodestrutivo.

  • E.

    Os distúrbios de personalidade estão relacionados à propensão do indivíduo a responder de maneira específica a certas situações.

Um psicólogo recebe, em seu consultório, uma jovem de 23 anos cuja vida pessoal e profissional vem sendo bastante prejudicada pela ocorrência de ataques de falta de ar, associados a calafrios e a um terrível medo de morrer. Esses ataques têm duração curta (cerca de 20 minutos). Nessa situação, ela relata ficar desorientada e ter, como único pensamento, fugir. A hipótese diagnóstica inicial, para esse caso, seria

  • A.

    neurose histérica.

  • B.

    transtorno do pânico.

  • C.

    agorafobia.

  • D.

    transtorno de ansiedade generalizada.

  • E.

    transtorno dissociativo.

A quantidade de itens certos é igual a

  • A.

    1.

  • B.

    2.

  • C.

    3.

  • D.

    4.

  • E.

    5.

Um homem de 40 anos queixa-se de que não consegue parar de pensar em ser contaminado pela bactéria do antraz. Embora saiba que isso é ilógico, não consegue impedir que tais pensamentos o assaltem; lava constantemente as mãos, teme permanecer em locais fechados e toma banhos sucessivos para diminuir seus receios. Frente a este quadro, é correto considerar que

  • A. por se tratar de um transtorno delirante, uma terapia cognitiva ajudará o paciente a entender melhor seus sintomas e assim passar a controlá-los.
  • B. por se tratar de uma fobia, uma terapia de apoio elucidará a relação entre aspectos de sua vida atual e o medo de contaminação por antraz.
  • C. por se tratar de um transtorno ciclotímico, uma terapia psicodinâmica esclarecerá a motivação do comportamento e o eliminará.
  • D.

    o diagnóstico é irrelevante, pois este paciente colaborará com qualquer tipo de terapia.

  • E.

    por se tratar de um transtorno obsessivo-compulsivo, uma terapia comportamental trará benefícios mais imediatos.

Uma senhora procura o psicólogo por estar preocupada com seu filho caçula, de 2 anos de idade. Ao contrário dos mais velhos, desde que nasceu é uma criança quieta, não estabelece contato "olho a olho", concentra-se em atividades repetitivas, alheia ao que se passa à sua volta. Embora tenha certo repertório verbal, raramente fala. Considerando-se esses dados, o diagnóstico mais provável é

  • A. transtorno anti-social.
  • B. transtorno desintegrativo da infância.
  • C. autismo infantil.
  • D. deficiência mental.
  • E. transtorno distímico.

Uma senhora procura o psicólogo por estar preocupada com sua filha de 19 anos. Relata que "a menina está sempre preocupada com o peso, sempre se olhando no espelho, mas às vezes come desesperadamente ou às escondidas. Depois enfia o dedo na garganta e vomita. Outro dia encontrei um laxante escondido em sua bolsa. Não sei mais o que fazer, pois para tudo que eu digo ela tem uma resposta. Ela não está gorda nem magra demais, mas tenho medo que fique doente". Esses dados indicam um quadro de

  • A. transtorno obsessivo-compulsivo.
  • B. anorexia nervosa.
  • C. transtorno dismórfico-corporal.
  • D. bulimia nervosa.
  • E. esquizofrenia

Uma das principais contribuições das terapias cognitivas no tratamento dos transtornos de pânico é

  • A.

    ajudar o paciente a diferenciar as sensações de pânico de outras sensações corporais.

  • B.

    substituir a farmacoterapia e favorecer a autopercepção.

  • C.

    possibilitar a superação da ansiedade, esclarecendo o simbolismo das situações evitadas.

  • D.

    fortalecer mecanismos de defesa do paciente em relação ao estresse.

  • E.

    modificar conceitos distorcidos sobre a auto-estima e a segurança básica do paciente.

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