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Lídia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro "Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais ou dos filhos?", menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática afetiva dos ex-casais em disputa atribuemlhe como causa o ex-casal não ter conseguido elaborar a separação. Refutando esta idéia a partir do que encontrou nos casos que analisou, procurou compreender porque a idéia é tão generalizada. Acredita ser importante que se compreenda que a separação, embora seja um momento sempre muito difícil, não se dá da mesma forma e pelas mesmas razões para todos os indivíduos. Apontou que há desde aqueles que se separam porque
a disputa judicial seria, exclusivamente, um meio do ex-casal continuar relacionando-se, até aqueles que apresentam uma recusa da separação, diante da imensa infelicidade vivida.
os indivíduos, em sendo freqüentemente neuróticos, não são capazes de favorecer acordos, nas disputas judiciais que desencadeiam na Vara de Família, o que faz com que os pais focalizem a disputa e esqueçam a relação de cada um com os filhos, até os que desejam apenas vingança.
não têm maturidade para enfrentar as limitações e desafios que um casamento impõem, até aqueles que se separam justamente porque conseguiram o mínimo de diferenciação e evolução afetiva, quer para buscar a felicidade, quer para fugir de uma infelicidade insuportável vivida no casamento.
quando estão brigando na Justiça, encontram uma forma de manterem-se unidos, na esperança de resolverem conflitos antigos, até aqueles que gravemente enfermos, encontram-se sem capacidade de reflexão para o estabelecimento de acordos, quanto às visitas e à opção de guarda.
acertaram na eleição do cônjuge, porém não consideraram fatores importantes, pois ao comporem uma família, reeditaram estruturas patológicas inesperadas presentes nos modelos neuróticos da família.
Segundo Solange Maria Amaral S. Pinheiro, a criança ou o adolescente vitimizados apresentam alterações de comportamento, queixas somáticas, alterações psicológicas, refletindo algumas características comuns, podendo aparecer as mais variadas combinações dos seguintes sinais:
apresenta dificuldades de aprendizagem atribuíveis ao ambiente escolar.
está sempre alerta, esperando que algo bom aconteça.
fica apreensiva quando outras crianças começam a sorrir.
demonstra mudanças lentas no desempenho escolar.
desconfia dos contatos com os adultos e tem receio dos pais.
Os artigos 150 e 151 do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente tratam exclusivamente dos serviços auxiliares da Justiça, que são exercidos por uma equipe interprofissional, tendo por objetivo, dentre outras atribuições,
orientar o advogado das partes na condução de processos jurídicos que envolvem: separação (consensual ou litigiosa) ou divórcio (consensual ou litigioso), modificação de guarda, tutela, etc.
desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, tudo sob a imediata subordinação à autoridade judiciária, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico.
autorizar ou não a entrada e permanência de criança ou adolescente, desacompanhado dos pais ou responsáveis, em estádio, ginásio e campo desportivo; bailes ou promoções dançantes; casa que explore comercialmente diversões eletrônicas, estúdios cinematográficos, de teatro, rádio e televisão.
a apuração de ato infracional atribuído a adolescente, aplicando as medidas cabíveis para conceder a remissão, como forma de suspensão ou extinção do processo, avaliando pedidos de adoção e seus incidentes.
intermediar ações de orientação jurídica e psicológica aos responsáveis por adolescentes que tenham causado qualquer tipo de dano a outrem, especialmente em ambientes escolares.
Segundo Sidney Shine e Maria Isabel Strong devemos reconhecer que os laudos analisados têm naturezas distintas em função do tipo de ação judicial que estão subsidiando. Temos um laudo de Regulamentação de Guarda; de Modificação ou Revogação de Guarda; de Regulamentação de Visitas e que
prevê ações de desenvolvimento psicológico e educacional que o menor deverá receber.
especifica a quem o menor deve se reportar em condição de sofrimento emocional.
indica a condição financeira que deverá ser submetido o menor.
não especifica a ação que subsidia, mas opina pela fixação de guarda com um genitor em vez de outro.
propõem ações de acompanhamento psicológico que o menor deverá obter para lidar com o luto da separação.
A Psicologia Jurídica é uma especialidade da Psicologia que tem sua interface com o Direito. Os setores da Psicologia Jurídica são diversos. Segundo Fátima França, há os setores tradicionais, como a atuação em Fóruns e Prisões, e há também atuações inovadoras como a
mediação e a autópsia psíquica, uma avaliação retrospectiva mediante informações de terceiros.
tentativas de acordos e a autópsia analítica, avaliação prospectiva mediante relatos do próprio indivíduo.
audiência psicológica e a avaliação analítica da situação vincular do indivíduo com a justiça.
intermediação estruturada conjugal e a avaliação psico-pedagógica e educacional.
avaliação continuada por dez anos prospectivamente, após a resolução do processo jurídico.
A atuação do psicólogo hospitalar deve orientar-se, em sua estrita vocação, por uma prática:
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Para Romano, o psicólogo hospitalar deve concordar com as tarefas maiores do hospital, que são igualmente de sua profissão. São elas:
ética; responsabilidade; avaliação do desempenho
desenvolver pesquisas; ética; avaliação periódica
prestar assistência; responsabilizar-se pelo ensino; desenvolver pesquisas
reciclagem; ética; desenvolver pesquisas
prestar assistência; ética; análise profissiografica
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Segundo Lima (1994), existem três níveis essenciais para a atuação do psicólogo em hospitais, são eles :
psicoprofilático; psicopedagógico; recreação
psicopedagógico; educativo; psicoterapêutico
recreativo; profilático; educativo
psicopedagógico; psicoprofilático; psicoterapeutico
psicoterapeutico; profilático; educativo
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Segundo Romano, existem, basicamente, quatro tipos de relações que interessam ao Psicólogo Hospitalar; são elas:
paciente com grupo; paciente e equipe; paciente e trabalho; paciente e doença
paciente consigo mesmo; paciente e família; paciente e sistema público; paciente e cuidador
pessoa com pessoa; paciente com grupo; paciente e médico; paciente consigo mesmo
paciente e família; paciente e sociedade; pessoa com pessoa;paciente com grupo
pessoa com pessoa; paciente com grupo; paciente com o processo do adoecer; paciente consigo mesmo
A obesidade entre crianças e adolescentes brasileiros é um grave problema que já recebe atenção especial dos órgãos oficiais e de profissionais de saúde. Com relação a esse problema, julgue os seguintes itens.
A cirurgia bariátrica é recomendada pelo SUS como tratamento de escolha para adolescentes com IMC maior que 40 kg/m2.
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