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Julgue os itens seguintes, acerca dos objetivos da intervenção do terapeuta sistêmico ao lidar com a questão da morte na família.
O terapeuta familiar deve auxiliar o sistema familiar a reorganizar-se sem a presença da pessoa que faleceu, por meio de mudanças nos papéis dos cuidadores ou nas funções organizacionais e de liderança, ou ainda na reorientação da rede social, na mudança do foco familiar, por exemplo, em caso de morte de um filho único.
Julgue os itens seguintes, acerca dos objetivos da intervenção do terapeuta sistêmico ao lidar com a questão da morte na família.
Os mitos e segredos que se desenvolvem em torno de uma perda importante podem auxiliar na elaboração da perda, uma vez que deixar de fazer menção ao morto é uma forma de banir a dor e de tentar apagar toda e qualquer existência dessa pessoa, definitivamente.
Julgue os itens seguintes, acerca dos objetivos da intervenção do terapeuta sistêmico ao lidar com a questão da morte na família.
A avaliação da família compõe-se da investigação dos padrões de adaptação à perda, por meio da construção de um genograma transgeracional e uma cronologia ou linha do tempo familiar, com os eventos de maior estresse, visando elaborar e resolver todas as perdas e reconstituir seu impacto e as formas de enfrentamento.
Geraldo, com 76 anos de idade, acaba de ficar viúvo, após ter vivido 31 anos de relacionamento conjugal, no qual se via muito dependente da esposa, que cuidava de todas as coisas, chegando a determinar, diariamente, a roupa que ele deveria usar. Para ele, essa relação estreita foi a continuidade da ligação que tinha com sua mãe, da qual só pôde se separar após a morte dela, quando se encontrava com 45 anos, e quando decidiu se casar. Ele relata passar o dia todo trancado no quarto, revendo fotos e alimentando as lembranças dos bons momentos que passou com sua mulher, com quem não teve filhos. Chora muito, recusa alimentar-se e a sair, mesmo que o convite seja de sua irmã ou de amigos.
A partir do relato hipotético acima, julgue os itens seguintes quanto aos objetivos de uma intervenção em psicoterapia psicanalítica breve para GeraldoO papel do psicólogo que atua em psicoterapia psicanalítica breve com Geraldo deve ser diretivo e realístico, apontando a necessidade de que Geraldo invista em novos laços sociais, podendo planejar de modo deliberado, em vista de resultados, como inseri-lo em atividades grupais.
Geraldo, com 76 anos de idade, acaba de ficar viúvo, após ter vivido 31 anos de relacionamento conjugal, no qual se via muito dependente da esposa, que cuidava de todas as coisas, chegando a determinar, diariamente, a roupa que ele deveria usar. Para ele, essa relação estreita foi a continuidade da ligação que tinha com sua mãe, da qual só pôde se separar após a morte dela, quando se encontrava com 45 anos, e quando decidiu se casar. Ele relata passar o dia todo trancado no quarto, revendo fotos e alimentando as lembranças dos bons momentos que passou com sua mulher, com quem não teve filhos. Chora muito, recusa alimentar-se e a sair, mesmo que o convite seja de sua irmã ou de amigos.
A partir do relato hipotético acima, julgue os itens seguintes quanto aos objetivos de uma intervenção em psicoterapia psicanalítica breve para GeraldoConforme postula a psicoterapia psicanalítica breve, será indicada a Geraldo uma situação terapêutica com pequeno número de sessões semanais, no máximo três, processo de curta duração e cenário terapêutico constituído pelo paciente assentado diante do analista, sendo vedado o uso do divã.
Geraldo, com 76 anos de idade, acaba de ficar viúvo, após ter vivido 31 anos de relacionamento conjugal, no qual se via muito dependente da esposa, que cuidava de todas as coisas, chegando a determinar, diariamente, a roupa que ele deveria usar. Para ele, essa relação estreita foi a continuidade da ligação que tinha com sua mãe, da qual só pôde se separar após a morte dela, quando se encontrava com 45 anos, e quando decidiu se casar. Ele relata passar o dia todo trancado no quarto, revendo fotos e alimentando as lembranças dos bons momentos que passou com sua mulher, com quem não teve filhos. Chora muito, recusa alimentar-se e a sair, mesmo que o convite seja de sua irmã ou de amigos.
