Questões de Psicologia do ano 2004

A respeito dos indicadores diagnósticos, julgue os itens a seguir.

A recusa invariável a ingerir alimentos calóricos é condição necessária para o diagnóstico de qualquer tipo de anorexia.

• C. Certo
• E. Errado

Julgue os itens seguintes, relativos a técnicas psicoterápicas e a procedimentos terapêuticos.

A avaliação de pacientes alcoolistas é dificultada pela resistência que geralmente o paciente apresenta à proposta terapêutica. Mas, mesmo quando há interesse do paciente em receber ajuda, é útil ao terapeuta ouvir o relato de terceiros significativos ao proceder à avaliação.

• C. Certo
• E. Errado

Considerando o assunto abordado no texto acima, julgue os itens a seguir.

No caso da professora de natação mencionada no texto, o estresse não pode ser a causa dos problemas respiratórios porque nadar é uma atividade terapêutica para esse problema.

• C. Certo
• E. Errado

Considerando o assunto abordado no texto acima, julgue os itens a seguir.

A aplicação de testes psicológicos é a forma adequada de confirmar a suspeita de uso de drogas no ambiente de trabalho.

• C. Certo
• E. Errado

Em uma família, o pai, João, é aposentado; a mãe, Tereza, é funcionária de uma fábrica distante; a avó materna, Marlene, é portadora de mal de Alzheimer em estágio avançado; o filho mais velho, Júnior, estuda à noite e trabalha durante o dia; a filha do meio, Selena, estuda durante o dia todo e tem uma criança de dois anos, fruto de um namoro já rompido; e o filho mais jovem, Pedro, é estudante de ensino médio e fica em casa parte do dia. João fica responsável pela casa no período da tarde, quando os outros familiares saem para a escola ou trabalho, exceto ele, Marlene e a criança. Selena procurou um psicólogo e pediu avaliação de sua criança porque uma vizinha sugeriu que, quando a família sai de casa, João fecha a criança com ele e Marlene no quarto por longos períodos e que a criança costuma chegar ao quintal sem roupas íntimas quando sai do quarto. Selena já havia notado que a criança estava levando as mãos à genitália com muita freqüência e que havia irritação no local, que ela inicialmente atribuiu à higiene inadequada, mas agora suspeita de abuso sexual por parte de seu pai, avô da criança.

Com base nesse caso hipotético, julgue os itens que se seguem.

Em caso de confirmação do abuso contra a criança, uma estratégia para solucionar o problema seria transformar a avó, Marlene, em cuidadora da criança.

• C. Certo
• E. Errado

Em uma família, o pai, João, é aposentado; a mãe, Tereza, é funcionária de uma fábrica distante; a avó materna, Marlene, é portadora de mal de Alzheimer em estágio avançado; o filho mais velho, Júnior, estuda à noite e trabalha durante o dia; a filha do meio, Selena, estuda durante o dia todo e tem uma criança de dois anos, fruto de um namoro já rompido; e o filho mais jovem, Pedro, é estudante de ensino médio e fica em casa parte do dia. João fica responsável pela casa no período da tarde, quando os outros familiares saem para a escola ou trabalho, exceto ele, Marlene e a criança. Selena procurou um psicólogo e pediu avaliação de sua criança porque uma vizinha sugeriu que, quando a família sai de casa, João fecha a criança com ele e Marlene no quarto por longos períodos e que a criança costuma chegar ao quintal sem roupas íntimas quando sai do quarto. Selena já havia notado que a criança estava levando as mãos à genitália com muita freqüência e que havia irritação no local, que ela inicialmente atribuiu à higiene inadequada, mas agora suspeita de abuso sexual por parte de seu pai, avô da criança.

Com base nesse caso hipotético, julgue os itens que se seguem.

Após entrevista clínica com João e com Pedro, o psicólogo estará pronto a fechar ou descartar o diagnóstico de abuso contra a criança.

