Questões de Psicologia

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No contexto hospitalar, o uso do diagnóstico é considerado:

  • A.

    desvio da tarefa, pois não cabe ao psicólogo hospitalar usar diagnóstico no hospital.

  • B.

    desvio da tarefa, pois não cabe ao psicólogo hospitalar usar diagnóstico no hospital.

  • C.

    limitado, pelo fato de que no hospital o psicólogo não pode dispor dos recursos necessários e de um ambiente apropriado para realizá-lo.

  • D.

    instrumento fundamental do método clínico, que objetiva diagnóstico, investigação, orientação e pesquisa.

  • E.

    irrelevante, pois os aspectos mais importantes de uma entrevista psicológica para um diagnóstico não têm como ser abordados, no caso de pessoas hospitalizadas.

W. R. Bion usou o termo rêverie para designar

  • A.

    as primitivas impressões sensoriais e experiências emocionais que, como elementos β, não se prestam ainda à utilização como pensamentos propriamente ditos (conceitos e abstrações), mas sim para serem evacuados, fora (nos actings e nos supostos básicos dos grupos) ou dentro do organismo ("estados psicossomáticos").

  • B.

    um estado da mente que, juntamente com os estados de "estupidez" e de "curiosidade", os quais compõem uma tríade presente nas personalidades psicóticas, resulta de onipotência e onisciência compensadoras de falhas e vazios, sendo a contraparte de um sadio sentimento de orgulho.

  • C.

    a capacidade indispensável ao psicanalista, a fim de que ele possa suportar as dúvidas, incertezas e o "não saber" de uma situação analítica.

  • D.

    a capacidade da mãe (ou do psicanalista) de permanecer em uma atitude de poder receber, acolher, descodificar, significar, nomear as angústias do filho (paciente) e, somente depois, então, poder devolvêlas devidamente desintoxicadas.

  • E.

    processos em que a função simbólica começa, mas enfrenta tal dor psíquica que ela recua (a função) e produz elementos β, com traços de ego e superego, e, por conseqüência, a reversão da função α produz alucinações, fenômenos psicossomáticos e a mentalidade do suposto básico dos grupos.

O estudioso que sustenta a teoria de que "as tarefas da adolescência são a determinação da identidade sexual e ocupacional" é:

  • A.

    Hall;

  • B.

    Erikson;

  • C.

    Bandura;

  • D.

    Freud;

  • E.

    Simon Binet.

Em Psicologia, ao desenvolvimento satisfatório de um relacionamento entre o terapeuta e seu paciente dá-se o nome de:

  • A.

    contratransferência.

  • B.

    sedução.

  • C.

    rapport.

  • D.

    simpatia.

  • E.

    relação amigável.

A identificação projetiva foi definida por Melanie Klein, em 1946, como

  • A.

    objetos internos que se tornam uma parte do ego, realçam-no, e proporcionam habilidades, atitudes, qualidades e defesas com os quais o ego cria identificação com esses objetos internos.

  • B.

    a sustentação de estados contraditórios de sentimento no relacionamento com determinado objeto, diante da presença de uma dualidade de pulsões (libido e pulsão de morte).

  • C.

    um protótipo do relacionamento objetal agressivo, representando um ataque anal a um objeto, por forçar partes do ego neste, a fim de apoderar-se de seus conteúdos ou controlá-lo, ocorrendo na posição esquizo-paranóide, a partir do nascimento.

  • D.

    o impulso para reparar após a agressão, ocorrendo na posição esquizo-paranóide, no primeiro ano de vida.

  • E.

    partes separadas presentes na mente, correspondendo à manobras defensivas mais arcaicas do ego, viabilizadas pela manifestação da pulsão de morte.

Um grupo familiar, que possui uma boa rede de comunicação e que se desenvolve eficazmente em sua tarefa, no qual cada membro tem um papel específico atribuído e com plasticidade para assumir outros papéis, chama-se grupo:

  • A.

    familiar operante;

  • B.

    comunitário;

  • C.

    de interação;

  • D.

    operativo;

  • E.

    integrativo.

O psicólogo hospitalar, atuando na equipe interdisciplinar, deve:

  • A.

    trabalhar com cuidados paliativos só casos em que os médicos recusem fazer esse tipo de tarefa.

  • B.

    comunicar ao paciente sobre um diagnóstico sombrio, nos casos em que o médico responsável esteja ausente.

  • C.

    estar apto a trabalhar com home care, cuidados paliativos e também com os medos, temores e ansiedades da própria equipe em relação à morte.

  • D.

    sensibilizar seus pacientes no sentido de que a melhor recuperação se dá no hospital, no caso dos pacientes que querem voltar para se tratarem em seu lar.

  • E.

    convidar os pacientes de enfermaria para serem atendidos sempre em ambulatório, visto que não há como se fazer atendimento psicológico em enfermarias.

Em geral, estão entre os critérios de "cura" analítica

  • A.

    a modificação na qualidade das relações objetais, o menor uso de mecanismos defensivos, a obtenção de capacidade para suportar frustrações, absorver perdas e fazer o luto relativo às mesmas.

  • B.

    a aceitação da condição de isolamento, a diminuição das expectativas possíveis, a utilização da linguagem não verbal em substituição à verbal.

  • C.

    a aquisição de uma função de auto-análise que dispense totalmente a dependência de outras pessoas para a compreensão de actings malignos que o indivíduo venha a apresentar.

  • D.

    a aquisição de um sentimento de não identidade, consistente, mas instável, que permita que o indivíduo esteja sempre processando mudanças e a preservação de alguma dependência em relação às expectativas e mandamentos dos outros, que o mantenha sempre em experiência vincular.

  • E.

    uma parcial libertação das áreas autônomas do ego, que possibilite o uso coerente e articulado das funções de percepção, pensamento, linguagem, ação e criatividade, bem como a utilização de linguagem não verbal regressiva, sempre que ocorrer uma desorganização.

Na proposta do trabalho com "grupos", enquanto não se estabelece a interação não existe o grupo, mas somente uma "serialidade". Esta é uma concepção:

  • A.

    freudiana;

  • B.

    yunguiana;

  • C.

    sartreana;

  • D.

    lacaniana;

  • E.

    winnicotiana.

Ao método qualitativo de pesquisa, que é realizado numa situação interativa entre duas pessoas (entrevistado e entrevistador), que favorece o uso de outras possíveis fontes e vieses por parte de ambos, e que pode ser iniciado com uma pergunta guia ou disparadora, dá-se o nome de:

  • A.

    questionário.

  • B.

    entrevista aberta.

  • C.

    entrevista fechada.

  • D.

    estudo de caso.

  • E.

    estudo de caso.

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