A partir do relato hipotético acima, julgue os itens seguintes quanto aos objetivos de uma intervenção em psicoterapia psicanalítica breve para GeraldoO processo psicoterápico breve de bases psicanalíticas deve ter como um dos seus objetivos levar Geraldo a tomar consciência de que o sofrimento vivido hoje, com a viuvez, tem as suas origens em experiências anteriores, como a dependência que estabeleceu com sua mãe, em seguida com a esposa, agora vivenciada na forma de um desamparo.
Nilton, com 45 anos de idade, está internado em um hospital psiquiátrico há três anos com um diagnóstico de esquizofrenia. Depois de vários episódios de agressão à equipe e a outros pacientes, e também de três fugas no decorrer do primeiro ano de internação, a equipe determinou um acompanhamento de 24 horas para o paciente, com revezamentos que garantam uma vigilância integral. Outra medida adotada foi a retirada do paciente das atividades coletivas, para evitar contato com outros pacientes e preservar o próprio paciente e os demais envolvidos no local contra agressões.
Julgue os itens a seguir que versam acerca do tratamento ministrado no caso hipotético apresentado, tendo em vista as diretrizes da reforma psiquiátrica no Brasil.O tratamento aplicado a Nilton pode estar incorrendo em infração à lei que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, que lhe assegura o direito de ser tratado em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis.
Paula recebeu o diagnóstico de transtorno bipolar durante consulta psiquiátrica e foi encaminhada ao psicólogo por ter dificuldade em aderir ao tratamento medicamentoso prescrito. Paula diz não sentir melhora com o uso da medicação, ao contrário, sente-se bem em alguns momentos sem a medicação, e menos produtiva quando toma o remédio, como se a doença não existisse, manifestando sua desconfiança em relação ao diagnóstico e ao médico.
A propósito dessa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca dos fatores responsáveis pela difícil adesão de Paula ao tratamento.A não-adesão ao tratamento é responsável por frustrações na área da saúde em geral, sendo que, no caso de Paula, sua desconfiança em relação ao médico manifesta uma atitude pouco acolhedora por parte do médico prejudicando a interação com a paciente, conseqüentemente sua adesão ao tratamento.
Paula recebeu o diagnóstico de transtorno bipolar durante consulta psiquiátrica e foi encaminhada ao psicólogo por ter dificuldade em aderir ao tratamento medicamentoso prescrito. Paula diz não sentir melhora com o uso da medicação, ao contrário, sente-se bem em alguns momentos sem a medicação, e menos produtiva quando toma o remédio, como se a doença não existisse, manifestando sua desconfiança em relação ao diagnóstico e ao médico.
A propósito dessa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca dos fatores responsáveis pela difícil adesão de Paula ao tratamento.A dificuldade de adesão ao tratamento pode estar associada à negação que Paula faz da doença e(ou) a receio que ela possa ter a respeito dos efeitos adversos da medicação, o que configura um desconhecimento da doença ou ainda crenças distorcidas em relação ao tratamento.
Paula recebeu o diagnóstico de transtorno bipolar durante consulta psiquiátrica e foi encaminhada ao psicólogo por ter dificuldade em aderir ao tratamento medicamentoso prescrito. Paula diz não sentir melhora com o uso da medicação, ao contrário, sente-se bem em alguns momentos sem a medicação, e menos produtiva quando toma o remédio, como se a doença não existisse, manifestando sua desconfiança em relação ao diagnóstico e ao médico.
A propósito dessa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca dos fatores responsáveis pela difícil adesão de Paula ao tratamento.As taxas de adesão ao tratamento são altas em paciente com diagnóstico de transtorno bipolar, devido à eficácia dos estabilizadores de humor, o que produz benefícios clínicos. Portanto, a interrupção do tratamento medicamentoso não tem a ver com a medicação.
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