• C. Certo
• E. Errado

Em uma família, o pai, João, é aposentado; a mãe, Tereza, é funcionária de uma fábrica distante; a avó materna, Marlene, é portadora de mal de Alzheimer em estágio avançado; o filho mais velho, Júnior, estuda à noite e trabalha durante o dia; a filha do meio, Selena, estuda durante o dia todo e tem uma criança de dois anos, fruto de um namoro já rompido; e o filho mais jovem, Pedro, é estudante de ensino médio e fica em casa parte do dia. João fica responsável pela casa no período da tarde, quando os outros familiares saem para a escola ou trabalho, exceto ele, Marlene e a criança. Selena procurou um psicólogo e pediu avaliação de sua criança porque uma vizinha sugeriu que, quando a família sai de casa, João fecha a criança com ele e Marlene no quarto por longos períodos e que a criança costuma chegar ao quintal sem roupas íntimas quando sai do quarto. Selena já havia notado que a criança estava levando as mãos à genitália com muita freqüência e que havia irritação no local, que ela inicialmente atribuiu à higiene inadequada, mas agora suspeita de abuso sexual por parte de seu pai, avô da criança.

Com base nesse caso hipotético, julgue os itens que se seguem.

O comportamento da criança associado ao relato da vizinha sugere abuso sexual, mas não há evidências concretas de abuso nesse relato.

• C. Certo
• E. Errado

Em uma família, o pai, João, é aposentado; a mãe, Tereza, é funcionária de uma fábrica distante; a avó materna, Marlene, é portadora de mal de Alzheimer em estágio avançado; o filho mais velho, Júnior, estuda à noite e trabalha durante o dia; a filha do meio, Selena, estuda durante o dia todo e tem uma criança de dois anos, fruto de um namoro já rompido; e o filho mais jovem, Pedro, é estudante de ensino médio e fica em casa parte do dia. João fica responsável pela casa no período da tarde, quando os outros familiares saem para a escola ou trabalho, exceto ele, Marlene e a criança. Selena procurou um psicólogo e pediu avaliação de sua criança porque uma vizinha sugeriu que, quando a família sai de casa, João fecha a criança com ele e Marlene no quarto por longos períodos e que a criança costuma chegar ao quintal sem roupas íntimas quando sai do quarto. Selena já havia notado que a criança estava levando as mãos à genitália com muita freqüência e que havia irritação no local, que ela inicialmente atribuiu à higiene inadequada, mas agora suspeita de abuso sexual por parte de seu pai, avô da criança.

Com base nesse caso hipotético, julgue os itens que se seguem.

O depoimento de Marlene nesse caso é um elemento muito importante para a avaliação do contexto e do risco presente nessa situação.

• C. Certo
• E. Errado

Em uma família, o pai, João, é aposentado; a mãe, Tereza, é funcionária de uma fábrica distante; a avó materna, Marlene, é portadora de mal de Alzheimer em estágio avançado; o filho mais velho, Júnior, estuda à noite e trabalha durante o dia; a filha do meio, Selena, estuda durante o dia todo e tem uma criança de dois anos, fruto de um namoro já rompido; e o filho mais jovem, Pedro, é estudante de ensino médio e fica em casa parte do dia. João fica responsável pela casa no período da tarde, quando os outros familiares saem para a escola ou trabalho, exceto ele, Marlene e a criança. Selena procurou um psicólogo e pediu avaliação de sua criança porque uma vizinha sugeriu que, quando a família sai de casa, João fecha a criança com ele e Marlene no quarto por longos períodos e que a criança costuma chegar ao quintal sem roupas íntimas quando sai do quarto. Selena já havia notado que a criança estava levando as mãos à genitália com muita freqüência e que havia irritação no local, que ela inicialmente atribuiu à higiene inadequada, mas agora suspeita de abuso sexual por parte de seu pai, avô da criança.

Com base nesse caso hipotético, julgue os itens que se seguem.

Mesmo que Marlene e a criança estejam sendo vítimas de abuso por parte do genro e avô, o psicólogo estaria eticamente impedido de fazer a denúncia porque o possível agressor é um dos cuidadores primários da idosa e da criança.

• C. Certo
• E. Errado

Julgue os itens a seguir com relação ao uso de testes psicológicos.

O teste de Zulliger é um instrumento adequado para aplicação ambulatorial relativamente rápida, mas que, por sua natureza projetiva, demanda aplicação individual.

• C. Certo
• E. Errado